quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

A ONU declara guerra à civilização judaico-cristã

Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém.
Zacarias 12:2
Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém. 
- Zacarias 12:2

ONU assinala Natal com mais uma resolução anti-semita e anti-cristã

O clube dos COLONOS da ONU enterra Israel

O islamista Barack Hussein Obama, depois de ter financiado o ISIS e a Irmandade Muçulmana, depois de ter dado a bomba atómica ao Irão, depois de ter destruído a economia dos Estados Unidos, depois de ter promovido a islamização do Ocidente e de ter lançado o caos no Mundo Livre e acordado o  ódio racial, depois de ter promovido o Holocausto dos Cristãos no Médio Oriente, quis despedir-se do cargo com a cereja em cima do bolo - uma derradeira traição a Israel que visa destruir de vez o Estado Judaico. O mais alto galardão a que qualquer jihadista aspira. Como já aqui explicámos , Barack Hussein Obama quer trazer o Mahdi, o redentor islâmico que finalmente fará reinar a religião de Alá em todo o Mundo, e tratará (obviamente!) de exterminar os "infiéis" até ao último. O famoso dia em que as árvores e as pedras dirão aos muçulmanos: "Está um judeu escondido atrás de mim! Mata-o!".

A escatologia islâmica prevê o extermínio final dos judeus e outros "infiéis".  
Depois da derrota de Hillary Clinton, sua cúmplice e também islamista, era o que se esperava.
Muitas pessoas (até de boa-fé) ainda aceitam a voz da ONU como a  voz de Deus. Não sabem que hoje a ONU está dominada pelas ditaduras mais sinistras do Mundo (veja a nossa secção UN WATCH).
Os jornalistas, pagos em petrodólares, islamófilos e odiadores de Israel por formação ideológica, estão em polvorosa. Em todos os canais, Israel está a ser apresentado como "colonizador". Para os jornalistas e comentadores, a Judeia, a Samaria, Jerusalém, são "colonatos".
Os territórios que os Árabes invadiram em 1920, que Israel reconquistou nas guerras movidas pelos Árabes, e que são seus à luz do Direito Internacional, são "colonatos". John Kerry (o terceiro islamista do triunvirato) veio ameaçar que Israel deve dar a Judeia, a Samaria, Jerusalém, são "colonatos". Os hipócritas sabem bem que Israel (que mede 14 quilómetros de largura no seu ponto mais estreito, já não pode dar mais terra aos colonos, aos terroristas, aos invasores. Ou será aniquilado.

Mancha vermelha de países islâmicos, todos eles TIRANIAS. Grupos terroristas em TODOS eles. Preocupação da ONU e dos jornalistas? Israel deve dar mais terra aos TERRORISTAS! PORQUÊ? Porque é que a França não dá terras aos terroristas do ISIS? Porque é que os Estados Unidos não dão terras aos terroristas da Al-Qaeda? Porque é que continuam a  querer exterminar os judeus?

Os jornalistas e os comentadores têm vergonha de dizer que apoiam o ISIS , a Al-Qaeda ou o Boko-Haram, mas não têm vergonha de apoiar o Hamas, a Fatah e o Hezzbollah.
Em rodapé, passam notícias sobre o "drama dos refugiados" e atenuantes para o terrorista de Berlim. Os jornalistas estão ao serviço do Califado e do Comunismo Global. Se os jornalistas dissessem a VERDADE, o Mundo seria muito melhor. Não é por acaso que cada vez mais pessoas deixam de acreditar em jornalistas.

Mulher israelita atingida por um míssil: os israelitas atacados e assassinados pelos terroristas islâmicos não têm espaço na Imprensa. Quando Israel combate os terroristas, a Imprensa condena Israel. 

Convidamo-o a reler este artigo:
"Embora a obsessão mundial com Israel seja um dado adquirido, ela é na verdade o resultado de decisões tomadas por seres humanos individuais em posições de responsabilidade, neste caso, jornalistas e editores."

---------------------


A ONU declara guerra à civilização judaico-cristã

Por Giulio Meotti • 27 de Dezembro de 2016 -
INSTITUTO GATESTONE

  - Como é que a jurisprudência ocidental, criada após a Segunda Guerra Mundial para prevenir mais crimes contra a Humanidade, está a ser usada agora para perpetuar mais crimes contra as democracias?
 -   É uma manipulação terrível, tentar apagar toda a história judaica e cristã, para fazer crer que todo o mundo era originalmente e para sempre islâmico. É com isto que uma jihad se parece. Não são apenas macacões laranja, decapitações e escravidão. Se alguém pode apagar e reescrever a História, pode redireccionar o futuro.
 -   Se os 'palestinos' batem nas suas esposas, é culpa de Israel, argumentou a especialista da ONU Dubravka Simonovic, com uma cara séria.
 -   No mês passado, o presidente da Assembleia Geral da ONU apresentou o famoso lenço keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se do terrorismo). Isto é simplesmente a continuação da obliteração cultural de Israel, que é suposto justificar em seguida a sua obliteração física.
 -    A guerra da ONU contra os judeus de Israel é, no fundo, uma guerra contra o Ocidente. A ONU e os seus apoiantes estão a pavimentar rapidamente o caminho para o califado europeu.


