Como era esperado, o terrorista da Casa Branca está a dedicar o final do seu mandato à destruição de Israel. Não perca o post anterior:
O Mundo arde. Os islamistas estão a massacrar populações inteiras (curdos, yazidis, cristãos, hindus, todos os "infiéis"). Os chineses, que invadiram o Tibete, já mataram mais de 2 milhões de Tibetanos. A Rússia anexou a Crimeia. A Europa está sequestrada pelo terrorismo islâmico. Mas os islamistas, os nazis, a esquerda, e os jornalistas, rejubilam, ante a perspectiva do fim de Israel. Estamos certos de que não se rirão por muito tempo.
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'Mantém-se, forte, Israel', tweetou Trump, dizendo que o seu dia de tomada de posse está próximo.
Trump, um usuário frequente do Twitter, está a usar a rede social para incentivar Israel a perseverar até o fim da administração Obama, que acusa de tratar o Estado judaico com "total desdém e desrespeito".
Enquanto o povo de Israel e os partidários do Estado judaico estão a recuperar da decisão ultrajante do presidente Barack Obama na ONU e esperam mais ataques do governo dos EUA nas últimas semanas do mandato de Obama, o presidente eleito Donald Trump está a tranquilizar os israelitas, dizendo que as coisas serão outras depois de assumir o cargo, a 20 de Janeiro.
O governo de Obama permitiu que o Conselho de Segurança da ONU condenasse na sexta-feira os assentamentos e construções judaicas em Jerusalém Oriental, e Judeia e Samaria, como uma "violação flagrante" do Direito Internacional.
Em vez de lançar um veto para apoiar Israel, como é a política tradicional dos EUA, a Embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Samantha Power, absteve-se, permitindo que o Conselho aprovasse a resolução com 14 votos a favor.
Netanyahu agradeceu a solidariedade de Trump.
"A resolução tomada no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre Israel deve ser vetada", escreveu Trump na sua página do Facebook na semana passada. "Ela coloca Israel numa posição de negociação muito má, e é extremamente injusta para com todos os israelitas".
Enquanto isso, David Keyes, porta-voz do gabinete do primeiro-ministro, disse que Israel tem "informações sólidas" de que os EUA agiram de conluio com os 'palestinos' na resolução.
Notícias vindas do Egipto parecem corroborar as declarações de Keyes, que diz que Kerry se reuniu com altos funcionários 'palestinos' na semana passada - antes da aprovação da resolução anti-Israel 2334 no Conselho de Segurança da ONU na sexta-feira - para ajudar a redigir o texto.
Ao longo de sua campanha eleitoral, Trump prometeu fazer mudanças no "horrível" acordo com o Irão. Na quarta-feira, ele twittou: "Chega. O início do fim foi o horrível acordo com o Irão, e agora isto! Força, Israel, 20 de Janeiro está-se a aproximar!".
Quanto ao voto anti-Israel na ONU, o presidente eleito escreveu no Twitter: "Não podemos continuar a deixar Israel ser tratado com total desdém e desrespeito. Eles sempre tiveram um grande amigo nos EUA, mas ...... ".
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reconheceu a amizade de Trump e agradeceu-lhe na sua conta do Twitter na quarta-feira, dizendo: "Presidente eleito Trump, obrigado pela sua amizade calorosa e pelo seu claro apoio a Israel".
Por: Atara Beck, World Israel News.
VIVA ISRAEL! VIVA ISRAEL! VIVA ISRAEL!
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