O Público, como é seu hábito, continua a menosprezar a gravidade das actividades terroristas islâmicas - especialmente as que têm como alvo Israel. A família dos terroristas é apresentada a apelar ao sentimento, com a declaração patética de que 'não sabem deles'. Os terroristas são «fofinhos», são vítimas, na óptica da Imprensa nacional e internacional, marcada pelo relativismo cultural e outras patranhas pós marxistas. Foram abatidos 5 palestinianos pelas forças de Israel (dois deles adolescentes), como Público sublinha. Experimentem os jornalistas do Público atacar qualquer Exército do mundo, e verão se os respectivos elementos se deixam massacrar. E muito faz o Exército de Israel, que é de longe o mais ético do Mundo, e nas condições em que opera! Escreve um leitor:
Forças de segurança israelitas publicaram os nomes dos terroristas do Hamas que sequestraram três adolescentes em 12 de Junho.
Israel publicou os nomes dos terroristas do Hamas que sequestraram três adolescentes israelitas na Judeia e Samaria, há duas semanas, anunciou o blog IDF quinta-feira à noite. Os terroristas são Marwan Kawasm e Amer Abu Aysha, agentes do Hamas em Hebron.
"O Público toma, como de costume, o partido dos terroristas, tentando habilmente (a começar pela imagem) ilibá-los de culpas e manipular os sentimentos dos leitores de modo a sentirem ternura pelos terroristas e odiarem as vítimas"Não é só o Al Público, é a Al Imprensa mainstream de todo o Al Mundo! Mas vamos à notícia real, sem manipulação:
Forças de segurança israelitas publicaram os nomes dos terroristas do Hamas que sequestraram três adolescentes em 12 de Junho.
A Imprensa mostra imagens "fofinhas" dos terroristas. Mostra as famílias, as crianças. Não os mostra em actividade.
Israel publicou os nomes dos terroristas do Hamas que sequestraram três adolescentes israelitas na Judeia e Samaria, há duas semanas, anunciou o blog IDF quinta-feira à noite. Os terroristas são Marwan Kawasm e Amer Abu Aysha, agentes do Hamas em Hebron.
O terrorista Marwan Kawasm
"Pouco tempo depois do sequestro eu disse que aqueles que o perpetraram eram terroristas do Hamas", declarou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. "E, de facto, hoje, os serviços de segurança de Israel publicaram os nomes de dois dos autores deste crime hediondo. Espero agora que o presidente Abbas, que disse coisas significativas na Arábia Saudita, esteja à altura dessas palavras e quebre o seu pacto com a organização terrorista Hamas, que sequestra que crianças e pede a destruição de Israel".
O terrorista Amer Abu Aysha:
A seguir, detalhes publicados pelo blog IDF:
Menos de um dia após o sequestro, a Agência de Segurança de Israel (ISA ou Shin Bet/Serviço de Segurança), revelaram que o Hamas realizou o sequestro de Eyal Yifrach, Gilad Shaar e Naftali Frankel, três adolescentes da Judeia e Samaria. Desde então, as forças israelitas estão à procura destes dois homens, com o objectivo principal de localizar os três rapazes.
As autoridades israelitas prenderam Marwan Kawasm várias vezes por diversos crimes, como membro da organização terrorista Hamas. Ele foi preso pela primeira vez aos 18 anos e passou 10 meses sob custódia, até Agosto de 2004. Após a libertação de Kawasme, Israel deteve-o diversas vezes.
Em 2010, quando as forças de segurança investigaram Kawasme, ele confessou que o braço militar do Hamas o recrutou para a organização para operar em Hebron. Em 2009 Kawasme participou no treino militar do Hamas, tentou obter materiais para explosivos, e ajudou a organização terrorista a recrutar novos agentes. Em resposta a estas acções, Israel deteve Kawasme até Março de 2012.
Israel primeiro prendeu Abu Aysha pela primeira vez em Novembro de 2005. Investigadas as suas actividades terroristas, as autoridades israelitas transferiram-no para detenção administrativa até Junho de 2006. Ele foi preso novamente menos de um ano depois.
Em Novembro de 2005, o irmão de Abu Aysha foi morto durante a tentativa de lançar um dispositivo explosivo contra soldados israelitas. Autoridades israelitas prenderam o seu pai várias vezes por uma série de actividades terroristas.
Após uma extensa operação, Israel tem vários suspeitos em custódia, para determinar o seu envolvimento no ataque.
Fonte: United With Israel
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