terça-feira, 6 de dezembro de 2016

A nova Inquisição na Internet - conclusão

O Facebook, o Twitter, o Youtube, estão em mãos islamistas, e a lei sharia já é a regra: nenhuma crítica à ideologia islâmica (que é pior que o Nazismo e o Comunismo) é permitida.

Conclusão dos posts anteriores:

A nova Inquisição na Internet - 1

A nova Inquisição na Internet - 2


Concluímos a tradução livre de um artigo de Daniel Greenfield, uma das estrelas do FrontPageMag (um dos sites sob o fogo da Santa Aliança Islamo-Esquerdista):

A Nova Guerra à Imprensa Conservadora 

Censurando as vozes conservadoras nas redes sociais.
A indignação e a frustração da Esquerda com a derrota de Hillary Clinton teve como consequência uma campanha de pressão contra o Facebook por parte das grandes potências noticiosas – quase todas de Esquerda.
O Google News já se rendeu às da Grande Imprensa. O Twitter foi completamente tomado pelos “justiceiros sociais” de Esquerda. Mas o Facebook é o maior prémio.


6 em cada 10 americanos adultos recebem a Informação através das redes sociais, e não dos media tradicionais (jornais, televisões, rádio). 

Quase metade dos americanos recebe as suas notícias através do Facebook. Quem conseguir dominar a narrativa do Facebook terá o poder na mão.

As redes sociais permitem que as pessoas formem as suas próprias comunidades e se tornem vigilantes sociais. Esse é um enorme poder.
A cruzada contra as “notícias falsas” consiste em devolver esse poder aos seus donos tradicionais: os grandes media, a Grande Imprensa.
Não há dúvida de que há lixo os montes a circular nas redes sociais, mas muito deste lixo vem do Vox, do Slate, do Huffington Post e ainda mais dos meios de comunicação mainstream, da Grande Imprensa.
Os media mainstream são facciosos, as suas manchetes são enganadoras, e, se por um lado movem cerrada perseguição aos seus opositores políticos, não fazem muito esforço para verificar se as suas próprias narrativas são verdadeiras.
Um exemplo do facciosismoda pura mentira e do jornaleirismo panfletário de Esquerda é a miserável folha de couve islamo-esquerdista conhecida como Al-Público.

Toda esta cruzada contra as "falsas notícias" só veio expor ainda mais a agenda dos media afectos à Esquerda (quase todos).
A Internet pode ser muito poderosa, quando liberta os seus usuários para encontrarem as suas próprias respostas. Os media tradicionais, a Grande Imprensa, insiste que deve ser a única autorizada a fornecer essas respostas.
Mas a Informação quer ser livre. Os media estão a lutar, mas não conseguem barrar o fluxo da Informação.
Banir as notícias conservadoras do Facebook não criará um espaço seguro para as mentiras dos media. Em vez disso, levará a um êxodo de conservadores do Facebook.
Tal como deixaram de confiar nos jornais e nas televisões, os conservadores abandonarão o Facebook.



Um jornalismo cada vez mais mentiroso e manipualdor foi a resposta mediática ao colapso da sua própria autoridade. Os media tradicionais estão em pânico, porque as suas tácticas podem ser copiadas e imitadas por qualquer um.
Se se tornou difícil distinguir as notícias falsas das notícias reais, é porque os media mergulharam de cabeça no negócio das notícias falsas.
Eles escolhem as narrativas, inventam as histórias em torno delas e mentem constantemente.
E isto não é apenas uma crítica dos conservadores. O próprio povo de Obama admite-o:
"Criámos uma câmara de eco", gabou-se Ben Rhodes, assessor adjunto de Segurança Nacional para Comunicações Estratégicas.


Por acaso fizemos um post sobre este caso, em que os media foram manipulados para venderem o "acordo nuclear" que permitirá ao Irão ter a bomba H e pulverizar Israel e os Estados Unidos - os maiores desejos do islamista Barack Hussein Obama, dos muçulmanos e da Esquerda:

Irão nuclear - Obama compra jornalistas e engana o Mundo


Disse Ben Rhodes:
"Os jornalistas dizem o que lhes mandamos dizer. O repórter médio de que falamos tem 27 anos, e a sua única experiência de reportagem consiste em acompanhar campanhas políticas. Eles literalmente não sabem nada".

Rhodes falava sobre o acordo nuclear com o Irão, e de como era fácil convencer os media a repetirem as mentiras da Casa Branca.
Os media mentiram aos americanos. As suas falsas agências de notícias continuam a debater alegremente o desastre, enquanto exigem que os dissidentes sejam removidos do Facebook.
Se os media querem realmente lutar contra as notícias falsas, pode começar por eles mesmos. A sua cruzada pelo espaço livre para as suas notícias falsas - proibindo os sites conservadores - não pode ter e não terá êxito.
Daniel Greenfield

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O NOSSO COMENTÁRIO
Na ascenção das sociedades totalitárias, a liberdade de expressão é sempre a primeira a cair. Até aqui eram apenas os judeus e a sua Pátria ancestral - Israel - os alvos da campanha terrorista dos media.
Na nossa secção PALLYWOOD pode admirar alguns exemplos da abjecção mediática anti-semita. O site homónimo PALLYWOOD é elucidativo, mas é em Inglês. Há muitos mais, mas estão geralmente sob ataque informático.
Hoje já é todo o Mundo Livre o alvo da DESINFORMAÇÃO que tem como objectivo permitir a ascensão e o domínio do Islamismo e do Comunismo.
"Primeiro levaram os judeus"... mas a gente não se ralava, porque não somos judeus. Hoje já é connosco também.
Todos os dias, em todo o Mundo, os jornaleiros mentem com quantos dentes têm na boca, e há um exército de censores a deitar abaixo, 24 horas por dia, tudo quanto exponha a natureza diabólica do Islamismo e do Comunismo.
Falaremos do assunto em posts próximos, se o Blogger não nos deitar abaixo também.
Não tenham os nossos leitores e amigos a menor dúvida de que estamos em vésperas de uma ameaça da proporção do Nazismo, há 70 anos. Se não abrirmos (ainda mais) a pestana, estamos condenados. Se lutarmos agora pela liberdade de expressão, não teremos que lutar mais tarde lutas sangrentas.
Pela Paz, pela Liberdade, pela Verdade,
Oliveira

 Em exemplo da abjecção que são os jornalistas de hoje:

Chora, chora, que a gente fotografa...


Neste vídeo pode-se ver os directores profissionais de cinema "Pallywood" dizendo à mulher idosa para se sentar numa cadeira na frente da loja e começar a chorar, (enquanto a filha ri incontrolavelmente), criando assim uma cena narrativa enganosa, enganando telespectadores em todo o mundo.

Os repórteres, visivelmente divertidos com a cena, não deixam de a apresentar como se não fosse encenada. Faz parte da profissão difamar Israel e os judeus.


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