Imagens do vídeo censurado em que o terrorista suicida se despede dos pais
"Ao longo do vídeo, nem pai, nem mãe, nem filho, expressam qualquer tristeza, nem as vozes lhes tremem. Eles não choram." Por que deveriam chorar? Eles acreditam que o seu filho vai para o Paraíso, conforme diz o Alcorão: "De facto, Allah adquiriu dos crentes as suas vidas e as suas propriedades, e em troca eles terão o Paraíso. Eles lutam pela causa de Allah, para quem eles matam e são mortos." ( 9:111 )
O vídeo foi removido do youtube (censurado), mas fica esta lista de reprodução, com vastos exemplos do que é a doutrinação no ódio e no terrorismo às crianças muçulmanas, o incentivo a matarem e morrerem em nome do seu deus Allah:
"Pais sírios enviam filho para a morte"
Dalit Halevy para Israel National News , 24 de Março
A Jabhat al-Nusra, uma organização salafista síria que se identifica com a Al-Qaeda, carregou no YouTube um vídeo documentando os preparativos de um dos seus membros para uma missão suicida, em Edra, a leste de Damasco. A missão levou à invasão de posições do exército sírio e à captura de oficiais e soldados do exército sírio.
O homem-bomba foi filmado com o pai e a mãe, ao lado de um veículo blindado, que tinha sido carregado com barris cheios de explosivos, pesando várias toneladas. Sua mãe, vestindo um niqab, com apenas uma fenda para os olhos, expressou o seu apoio à missão suicida do filho. Ela disse que tinha vindo para acompanhá-lo ao seu próximo casamento com as virgens de olhos negros que o aguardam no Paraíso. E recomendou às outras mães que seguissem o seu caminho.
O pai disse que a missão suicida é, na verdade, um casamento, e um acto de obediência à Palavra de Allah, que faz com que a pessoa que o realiza seja elegível perante Allah. Expressou a esperança de que Allah iria reconhecer o seu sacrifício e perdoar-lhes os pecados. O pai recomendou a todos os pais, não para evitarem que os seus filhos embarquem na jihad, antes lhes lembrou que um muçulmano que morre no caminho de Allah vai ter o direito de defender 70 dos seus parentes perante Allah, para que eles também possam entrar no Paraíso.
Ele acrescentou que, de acordo com o Islão, ninguém deve apegar-se à vida presente, mas aspirar a alcançar a vida após a morte no Paraíso, onde os crentes são recompensados pelos seus actos. Pediu a Allah para permitir que o seu filho tivesse sucesso na sua missão suicida.
O terrorista agradeceu aos seus pais pela educação que lhe deram e por o terem preparado para ir para na missão suicida, como parte da jihad. Ele disse que os seus irmãos lutaram na Afeganisitão (sic), um irmão foi morto no Iraque, e outro na Síria. Ele acrescentou que não tem medo, já que o seu único medo é do fogo do Inferno.
Ao longo do vídeo, nem pai, nem mãe, nem filho, expressam qualquer tristeza, nem as vozes lhes tremem. Eles não choram.
O vídeo termina com o terrorista a atirar o veículo blindado em direcção ao seu alvo e a explodi-lo.
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Um leitor antissemita disse aí noutro dia que nós "não apresentamos factos", que só falamos de "incidentes isolados" (!!!)
Desde o 11 de Setembro de 2001, 22671 ataques terroristas islâmicos documentados. É muito "incidente isolado"!
Imagine-se que a mesma cena tinha sido levada a cabo em obediência ao Budismo, ao Cristianismo, ao Hinduísmo, ao Judaísmo, ou a qualquer outra religião. Imagine-se por exemplo que tinha sido uma família de Testemunhas de Jeová de Amsterdão. Ou de sikhs de Londres. Ou de católicos de Vila Nova de Gaia. Abriria todos os telejornais durante dias a fio e seria sempre lembrada. Assim, nem é notícia.
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