As madrassas, as escolas onde só se aprende o Corão (geralmente à pancada). Já existem na nossa Europa, e pelo andar da carruagem, um dia, todas as nossas escolas serão assim...
Hoje, e apenas a título de exemplo, trazemos um dentre muitos casos que ilustram como o Islão está a destruir o tecido da nossa Sociedade: é longo, mas vale a pena ler. Antes que seja tarde:
"Forçados a demitir-se por fanáticos: directores escolares revelam como foram intimidados, difamados e expulsos dos seus empregos por resistirem aos extremistas islâmicos"
Sue Reid e Lucy Osborne para o Daily Mail, 18 de Março
Os olhos de Erica Connor arregalam-se, enquanto a lê a carta de quatro páginas supostamente descrevendo um complot de fundamentalistas muçulmanos para assumir a educação do Estado.
O documento traz lembranças terríveis à ex-directora escolar, que ganhou 400.000 libras de indemnização, depois de fanáticos religiosos a terem forçado a sair da escola primária que amava.
"É uma carta que me faz perceber que nada mudou nas nossas escolas", diz-nos com um sorriso triste. 'Os extremistas muçulmanos usaram uma estratégia idêntica para se livrarem de mim e quase arruinaram a minha vida.'
No auge da campanha de ódio para a derrubar, Erica, directora da escola de New Monument, em Woking, Surrey, enfrentou uma perseguição vil por parte da hierarquia escolar, e foi difamada como uma inimiga racista do Islão, numa petição dos pais.
Ela foi mesmo aconselhada pela polícia a usar um alarme pessoal, no caso de vir a ser atacada fisicamente. Uma tarde, só escapou por pouco de um ataque de jovens que a rodearam ameaçadoramente no recreio da escola, que fica a poucos metros da primeira mesquita construída na Grã-Bretanha, em 1889, chamado Shah Jahan ou "King of the World ".
Vítima de uma continuada campanha de difamação, a professora Erica Connor exigiu 400,000 libras de indemnização após um grupo de fanáticos islamistas terem tentado que fosse expulsa
Erica foi mais uma pessoa a exprimir as suas preocupações sobre a islamização das escolas estatais na Grã-Bretanha, juntamente com dezenas de professores, assistentes de sala de aula e funcionários de escolas, a quem o nosso jornal ouviu, na sequência da divulgação de um documento nos media.
O documento - intitulado Operação Cavalo de Tróia - vem de Birmingham, e foi divulgado anonimamente a um jornal de domingo.
O documento pretende delinear uma estratégia de identificação de escolas em bairros muçulmanos, livrando-os de directores não-muçulmanos, promovendo a fixação de professores estritamente islâmicos e a remoção daqueles que não são, e revela que os pais muçulmanos acreditam que a educação ocidental é perigosa para os seus filhos.
A carta diz que Birmingham, Bradford e Manchester - cidades com populações muçulmanas em rápido crescimento - devem liderar a estratégia: "Temos a obrigação de perante os nossos filhos de cumprir o nosso papel e garantir que essas escolas são regidas pelos princípios islâmicos".
No documento declara-se que os pais muçulmanos de linha-dura devem ser escolhidos para combaterem os directores escolares "não- crentes".
"A maneira de fazer isso é dizer a cada um dos pais que a escola está a corromper os seus filhos com a educação sexual, a promover a homossexualidade, a obrigar os seus filhos a rezar orações cristãs e a participar em natação mista e desportos".
"Se conseguirem que eles vão gritar para os recreios a reclamar, pegarem nos seus filhos e os levarem, isso vai agitar outros pais."
A proveniência do documento é desconhecida, e é impossível dizer se ele é autêntico. No entanto, o Conselho Municipal de Birmingham e o Departamento de Educação estão a levar o caso suficientemente a sério para terem lançado uma investigação, e comunicaram o conteúdo da carta à Polícia das West Midlands.
A carta foi considerada como uma fraude por Tahir Alam - director de uma escola de Birmingham e proeminente membro do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha, que a considerou um "truque sujo para alimentar o sentimento anti- muçulmano".
Outros sugeriram que o documento foi escrito por professores preocupados se opõem à islamização, como "um grito de socorro para chamar a atenção do conselho escolar" - acreditando que era a única maneira de ter os seus receios legítimos levados a sério.
Seja qual for a verdade, o documento foi divulgado e espelha a preocupação genuína dentro da profissão docente, alvo dos extremistas islâmicos.
Noshaba Hussain, uma muçulmana moderada, foi também alvo de um "bem organizado e sinistro" grupo de extremistas.
