Em Novembro deste ano, (e que se tivesse conseguido contabilizar) o Islão cometeu 229 ataques terroristas, causando 2005 mortos e 3082 feridos. 27 ataques foram cometidos por bombistas suicidas, e foram 28 os países afectados.
Jihad! Allahu Akbar!
Os dados foram contabilizados pelo The Religion of Peace (A Religião da Paz), e podem ser vistos em detalhe nesta lista exaustiva e permenente, com toda a documentação comprovativa.
Todos os dias, todas as semanas, todos os meses, todos os anos, desde há 1,400 anos que é assim. Na actualidade, praticamente todo o terrorismo global é islâmico.
Desde o 11 de Setembro de 2001 (que assinalou os quatrocentos anos da derrota do Islão na Batalha de Viena), e até este momento, o Islão cometeu 29,935 ataques terroristas.
Neste inferno diário, que notícia escolher, que destaque dar? Que critério usar para escolher um ataque e lamentar 56 mortos na Nigéria, se no fim do mês teremos outros 2 mil e tal mortos a lamentar? E que fosse apenas um...
Note-se que estes números reflectem apenas os ataques terroristas: nos matadouros de cristãos, o extermínio prossegue, à média de 1 cristão sacrificado a Alá (e depois comido) a cada 5 minutos.
Esta notícia foi escolhida pelo The Religion of Peace como a atrocidade da semana. É da Nigéria. Temos uma secção chamada Nigéria, na qual tentamos dar umas pinceladas do horror jihadista que por lá vai.
Escolhemos esta notícia por dois motivos:
- Porque os islamistas obrigam as próprias crianças a fazerem-se explodir (como fazem em Israel, por exemplo);
- Porque este artigo aponta mais um caso em que são os próprios progenitores que entregam os filhos para serem bombas humanas.
Estes dois aspectos deveriam ser mais um alerta para o perigo do "pensamento em espelho": os muçulmanos não pensam como nós, não se regem pelos valores que acreditamos serem universais. Na Europa, só os Nazis usaram bombistas suicidas, e mesmo assim nunca crianças.
Que Deus acolha estas 56 vítimas imoladas ao seus Alá. As vossas orações para elas e para todas as outras.
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Duas raparigas na Nigéria matam 56 em atentado suicida
As meninas oferecem-se como voluntárias suicidas como forma de terminarem as suas vidas horríveis, sob cativeiro, que incluem implacável fome e abuso sexual.
O rescaldo de um ataque anterior a um mercado em Jos (Foto: © Reuters)
Via The Clarion Project, 11.12.2016:
Duas meninas realizaram ataques suicidas simultâneos na cidade nigeriana de Madagali. Os ataques a um mercado lotado mataram pelo menos 56 pessoas e causaram dezenas de feridos.
Os ataques são da responsabilidade da organização terrorista islâmica Boko-Haram, conhecida por alvejar civis no nordeste da Nigéria, bem como nos vizinhos Camarões e Níger.
Embora os ataques do grupo tenham sido menos frequentes nos últimos meses, porque o exército nigeriano tem empurrado os jihadistas para a sua fortaleza, na enorme floresta de Sambisa, este último ataque mostra que o grupo - que jurou lealdade ao Estado Islâmico/ISIS - está longe de ser derrotado.
Soldado nigeriano.
Os ataques levados a cabo por jovens raparigas estudantes* são uma das surpresas operacionais mais recentes e sinistras do grupo. As meninas, muitas delas sequestradas pelo grupo, oferecem-se como voluntárias para tais missões como forma de acabar com as suas terríveis vidas sob o cativeiro, que incluem fome implacável e abuso sexual.
* "Boko-Haram" significa "A educação ocidental é pecado". Os terroristas atacam escolas e queimam e esquartejam os alunos e os professores vivos.
Fati foi sequestrada na Nigéria em 2014 e levada para um campo do Boko Haram na Floresta de Sambisa.
Uma menina de 16 anos, identificada apenas como Fati, que foi sequestrada da sua aldeia, mas conseguiu escapar, disse à CNN:
"Eles vão ter connosco e perguntam: 'Quem quer ser suicida?'. As meninas gritam: 'Eu, eu, eu!'. Elas lutam entre si para fazer os atentados suicidas"."Só porque elas querem fugir do Boko Haram. Se eles as escolherem para bombistas suicidas, então talvez elas consigam encontrar soldados, e dizer-lhes: 'Tenho uma bomba atada a mim', e eles poderão remover a bomba. Elas apostam nessa possibilidade de fugir".
Outra menina, falando numa conferência de Imprensa organizada pela Polícia, contou como os seus pais a levaram ao Boko Haram para ser uma bombista suicida.
Ela disse que não teve escolha a não ser concordar com a missão, mesmo que não pretendesse realizá-la. A menina ficou ferida quando outra suicida detonou a sua bomba, e acabou no hospital, onde o pessoal descobriu a sua própria bomba.
O Boko Haram, até agora, foi responsável pela morte de 15.000 pessoas e por ter obrigado mais de dois milhões de fugir de suas casas.
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A evolução do usos de raparigas e crianças como bombistas suicidas.
O mercado de Maroua, nos Camarões, foi bombardeado em Julho. "Desde aquele dia, quando vejo uma senhora ou uma menina que não conheço, tenho medo", diz um vendedor.
Nos campos onde vivem deslocados pelos terroristas do Boko-Haram, as próprias autoridades governamentais e agentes da Polícia estupram e exploram sexualmente meninas e mulheres.
O que podemos fazer?
Os governos ocidentais só podem intervir na Nigéria com a permissão do Governo local. Israel foi convidado para ajudar o governo nigeriano ** e está a conter os terroristas do Boko-Haram.
** - Israel vai combater o Boko Haram
Há por aí uns cómicos que se põem aos saltos porque os ocidentais "são contra os ataques jihadistas nos seus países" (deviam ser a favor, se calhar!), "mas não fazem nada" em relação aos países não ocidentais.
Os que assim falam, não fazem nada por ninguém; só querem que não se fale da jihad islâmica.
Os países ocidentais acolhem refugiados, enviam apoio financeiro, humanitário e militar para os países que lho solicitam, e enviam os seus filhos para morrerem em solo estrangeiro, para proteger as vítimas da jihad.
O que podemos fazer pelos nigerianos, pelos camaroneses, por todas as vítimas do Islão, é o que as pessoas decentes fizeram pelas vítimas de duas outras ideologias quase tão maléficas (o Comunismo e o Nazismo): é orar por eles e ajudar no que pudermos e no que nos peçam.
- Outra coisa que é muitíssimo conveniente que façamos é não deixar entrar mais terroristas nos nossos países - ainda agora em Aveiro viviam dois à custa do contribuinte luso, como "refugiados".
- E aos muçulmanos que cá estão e que apoiam o terrorismo (já o fazem abertamente, nas nossas ruas), devemos meter num avião com bilhete só de ida e dizer-lhes:
Ai as minhas vacinas!
Islamistas matam por duas razões
Vítima do Boko-Haram/ISIS, que grande parte dos muçulmanos apoia.
O crime deste menino nigeriano foi ser cristão e andar na escola. Neste ataque, alunos e professores foram fatiados à catanada ou queimados vivos. O costume...
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