O ataque à bomba contra a catedral copta no Cairo foi um ataque islâmico, diz a Polícia egípcia.
O ataque que matou 25 cristãos este domingo na Catedral de S. Marcos, no Cairo, foi obra de um terrorista islâmico, revelaram as autoridades egípcias.
A Polícia egípcia divulgou que Mahmoud Shafiq Mohammed Mustafa, um terrorista islâmico, se explodiu durante a missa dominical, matando 25 cristãos.
Mustafa levantou suspeitas quando, de acordo com imagens de uma câmara de segurança, entrou apressadamente no templo vestindo um casaco largo, levando a que um guarda de segurança o seguisse. 10 segundos depois, Mustafa explodiu.
O presidente egípcio Abdel-Fattah el-Sissi disse que o suspeito detonou um cinto de explosivos dentro de uma capela adjacente à Catedral de São Marcos, sede da Igreja Ortodoxa Copta do Egipto. A capela, com mais de 100 anos, estava repleta de fiéis no momento do ataque.
Os mortos incluem mais de 20 mulheres e crianças. Dezenas de outros ficaram feridos.
O advogado de Mustafa afirmou na segunda-feira que o seu cliente foi preso e espancado pela Polícia há dois anos, depois de supostamente participar numa manifestação islâmica.
O ataque terrorista vitimou sobretudo mulheres e crianças.
Mustafa, de 18 anos, pertencia a uma célula terrorista fundada por um médico egípcio e financiada por líderes da Irmandade Muçulmana que vivem no exílio no Qatar, há muito acusado pelo Egipto de apoiar grupos terroristas islâmicos.
A célula estava encarregada de realizar ataques que levariam a conflitos sectários entre muçulmanos e cristãos.
O advogado de Mustafa insistiu que o seu cliente não era membro da Irmandade Muçulmana.
Dois sites de notícias locais citaram na segunda-feira a mãe de Mustafa dizendo que ele não vivia em casa há dois anos.
Ninguém reivindicou até agora a responsabilidade pelo ataque. Dois grupos de terroristas activos que se acredita terem ligações com a Irmandade Muçulmana - Hasm e Liwa el-Thawra - distanciaram-se do ataque.
A filial local do grupo do Estado Islâmico (ISIS) até agora permanecem em silêncio.
Três homens e uma mulher foram presos em conexão com o ataque de domingo e outros suspeitos estão em fuga.
O ataque bombista de domingo foi um dos ataques mais mortíferos na memória recente a atingir a minoria copta do Egipto, que representa cerca de 10% da população do país.
Os terroristas islâmicos realizaram dezenas de ataques nos últimos anos, principalmente contra as forças de segurança, enquanto o governo respondeu com uma ampla repressão.
No exterior da igreja onde foi realizado o funeral das vítimas, uma multidão de centenas de manifestantes entrou em confronto com as forças de segurança, quando foram impedidos de assistir ao serviço.
O Natal de 2015 dos cristãos egípcios foi, como habitualmente, celebrado sob fortes medidas de segurança, para evitar os massacres que têm acontecido nessa quadra desde há anos.
"As pessoas têm um vulcão de raiva dentro dos seus peitos", disse Nora Sedki, membro do governo egípcio de confissão cristã, que se juntou à manifestação."O sangue de nossos irmãos é-nos caro", gritavam os manifestantes, que transportavam bandeiras egípcias e cruzes feitas de galhos de árvores.
O Papa Copta Tawadros II (à esquerda) cumprimenta o Presidente do Egipto, general Abdel-Fattah el-Sissi. (AP/Nariman El-Mofty).Os cristãos acusaram as forças de segurança de não fazerem o suficiente para os proteger dos terroristas muçulmanos.
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Momento da explosão, conflitos no exterior da catedral e pânico:
Se procurar na nossa secção EGIPTO, encontrará notícias e vídeos (os que o lóbi que domina o YouTube ainda não retirou), que mostram o tratamento que os cristãos egípcios sofrem às mãos dos islamistas, no Egipto.
A islamização do Egipto, que vem de há séculos, deixou os cristãos coptas (os verdadeiros egípcios) à beira da extinção. Conseguiram sobreviver da única maneira possível aos "infiéis" entre muçulmanos: pagando tributo "em humilhação".
No período recente em que a Irmandade Muçulmana esteve no poder (sob os auspícios e com o financiamento do muçulmano e jihadista Barack Hussein OBAMA), a Catedral de S. Marcos (que é para os cristãos coptas o que o Vaticano é para os católicos) foi várias vezes atacada, os cristãos foram mortos, os seus filhos raptados para os obrigar a converterem-se, as raparigas foram violadas em pela luz do dia por grupos de jihadistas, dezenas de igrejas cristãs foram incendiadas.
Milhões de cristãos e de muçulmanos moderados tomaram as ruas e conseguiram depor o regime tirânico de Muhammad Morsi e da Irmandade Muçulmana no Egipto.
Esse governo, aliás, só chegou ao poder através de uma fraude eleitoral, como aqui demonstrámos exaustivamente.
A Esquerda Ocidental ficou em fúria quando o governo despótico de Morsi foi substituído pelo governo moderado de al-Sisi.
Em vez de apoiarem os muçulmanos reformistas, que pretendem retirar a violência jihadista do Islão, os esquerdistas preferem Obama, Morsi e o terrorismo! Esclarecedor!
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O Papa Francisco é católico, não é copta. Vive no Vaticano, cercado de muralhas erguidas há séculos para conter a ameaça islâmica. Não somos fãs da sua indiferença aos apelos dos seus irmãos de fé das Igrejas do Oriente, onde os islamistas estão a massacrar os cristãos todos os dias. Não somos fãs da sua política de apaziguamento dos jihadistas, ao invés de unir forças com os muçulmanos moderados e reformistas.
Durante o reinado de terror da Irmandade Muçulmana no Egipto, bandos de islamistas estupravam meninas à luz do dia. Neste vídeo, podemos ouvi-los gritar "Nasara! Nasara! Nasara!" ("Cristãos! Cristãos! Cristãos!") e depois "Allahu akbar". É o que está a acontecer agora na Europa, com a Jihad Sexual dos "migrantes":
Um islamista abre fogo sobre os participantes num casamento cristão; era assim há 3 anos no Egipto, sob a Irmandade Muçulmana de Barack Hussein Obama (que também tinha membros dessa organização terrorista no governo dos EUA):
Um ataque à catedral de S. Marcos, durante o governo da Irmandade Muçulmana:
Embora estejam permanentemente a ser carregados pelos utilizadores e retirados pelo YouTube, há MILHARES de vídeos que mostram a natureza do islamismo. O vídeo seguinte é também de 2013, no Egipto, e mostra muçulmanos a incendiarem uma igreja cristã e a festejarem. Centenas de igrejas foram queimadas e feitas em cinzas. Agora é na Europa que estamos a experimentar estas acções terroristas:
Se quiser procurar no Youtube vídeos da perseguição aos cristãos no Egipto, tente por exemplo com as palavras-chave como Egypt Muslim Brotherhood Persecution Against Christians ou Muslims Egypt Burn Churches.
Neste vídeo, podemos ver os terroristas do ISIS e do Hamas (filiados na Irmandade Muçulmana) a roubarem, espancarem, torturarem e matarem cristãos. Tudo com a bênção da Esquerda Ocidental e do Irmão Obama:
Nota em 25.12.2018: o lóbi islamista-comunista retirou o vídeo original.
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