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EUA e UE cúmplices no sequestro
EUA e UE cúmplices no sequestro (continuação)
Opinião: Cumplicidade da Europa e dos EUA no Sequestro cometido pelo Hamas
Pelo coronel Richard Kemp, membro sénior do Gatestone Institute. Kemp passou mais de 30 anos de carreira no exército britânico, na luta contra o terrorismo e a insurgência.
A operação levada a cabo por Israel tem-se concentrado até agora em encontrar os três rapazes. Mais de 330 suspeitos do Hamas foram presos, e armas ilegais e munições apreendidas. Ecoando o nome de código da operação de resgate, "Brother's Keeper", o Chefe do Estado-Maior do IDF, Benny Gantz, encorajou as suas tropas a aplicar o mesmo vigor na tarefa como se estivessem procurando os seus próprios irmãos ou membros dos seu próprio pelotão. Lembrou também que a maior parte das pessoas nas áreas em que decorrem as buscas não estão ligados ao sequestro, e que é seu dever tratá-las com cuidado e humanidade.
Ao mesmo tempo, o IDF está a tomar medidas para desmantelar e enfraquecer o Hamas na Cisjordânia. Em alguns meios essa acção tem sido criticada como uma ampliação desnecessária e oportunista da operação. Não o é, absolutamente! Com este último sequestro, o Hamas confirmou que continua apostado em sequestrar, assassinar e atacar civis israelitas na Cisjordânia.
Como qualquer governo, Israel tem um dever absoluto para proteger os seus cidadãos, e neutralizar esta ameaça terrorista é uma parte essencial de tal responsabilidade.
Todas as operações militares são imprevisíveis; é possível que esta operação leve a uma escalada de violência. Incidentes já ocorreram. É pouco provável que Israel venha a expandir a operação em curso a Gaza, a menos que haja um surto grave da violência e que alguma conexão entre os terroristas de Gaza e o sequestro venha à luz.
Independentemente da forma como esta operação se desenvolva, o dever da comunidade internacional é evitar as posturas habitualmente exibidas sempre que Israel procura defender-se de ataques de mísseis a partir de Gaza. A comunidade internacional ignora os ataques repetidos de mísseis disparados contra civis israelitas, e condena Israel por executar acções defensivas para evitar novos ataques.
São essas respostas da comunidade internacional que incentivam o Hamas, e redundam no apoio ao terrorismo. Foram essas respostas, juntamente com o apoio à inclusão do Hamas num governo de unidade palestino, que levaram ao sequestro dos jovens na Cisjordânia.
Ao mesmo tempo, o IDF está a tomar medidas para desmantelar e enfraquecer o Hamas na Cisjordânia. Em alguns meios essa acção tem sido criticada como uma ampliação desnecessária e oportunista da operação. Não o é, absolutamente! Com este último sequestro, o Hamas confirmou que continua apostado em sequestrar, assassinar e atacar civis israelitas na Cisjordânia.
Como qualquer governo, Israel tem um dever absoluto para proteger os seus cidadãos, e neutralizar esta ameaça terrorista é uma parte essencial de tal responsabilidade.
Todas as operações militares são imprevisíveis; é possível que esta operação leve a uma escalada de violência. Incidentes já ocorreram. É pouco provável que Israel venha a expandir a operação em curso a Gaza, a menos que haja um surto grave da violência e que alguma conexão entre os terroristas de Gaza e o sequestro venha à luz.
Independentemente da forma como esta operação se desenvolva, o dever da comunidade internacional é evitar as posturas habitualmente exibidas sempre que Israel procura defender-se de ataques de mísseis a partir de Gaza. A comunidade internacional ignora os ataques repetidos de mísseis disparados contra civis israelitas, e condena Israel por executar acções defensivas para evitar novos ataques.
São essas respostas da comunidade internacional que incentivam o Hamas, e redundam no apoio ao terrorismo. Foram essas respostas, juntamente com o apoio à inclusão do Hamas num governo de unidade palestino, que levaram ao sequestro dos jovens na Cisjordânia.
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