Deve-se ressaltar que a esmagadora maioria dos muçulmanos querem das escolas que oferecem aos seus filhos a melhor chance possível para avançarem como membros valiosos da sociedade britânica.
Mas os professores que falaram dizem que os radicais estão a infiltrar-se nos órgãos sociais e altos cargos em escolas não confessionais e multi-credos, a fim de assumirem o controle destas.
Eles falam de demandas por rigorosos códigos de vestuário, incluindo mangas compridas e uso do hijab para as professoras e alunas, e exigências de que as celebrações de Natal, os ovos de Páscoa e qualquer referência ao Cristianismo sejam proibidas.
Numa escola primária das Midlands - e , supostamente em muitas outras - os lavabos dos rapazes foram transformados em lavadouros para rituais islâmicos, para que possam limpar o rosto, mãos e corpo, antes das orações islâmicas durante o dia na escola.
Documentos relacionados com a audiência de um professor que tenta manter o seu emprego, revelaram ordens estritas dos directores escolares muçulmanos de que os alunos não ouvissem qualquer música ocidental - até mesmo o pessoal tocando piano.
Uma ex-directora muçulmana moderada contou-nos como foi expulsa do seu trabalho por um grupo "bem organizado e sinistro" de extremistas que operam em Birmingham - onde a Operação Cavalo de Tróia terá sido concebida.
Noshaba Hussain revelou que foi demitida do seu cargo na Escola Primária de Springfield, depois de uma campanha contra ela por um "sinistro grupo de extremistas muçulmanos".
Ela disse: 'Eles arruinaram a minha carreira docente e tornaram a minha vida e a da minha família num inferno. Eles têm feito isso com dezenas de outros professores, e continuam a fazê-lo".
"O grupo é fortemente anti-mulheres. Eles querem as mulheres em casa, sem trabalhar. Eu não uso o véu, sempre fiz campanha pelo direito das mulheres à educação e sou contra o casamento forçado".
"Eles querem alunos segregados por sexo, as raparigas a cobrir o cabelo logo na escola primária e que a orientação profissional seja interdita às mulheres".
Noshaba Hussain, de 69 anos, respeitada ex-assessora da Comissão para a Igualdade do Governo - disse que os extremistas têm operado em Birmingham desde há mais de 20 anos, sob vários disfarces, incluindo um agrupamento conhecido como a Seita Sagrada.
"Eles têm o potencial de destruir o nosso sistema de ensino, as carreiras das pessoas e a reputação da nossa comunidade muçulmana", ela advertiu. "A maioria das pessoas está com muito medo de falar, porque eles sabem do que a Seita Sagrada é capaz, mas eu sinto que isto tem de ser levado a sério."
Na verdade, as pessoas têm tanto medo que é quase impossível persuadir as vítimas da infiltração islâmica linha-dura nas escolas a falar da sua situação.
A Sra. Hussain, que perdeu o emprego há 20 anos, vê neste documento um exemplo de como se pode com êxito ser demitido pelo infiltrados. Ela disse-nos que o que aconteceu com ela reflecte exactamente a estratégia delineada na carta da Operação Cavalo de Tróia.
"É exactamente o que me aconteceu", explicou. "Primeiro, houve pais a reclamar por eu não usar o véu, e que eu não era uma muçulmana "verdadeira", por eu não o fazer. Em seguida, começou a campanha de intimidação e assédio moral contra mim".
"Dois meses depois, os três directores escolares que haviam sido designados, foram forçados a sair e substituídos por muçulmanos simpáticos à agenda dos 'fanáticos'", lembra.
"Os novos directores exerceram todo o tipo de coacção sobre mim e eu perguntava-me constantemente quando é que o Conselho Escolar iria processar-me, o que acabou por acontecer".
A Sra. Hussain, que cresceu nas Índias Ocidentais com o Inglês como sua língua materna, foi acusada de não falar Inglês correctamente, de má gestão financeira e de ter forjado as suas qualificações.
Acabou por ser despedida pelo Conselho de Educação de Birmingham, não por delito específico, mas pelo que foi descrito como uma "perda de fé e confiança por parte de órgão".
A sua história tem paralelos com a de Michael White, ex-chefe do Departamento de Matemática na Academia de Park View em Birmingham, que há duas semanas foi objecto de uma visita surpresa de inspectores da educação, investigando alegações de que os funcionários não-muçulmanos estariam a ser tratados injustamente e as alunas intimidadas para usarem o véu, para esconder os cabelos.
O Sr. White, de 63 ano, diz que foi forçado a sair depois de uma campanha continuada de "assédio moral e intimidação", quando tentou que islamitas completamente incompetentes ou inexperientes fossem nomeados para ensinar e para o corpo directivo.
