Nós apostávamos tudo em Manuel Raminhos!
Foi capturado o assassino que abateu quatro pessoas no Museu Judaico de Bruxelas. Chama-se Mehdi Nemmouche, tem 29 anos, tinha na sua posse armamento diverso (incluindo uma Kalashnikov e outra espingarda do mesmo tipo), é um magrebino muçulmano a viver em França, e suspeita-se que tenha estado na Síria, a combater ao lado dos terroristas apoiados por Barack Hussein Obama, em 2013. A Polícia procura dois cúmplices.
Ninguém imaginaria que o autor do massacre era um muçulmano, cego pela doutrina corânica do ódio aos judeus, aos cristãos e aos infiéis em geral.
Fontes no terreno asseguravam-nos que tinha sido o cantor português emigrante Manuel Raminhos (na imagem), revoltado pelas suas fracas vendas em Israel.
Fontes no terreno asseguravam-nos que tinha sido o cantor português emigrante Manuel Raminhos (na imagem), revoltado pelas suas fracas vendas em Israel.
O Inspector Varatojo achava que teria sido um britânico, anglicano, major de Cavaria na reserva e coleccionador de selos.
Uma vizinha nossa inclinava-se para um cozinheiro japonês, xintoísta, emigrado em França, e zangado por não conseguir descobrir o segredo das panquecas de batata à moda israelita.
Um rapazinho que mora aqui no bairro, fuma drogas e é militante do Bloco, afirma que nada se passou, e que é tudo uma conspiração "zionista" dos lagartos do Espaço que vivem no centro da Terra e dominam o mundo por intermédio dos judeus e da pirâmide das notas de dólar!
E é capaz de ter razão. Os judeus são uns malandros. Até inventaram o Holocausto e tudo!
ACTUALIZAÇÃO: Um outro rapazinho, que se chama Pedro Castanheira e mora na Praceta Projectada à Rua 25 de Abril, nos Olivais, dá pelo nome de rua de "Furo na Cabeça", usa cabelo rapado, Doc Marten's feitas na China e está cheio de tatuagens de cruzes suásticas, afirma peremptoriamente que houve tiroteio sim, mas que o atirador e as falsas vítimas (que usavam coletes à prova de bala), eram todos agentes da CIA e da Mossad. "Furo na Cabeça" terminou as suas declarações com vivas a Hitler e ao aiatola Khmomeini, e declarou que (citamos) "Na próxima época os 'No Name' vão levar nos cornos quando forem a Alvalade".
Estas declarações lançam uma luz inteiramente nova sobre o caso. Entretanto, um conhecido pacifista português (grande amigalhaço do imã que diz que "errar é humano, perdoar é divino e acertar é muçulmano"), mais uma vez apelou à paz, espumando pela boca, e gritando "NÃO FALEM DESSAS COISAS, QUE PODEM PROVOCAR O ÓDIO! ELES JÁ ESTÃO MORTOS, AGORA NÃO HÁ NADA A FAZER! PENSEM É EM COISAS ALEGRES, COMO FLORES, PASSARINHOS E BOLOS DE MORANGO!)". Um pouco mais calmo após ter tomado uma caixa de Victan, acrescentou: "À medida que eles vão matando as pessoas, a gente tem que pensar positivamente que eles podiam matar mais gente. E o meu amigo xeque tem razão: o muçulmano ACERTOU!".
ACTUALIZAÇÃO: Um outro rapazinho, que se chama Pedro Castanheira e mora na Praceta Projectada à Rua 25 de Abril, nos Olivais, dá pelo nome de rua de "Furo na Cabeça", usa cabelo rapado, Doc Marten's feitas na China e está cheio de tatuagens de cruzes suásticas, afirma peremptoriamente que houve tiroteio sim, mas que o atirador e as falsas vítimas (que usavam coletes à prova de bala), eram todos agentes da CIA e da Mossad. "Furo na Cabeça" terminou as suas declarações com vivas a Hitler e ao aiatola Khmomeini, e declarou que (citamos) "Na próxima época os 'No Name' vão levar nos cornos quando forem a Alvalade".
O pacifismo é toda uma filosofia!
Estas declarações lançam uma luz inteiramente nova sobre o caso. Entretanto, um conhecido pacifista português (grande amigalhaço do imã que diz que "errar é humano, perdoar é divino e acertar é muçulmano"), mais uma vez apelou à paz, espumando pela boca, e gritando "NÃO FALEM DESSAS COISAS, QUE PODEM PROVOCAR O ÓDIO! ELES JÁ ESTÃO MORTOS, AGORA NÃO HÁ NADA A FAZER! PENSEM É EM COISAS ALEGRES, COMO FLORES, PASSARINHOS E BOLOS DE MORANGO!)". Um pouco mais calmo após ter tomado uma caixa de Victan, acrescentou: "À medida que eles vão matando as pessoas, a gente tem que pensar positivamente que eles podiam matar mais gente. E o meu amigo xeque tem razão: o muçulmano ACERTOU!".
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