UMA PROPOSTA EXCELENTE!
O presidente do Egipto, Abdel Fattah al-Sisi (na imagem com John Kerry, dos EUA) surgiu com uma nova e surpreendente proposta de solução para resolver o conflito israelo -"palestino": um Estado "palestino" no Sinai.
Segundo o site United With Israel, Abdel Fattah al-Sisi terá proposto ao presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, estender a Faixa de Gaza para a área do Sinai, e estabelecer lá um Estado "palestino".
O Egipto cederia uma área de 1.600 quilómetros quadrados na península do Sinai, perto da Faixa de Gaza, com cinco vezes o tamanho da faixa de Gaza, em que seria estabelecido o Estado "palestino", sob total controle da AP. Os refugiados "palestinos" iriam para esse Estado, que seria desmilitarizado.
(Lembramos que os refugiados "palestinos" são os árabes que saíram de Israel na véspera da restauração da independência, de modo a permitir à coligação muçulmana "precipitar os judeus todos para o mar". Israel, sem Exército, derrotou a poderosa coligação islâmica, e esses árabes são desde então mantidos em degradantes campos, nos países islâmicos circundantes.)
Esta proposta, a ser verdadeira, seria maravilhosa. Israel tem cedido o seu território ao longo da História, até estar reduzido à porção ridícula que hoje detém (cabe dentro do nosso Alentejo; é do tamanho do pequeno Estado de New Jersey, nos EUA. Israel, cercado de inimigos poderosos e unidos no desígnio de o destruírem, não pode ceder mais terra, sob pena de ficar indefensável.
MAIS UM "NÃO" À VISTA
Infelizmente, esta proposta terá a resposta de TODAS as anteriores: um rotundo NÃO! Os "palestinos" (essa nação inventada nos anos 60 pela URSS e operacionalizada pelo mega-terrorista Yasser Arafat, não aceita menos que a extinção de Israel e de todos os judeus. Do pouco que ainda se sabe, a AP já rejeitou qualquer acordo.
Aconselhamos vivamente o visionamento deste documentário histórico, absolutamente incontestável, com provas abundantes de que a razão, a História e o Direito Internacional, estão do lado de Israel, e não do lado dos terroristas do Hamas & C.ia:
QUEM NÃO QUER ENTENDER...
Quando convidadas a estudar a História do conflito entre Israel e os Árabes, os detractores de Israel costumam alegar que "não têm tempo para essas coisas", ou que "nem vale a pena porque é mentira". Se lhes mostramos versões condensadas, riem-se, e dizem que as coisas não se podem resumir em 5 minutos:
A moral da história é que a quem não quer entender, não adianta explicar.
MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL
Este é um compêndio sobre todas as alegações antissemitas contra o direito dos judeus à VIDA.
UNS MAPAS PARA AJUDAR A ENTENDER
A última potência estrangeira a ocupar a Terra de Israel foi o Império Britânico.
O Mandato Britânico, numa fase de descolonização do Império Global de Sua Majestade (onde o Sol nunca se punha), previu a devolução da Terra de Israel aos judeus.
A parte amarela do mapa que vedes abaixo, foi tomada pela Jordânia, em vez de ir para os Árabes que viviam na região, e que não queriam partilhar um Estado com os judeus, os "infiéis" que mais desprezam:
A parte de leão (77%), estava destinada aos Árabes. Mas os Judeus não se importaram. Queria acima de tudo reconquistar a sua soberania e viver em paz na SUA Terra. O remanescente da Terra de Israel, referida no mapa como "Palestina Judaica", segundo a terminologia da época, é desde então a espinha de Liberdade e Democracia encravada no obscurantismo e tirania do Mundo Islâmico, que a´pós a gorada Primavera Árabe, regressa a passos largos à Idade das Trevas.
Os territórios assinalados a cor de rosa no mapa abaixo foram conquistados por Israel, na Guerra dos Seis Dias, quando foi atacado por nova coligação árabe -islâmica. Ao abrigo do Direito Internacional, eram seus. Ainda assim, Israel devoveu a península do Sinai aos egípcios, em troca da Paz com este país. A Paz a Israel sai sempre por um preço exorbitante...
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