Ele tentou bloquear as tentativas dos directores para proibirem a educação sexual e o ensino de religiões não-islâmicas nas aulas de educação religiosa.
O Sr. White alega que os seus problemas realmente começaram após a nomeação de Tahir Alam - o membro do Conselho Muçulmano que rejeita Operação Cavalo de Tróia como um "truque" - como presidente do conselho de directores escolares de Park View, em 1993, cargo que mantém até hoje.
"Quando eu cheguei à escola, poucas meninas cobriam o cabelo. Poucos meses depois de o Sr. Alam chegar, quase todos o faziam. A escola também começou a transportar as meninas de e para os portões da escola em micro autocarro, enquanto os meninos foram autorizados a voltar para casa por conta própria."
O Sr. White foi demitido por falta grave depois de ter exprimido as suas preocupações de o Islamismo estaria a controlar a gestão da escola.
A sua carreira docente ficou em ruínas, e passou a trabalhar como electricista.
"Foi um ataque altamente organizado, uma operação inteligente que eu fui impotente para contrariar", disse ele. "Eu não sei se esta carta do Cavalo de Tróia é real, mas é isso que está a acontecer nas nossas escolas no momento."
Outra professora, que trabalhava numa escola primária em Bradford, também falou ao nosso jornal. Beryl Powell disse que os seus alunos frequentavam regularmente madrassas depois da escola - que ensinam a lei islâmica e a teologia do livro sagrado, o Corão.
Ela não tinha nenhum problema com isso, disse-nos, mas ficou preocupada quando as crianças que iam para essas aulas extra apareciam no dia seguinte com contusões, como se se tivessem sido espancadas pelos seus professores nas madrassas. Ela relatou o caso às autoridades de protecção à criança em diversas ocasiões.
A S.ra Powell, de 66 anos, que se aposentou recentemente da sua escola, onde 99% das crianças são muçulmanos, disse que a retaliação foi brutal.
"Descobri que alguns dos meus alunos foram levados para uma sala durante as sessões na madrassa e foram interrogados sobre se eu já os tinha agredido fisicamente. Eles disseram aos meus alunos, crianças de 7, 8 e 9 anos, para dizerem que eu os empurrava e lhes batia, o que é, naturalmente, totalmente falso."
Um dia, a S.ra Powell chegou à escola e encontrou as crianças surpresas por a verem ali. Elas disseram que pensavam que a professora já "estava na prisão" e que um novo professor - um homem - tinha sido designado para dar as aulas.
Ela lembra: "Eles perseguiram-me por expor o que realmente estava a acontecer nas madrassas depois da escola. Eles acreditam que bater nas crianças por não serem capazes de ler o Alcorão é uma coisa acertada".
O que é notável é que todos os professores nos contaram histórias muito semelhantes. Muitos forneceram evidências recentes de batalhas pelo poder nas escolas, entre extremistas islâmicos e muçulmanos moderados ou professores de outras religiões.
Enquanto a maioria dos professores e dos pais muçulmanos na Grã-Bretanha certamente que ficará perturbada pelas acções destes radicais, tem que ser dito que um grande número de muçulmanos (muitos dos quais não falam Inglês) estão muito preocupados por os seus filhos - e, especialmente, por as suas filhas - receberem um ensino público secular ou amplamente cristão.
Eles preferem que as meninas fiquem separadas dos meninos, não querem que elas tenham a cabeça descoberta e ofendem-se com muitos aspectos da cultura ocidental - como o uso de álcool e drogas, e o sexo fora do casamento.
Um exemplo das crescentes tensões é uma mensagem de texto circulou em Birmingham em Setembro do ano passado, pouco antes de o respeitado director da Saltley School, Balwant Bains, ter sido demitido, por se opor aos planos dos directores islamistas que queriam proibir as aulas de educação sexual e os desportos, por serem "anti-islâmicos", e introduzir apenas carne Halal, de animais mortos de acordo com os ensinamentos do Alcorão, na merenda escolar.
Exigência de refeições com carne "halal" - animais abatidos segundo o padrão islâmico, que pode testemunhar no vídeo no final deste texto. Contrariando as políticas de bem-estar animal europeias, os animais são abatidos assim para agradar às exigências dos muçulmanos... e a carne é vendida a todos e servida a todos os alunos nas cantinas escolares. No entanto, se a algum aluno muçulmano é servida carne não "halal", ainda que por engano, o resultado é este.
O texto, convocando uma manifestação do lado de fora da escola, uma faculdade de ciência, dizia: "Director racista! Pessoal branco racista! Ele suspende alunos muçulmanos e não suspende os não-muçulmanos. Ele suspende os professores muçulmanos não-culpados e não suspende os professores não-muçulmanos culpados".
