1 | Levanta-te, Jerusalém! Que o teu rosto brilhe de alegria, pois já chegou a tua luz! A glória do SENHOR está brilhando sobre ti. |
2 | A Terra está coberta de escuridão, os povos vivem nas trevas, mas a luz do SENHOR brilha sobre ti; sobre ti aparece a glória de Deus. |
3 | Atraídos pela tua luz, Jerusalém, os povos do mundo virão; o brilho do teu novo dia fará com que os reis cheguem até ti. |
4 | Jerusalém, olha em redor e vê o que está acontecendo! Os teus filhos estão voltando, eles estão chegando! Os teus filhos vêm de longe, as tuas filhas vêm nos braços das mães. |
A expressão emocionada de Haim Oshri, Zion Karasanti e Yitzchak Yifat, os três pára-quedistas do IDF, junto ao Muro das Lamentações, na Jerusalém recém-libertada, diz tudo. É a imagem da Liberdade que se conquista, palmo a palmo. A Liberdade essencial à vida plena da alma. A Liberdade que sempre custou tanto aos judeus, um povo para quem tudo tem sido sempre tão difícil de obter. Mas que não se vergou, nunca.
A foto de David Rubinger é um ícone da Guerra dos Seis Dias, em 1967, um acontecimento marcante da História, quando se cumpriu a profecia milenar do regresso dos judeus à sua capital eterna: Jerusalém.
A famosa foto, recolorida, e o original:
A importância de Jerusalém para o povo judeu é central e insubstituível. Jerusalém aparece mais de 600 vezes na Bíblia, e não consta de mais nenhum livro sagrado de nenhuma religião, incluindo o famoso Alcorão, onde é citada ZERO VEZES.
Foi o famoso Rei David * que transformou Jerusalém na capital da Terra de Israel.
* - Ele mesmo símbolo do triunfo contra a força bruta e a tirania - veja-se o célebre episódio do combate com o gigante Golias.
David Rubinger fotografou e combateu por Israel.
Desde aí, Jerusalém foi sempre a capital da Pátria Judaica. Por duas vezes os judeus foram expulsos de Jerusalém: foram proibidos de lá habitar pelos Romanos, e, já no século XX, a Jordânia voltou a proibi-los de entrarem na Cidade Velha e de orarem no Kotel (o Muro Ocidental, ou Muro das Lamentações), última
reminiscência do Templo Sagrado de Salomão.
Hoje, graças à tecnologia, qualquer pessoa, em qualquer parte do Mundo, pode ver Jerusalém e o Kotel, em directo, no ecrã do computador.
Em 2007, os três antigos pára-quedistas voltaram a ser fotografados no mesmo local:
No site dedicado à Guerra dos Seis Dias, quem quiser aprofundar esta temática pode ver, por exemplo, os cartunes que apareciam na Imprensa Árabe, antes do ataque:
Neste, podemos ver o presidente Nasser, do Egipto, a concretizar a ambição muçulmana de 1,400 anos, atirando o último dos judeus ao mar:
Este outro transmite bem a desproporção de forças entre Israel e o seu inimigo islâmico:
Israel é 0,5% do Médio Oriente e 0,02% do mundo islâmico em área. Os judeus são 13 milhões, e os muçulmanos são 1,6 biliões, ou seja: menos de 1 pessoa em cada 2.000 é um judeu, ao passo que 250 em cada 1000 habitantes da Terra são muçulmanos.
Aqui, vemos Israel, retratado como um ser disforme, na tradição iconográfica nazi herdada pelos modernos islamistas, e cercado pelo Egipto, Síria, Jordânia e Líbano:
E aqui, temos a antevisão do maior sonho dos nazis e dos muçulmanos - os judeus reduzidos a cadáveres:
Os judeus são um povo simpático, mas este favor... não fará. Temos pena.
"O nosso objectivo essencial será a destruição de Israel. O povo árabe quer lutar."
Gamal Abdel Nasser
30 de Maio de 1967
30 de Maio de 1967
Assim dava Gamal Nasser voz, em 1967, ao sonho islâmico. Como no século VII, como hoje, como sempre.
A determinação dos muçulmanos em tomarem e subjugarem a cidade de Jerusalém, bem como o resto do Mundo, incluindo a nossa Península Ibérica, não mudou nada. Nem mudará jamais.
Nesta foto, também de David Rubinger, um menino judeu, cego, "vê" Israel num mapa com relevo:
Todos os dias nos é dado constatar que o apoio do mundo islâmico à política expansionista e supremacista de Maomé não mudou, desde o século VII, quando o fundador do islamismo iniciou, com a crueldade que caracteriza o islamismo, a ocupação de todo o Médio Oriente, Norte de África, Sul da Europa e grandes partes da Ásia.
Hoje, os meios tecnológicos dos "infiéis" permitem sonhar com o domínio global, que foi sempre objectivo expresso do Islão (leia-se o Alcorão).
O Islão não muda, ou deixaria de ser Islão. Sem a jihad e sem o ódio aos cristãos, aos judeus, e aos "infiéis" em geral, deixaria de haver Islão. O Islão é irreformável:
Adunis Asbar, o maior poeta árabe, diz que islão não pode ser modernizado
Seria possível reformar o islão, tornando-o compatível com a modernidade? (Não)
Papa Francisco: o que pedir ao Grão-Imame da Universidade Al-Azhar
(A nossa permanente homenagem ao blog Lei Islâmica em Ação).
Em Jerusalém e em Israel, nem os muçulmanos nem nenhuma outra força externa voltará a dominar.
Mas o Ocidente - e, estranhamente, os países que já foram ocupados pelo Islão, como é o nosso caso - tarda a acordar para a ameaça, tarda a ver no exemplo de Israel o que o espera. O que já aí está.
O preço da Liberdade é a eterna vigilância. E a ingenuidade paga-se muito cara. Atentemos no exemplo dos judeus:
O ex-paraquedista Dr. Yitzhak Yifat reviveu a famosa foto, após 49 anos, com os netos ao seu lado.
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Coincidindo com o Dia de Jerusalém, o líder terrorista Mahmmoud Abbas (ponta de lança do Ocidente no plano de destruição de Israel) e os seus sequazes, vieram afirmar que os Árabes - que invadiram Israel em 1920 - já estavam na Terra Santa... antes de Abraão!
Inventando a "Palestina" e os "palestinos" - 1
Inventando a "Palestina" e os "palestinos" - 2
Inventando a "Palestina" e os "palestinos" - 3
O problema não é a esquizofrenia de tais declarações, próprias de mentes doentias de terroristas. O problema é que existe uma multidão de muçulmanos, de extrema-esquerdistas, de extrema-direitistas e de neo-nazis, cegos de ódio aos judeus e prontos a acreditarem em qualquer absurdo que os conforte na sua maior dor: ISRAEL VIVE!
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