domingo, 20 de novembro de 2016

ISLAMONAZIS atacam Cantinho do Avillez, no Porto

Há 70 anos, os nazis faziam isto mesmo aos negócios dos judeus. A tradição ainda é o que era.
A filial portuguesa do bando neo-nazi, comunista e islamista BDS (financiado por capitais islamistas) voltou a atacar. Foi no Porto, bela cidade portuguesa com uma longa história de convívio entre povos e religiões*.
 * - confira no excelente blogue QUESTOM JUDAICA:

PORTO

O bastião de tolerância que é o Porto, não merecia isto. E já não vem de agora; os nazis  já tinham atacado:

Começou a Intifada em Portugal

A malta quer cenas, man! - Meninos-bem comunistas e supremacistas islâmicos lado a lado, numa famosa manifestação anti-semita e de apoio aos terroristas do Hamas, em Lisboa, com a bênção de Frei Louçã - ver AQUI.

Incapazes de suportar a VERDADE, orgulhosos demais para enfrentarem os FACTOS, preguiçosos demais para ESTUDAREM, medíocres e invejosos demais para aceitarem o sucesso alheio, estes meninos privilegiados e ociosos, recorrem à violência e ao ódio para tentarem controlar um Mundo que teima em não seguir as suas utopias pedantes.

A notícia no Times of Israel:
Restaurante português atacado porque o proprietário visitou Israel
Activistas anti-Israel vandalizaram o restaurante e escreveram na fachada que o Cantinho do Avillez o Porto 'colabora com a ocupação sionista'.

 
20 de Novembro de 2016
Activistas anti-Israel vandalizaram um restaurante em Portugal porque o seu chefe participou num festival de gastronomia em Israel.
Os autores, que se acredita serem activistas do movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções contra Israel, na noite de sexta-feira derramaram tinta vermelha na fachada do restaurante Cantinho do Avillez, na cidade do norte do Porto, e deixaram inscrições como: "Palestina", "Avilez colabora com a ocupação sionista" e "Entradas: uma dose de fósforo branco".

Nota nossa: o bando islamonazi e comunista BDS já reivindicou o crime.
  
O ataque, que é raro em Portugal, seguiu-se a uma campanha contra o restaurante, levada a cabo por militantes do BDS que queriam impedir a participação do chef José Avillez juntamente com pelo menos 11 outros chefs de renomados restaurantes de todo o mundo, no Festival Round Tables, em Tel Aviv, este mês, que é patrocinado pela American Express.

Robert Singer, CEO do Congresso Judaico Mundial, condenou o movimento BDS pelo ataque, que disse ser anti-semita.

"O movimento BDS mostrou a sua verdadeira face. Eles provaram não ser mais do que um grupo de vândalos. Este foi um acto de anti-semitismo. Atacar um chef em Portugal apenas porque ele participou num festival em Tel Aviv é desprezível", disse Singer em comunicado divulgado ontem. "Esses auto-declarados activistas dos direitos humanos são exactamente o oposto: eles espalham o ódio, não os direitos humanos".
Vários outros chefs participantes no festival foram alvo dos activistas do BDS, incluindo Stéphane Jégo, chefe de cozinha do L'Ami Jean em Paris. Depois de ter sido alvo da acção de piquetes do BDS à porta do seu restaurante, ele respondeu aos seus críticos no mês passado, chamando-lhes no Twitter: "uma lástima de pessoas, que são, na melhor das hipóteses, mal informadas, e misturam tudo; ou, na pior das hipóteses, tendenciosas e desonestas".
Stéphane Jégo também lembrou que o BDS é ilegal em França.
Jégo, Avillez e os outros visitantes, terão a cargo as cozinhas dos restaurantes locais em Tel Aviv por uma semana. Os profissionais presentes no Festival incluem os chefs do Musket Room de Nova Iorque e do La Bottega, de Genebra.
De acordo com o Intifada Eletrónica, uma jornal online anti-Israel, o líder dinamarquês de um restaurante na Bolívia retirou-se do festival devido à pressão.
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- Voltaremos em breve a abordar mais esta acção dos comunistas islamonazis portugueses, meninos-bem, privilegiadinhos, que devem estar a delirar com a divulgação de mais este acto heróico. 
BORRAVAM-SE todos, estes meninos, se alguma vez se apanhassem num campo de batalha, em frente aos terroristas que idolatram.
- Nas notícias de hoje, passou também uma breve referência a um livro sobre Mário Nunes, o português que foi combater o Estado Islâmico, e ao esquecimento e desprezo institucional a que este herói e mártir luso foi votado:


Os filhos do Povo dão a sua vida pelo seu país, pelos seus compatriotas e pelo Bem, na luta contra o terrorismo. Os meninos-bem apoiam o terrorismo.


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