terça-feira, 29 de novembro de 2016

Adeus Fidel. Adeus Imprensa.


O psicopata Fidel Castro, acima de tudo, gostava de matar.

A Imprensa convencional atinge novas alturas na demanda incansável dos píncaros do ridículo. Já se sabia que quando o tirano comunista cubano morresse, seria tratado como um deus. 
A actual geração de jornalistas, académicos, políticos e outros iluminados, é toda de origem burguesa e foi forjada no cadinho dos amanhãs que cantam. Mas a coisa tem sido demais, mesmo para os padrões de bandalheira vigentes. 

Raul Castro, Fidel Castro e "Che" Guevara, o trio de assassinos que provoca clímaxes múltiplos à Esquerda. 

Passando (por engano, que eu não consumo LIXO mediático) pela RTP Notícias, um palhaço qualquer, com o ar mais sério do mundo, afirmava que "as centenas de milhar de cubanos que aplaudiam Fidel, faziam-no não apenas por ele ser um herói, mas porque falava e se preocupava com os problemas do povo".
Por essas e outras, quem tem dois dedos de testa e acesso à Internet, sente VÓMITOS de cada vez que, (por engano) se tropeça em LIXO mediático.  
Por essas e outras, a Imprensa convencional não sobreviverá muito tempo ao Fidel.

Fora de Cuba, os cubanos davam largas ao seu júbilo pelo desaparecimento do monstro: 

Em Cuba não o fazem, porque seriam sumariamente EXECUTADOS. 



Por essas e outras, a Esquerda está a fazer todo o possível para BOICOTAR quem, na Internet, diga e mostre a VERDADE.


Mas nada será como dantes.

POST-SCRIPTUM e VÍDEO dos Tradutores de Direita
"Donald Trump foi acusado de louco pela imprensa de todo o mundo. No entanto, demonstra ser o único líder ocidental mentalmente são ao condenar veementemente o legado maldito de Fidel Castro.

Fidel foi a versão caribenha de Adolf Hitler: perseguiu, roubou, prendeu, torturou e matou. Elogios a Fidel vindos da China, da Coreia do Norte, de ditaduras marxistas africanas e da Rússia são compreensíveis. Mas quando a imprensa e os políticos de países democráticos, do dito mundo livre, não possuem a coragem de denunciar o mal que Fidel fez à Cuba — antes, maquiam a tirania castrista com índices duvidosos de educação e saúde na ilha — desvelam-se de vez a insanidade e a decadência do establishment político e midiático no ocidente.

Em entrevista ao programa Fox & Friends, Newt Gingrich desafia todos aqueles que morrem de amores pelo falecido ditador e pelo regime que ele implantou em Cuba: passem seis meses na ilha, e voltem para contar a sua história novamente."

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