"Você vai deixar esse director islamofóbico (sic) racista, Balwant Bains, levar a dele avante? Se você acredita na justiça e que todos devem ser tratados igualmente, junte-se à manifestação."
Algumas semanas após a manifestação, o Sr. Bains, de origem sikh, foi suspenso. Enquanto isso, cinco directores não-muçulmanos de Saltley pediram a demissão nos últimos meses, e 12 dos actuais 14 directores são agora muçulmanos.
Um relatório concluiu que o Sr. Bains teve um relacionamento 'disfuncional' com os outros directores escolares.
No entanto, um amigo do Sr. Bains diz: "Os outros directores exigiram que Bains abolisse a educação sexual e as aulas de cidadania, porque as consideram anti-islâmicas".
"Também foi pressionado para introduzir estudos islâmicos no currículo e alimentos Halal, apesar de Saltley ser uma escola não-confessional. Ele disse que não, e aí foi quando as coisas começaram a correr mal para ele."
Em resposta a isso, Ahson Mohammed, professor interino da Saltley, confirmou a comida halal está agora no menu na escola, embora os estudos de educação sexual e cidadania continuem a fazer parte do currículo.
E Erica Connor, de Woking? Ela não voltou a leccionar, e agora dirige um bem sucedido negócio de fabrico de luvas de esqui.
No entanto, nunca vai esquecer a luta com os directores escolares islâmicos, alguns dos quais, segundo ela, receberam o conselho do Sr. Alam.
"Eles [os pais que fizeram a petição] disseram que eu não respeitava a sua língua, os seus valores, a sua cultura, que eu queria era ganhar dinheiro. Eles disseram que eu era judia, que eu era católica romana, e que eu trouxe os missionários cristãos para a escola. Difamaram a minha equipa e a minha própria. Foi uma série de histórias inventadas".
"Enquanto isso, as reuniões dos directores escolares de New Monument foram sequestrados por extremistas que só queriam discutir questões religiosas".
"Em vez de se falar sobre a educação das crianças, os assuntos eram se a carne na cantina da escola fera Halal, se devia haver um código de vestuário para o pessoal, para garantir que os antebraços andassem cobertos", lembra Erica.
"Os directores queriam chuveiros especiais nos vestiários para os muçulmanos se lavarem antes das orações. Alguns pais retiraram as suas filhas da educação física porque foi solicitado que usassem o hijab curto, pois com longos véus era impossível garantir a segurança nas aulas. É só eu resisti".
Hoje ela ainda é consolada pelas palavras do juiz que lhe concedeu uma indemnização, depois de uma batalha de cinco anos através dos tribunais.Em condenação dos activistas que forçaram esta maravilhosa professora a deixar o seu cargo, o juiz declarou: "Eles procuraram monopolizar os directores para impor a sua própria agenda ... que era converter New Monument numa escola de fé islâmica".
- Resta agora saber quando começarão as manifestações para queimar este e outros juízes que resistem ao supremacismo islâmico, e quando é que o Islão tomará conta do sistema judicial, como está a fazer do sistema de ensino.
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Terrorismo, mutilação genital feminina, espancamento e submissão das mulheres, assassínios de honra, casamentos obrigados, casamentos (e consumação) de meninas a partir de 1 ano de idade com homens adultos, decapitação dos infiéis, esclavagismo, escravatura sexual, genocídio, tortura, perseguição religiosa, segregação religiosa e racial, cultura do ódio e da "guerra santa", nada disso incomoda este tipo de muçulmanos, perpetuamente indignados por causa de, por exemplo, não ser servida desta carne aos seus filhos, nas escolas (ATENÇÃO! IMAGENS ALTAMENTE CHOCANTES!):
"Esta é a Grã-Bretanha que as autoridades britânicas têm imposto ao povo britânico. Esta é a Grã-Bretanha que autoridades britânicas querem.
Esta é a Grã-Bretanha que as autoridades britânicas originaram, através das suas políticas de imigração, da sua atitude de capitulação perante o supremacismo islâmico, e da sua ânsia de aplacar os esquerdistas e supremacistas islâmicos até mesmo ao ponto de proibirem inimigos da jihad, como Robert Spencer e Pamela Geller , de entrarem no país.
Esta é a Grã-Bretanha, que Tony Blair, Jack Straw, Jacqui Smith, Gordon Brown, David Cameron, Theresa May e uma série de outros têm promovido. E agora, todos têm que viver assim."
Robert Spencer
O Reino Unido é dos países europeus onde a percentagem de muçulmanos já atingiu um ponto em que a liberdade dos cidadãos e a segurança pública são seriamente ameaçados. Veja o nosso post:
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