2016 foi um ano sumptuoso para os anti-semitas nas Nações Unidas. O Conselho de Segurança da ONU apenas visou a única democracia do Médio Oriente: o Estado de Israel. O governo Obama cessante orquestrou o que até o Haaretz chamou uma campanha de "golpe e fuga" na ONU para denegrir o Estado judaico e deixá-lo à mercê de um destino onde apenas o conflito e o ódio se espalham. Este é um genocídio cultural que não é menos perigoso do que os ataques terroristas. Baseia-se em mentiras anti-semitas e cria uma atmosfera não para alcançar a "paz", mas para perpetuar a guerra.
A Resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas é o ponto culminante de um ano vertiginosamente fecundo para os anti-semitas. Em Novembro passado, os comités da Assembleia Geral da ONU num único dia adoptaram 10 resoluções contra Israel, a única sociedade aberta no Médio Oriente.
Quantas resoluções foram aprovadas contra a Síria? Uma. Quantos contra o Estado ditatorial da Coreia do Norte? Uma. Quantas contra a Rússia, que anexou a Crimeia? Uma.

Na ONU aplaude-se abertamente o terrorismo contra Israel.
Hillel Neuer, da UN Watch, observou:
    "Mesmo enquanto o presidente sírio Bashar Assad se prepara para o massacre final do seu próprio povo em Aleppo, a ONU aprovou uma resolução - redigida e co-patrocinada pela Síria - que condena falsamente Israel por 'medidas repressivas' contra os cidadãos sírios nos Montes Golan, é obsceno".
Nenhuma resolução foi aprovada contra os Estados que realmente abusam dos Direitos Humanos, como a Arábia Saudita, a Turquia, a Venezuela, a China ou Cuba, para não mencionar muitas tiranias em toda a África. Uma resolução foi aprovada para as "propriedades de refugiados palestinos", mas nem sequer uma única menção para a propriedade dos cristãos iraquianos em Mosul.

Outra resolução deste banquete racista das Nações Unidas dizia respeito à "aplicação da Convenção de Genebra nos territórios ocupados". Existem centenas de disputas territoriais no mundo, do Tibete ao Chipre, mas só Israel merece ser distinguido?

Segundo os mentirosos das Nações Unidas, o país mais maligno do mundo é Israel. O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad, e o príncipe jordano Zeid al Hussein estão a patrocinar agora uma "lista negra" de empresas internacionais que têm ligações com empresas israelitas na Judeia, Samaria e Jerusalém Oriental, e estão a boicotar Israel, na evidente esperança de exterminar economicamente a única democracia e a única nação pluralista na região: o Estado judaico.
A enviada da ONU para as Crianças e os Conflitos Armados, Leila Zerrougui da Argélia, sugeriu também incluir o exército israelita na lista negra de países e grupos que regularmente causam danos às crianças, juntamente com a Al Qaeda, Boko Haram, o Estado Islâmico, os Taliban e países como o Congo e a República Centro-Africana, infames pelas suas crianças-soldados - mas não os palestinianos, que continuam a promover o uso de crianças como combatentes e como "mártires".
Como é que a jurisprudência ocidental, criada após a Segunda Guerra Mundial para prevenir mais crimes contra a humanidade, está a ser usada agora para perpetuar mais crimes e contra as democracias?



A Comissão de Direitos da Mulher da ONU condenou Israel como o único país que violou os direitos das mulheres. Não a Síria, onde as forças de Assad usam o estupro como uma táctica de guerra, ou o Estado Islâmico, que escraviza as mulheres das minorias religiosas. Não a Arábia Saudita, onde as mulheres são punidas se não usam a roupa islâmica cobrindo toda a roupa em temperaturas escaldantes, ou guiam um carro ou mesmo saem de casa. Não o Irão, onde "adultério" (que pode incluir ser estuprada) é punível por apedrejamento até à morte. E se os palestinos baterem nas suas esposas, é culpa de Israel, argumentou a especialista da ONU Dubravka Simonovic com uma cara séria.
A Organização Mundial de Saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) também destacou Israel como o único violador no mundo da "saúde mental, física e ambiental", apesar de Israel ser o único estado no mundo a dar assistência médica aos seus inimigos (perguntem aos filhos dos líderes do Hamas) .

O professor de direito canadiano Michael Lynk foi nomeado investigador "imparcial" da ONU sobre supostas violações de direitos humanos israelitas, apesar do seu longo historial de actividades anti-Israel, incluindo fazer parte das chefias de muitas organizações pró-palestinas, incluindo Friends of Sabeel e Conselho Nacional  Para as Relações Canadá-Árabes.

Em Outubro passado, a agência cultural da ONU, a UNESCO - declarou magicamente antigos lugares judaicos bíblicos como "islâmicos", embora o Islão não existisse historicamente até ao século VII, centenas de anos depois - com a vil cumplicidade do Ocidente, para apagar as raízes judeu-cristãs de Jerusalém.
É uma manipulação terrível, para tentar apagar toda a história judaica e cristã, para fazer crer que todo o mundo era originalmente e para sempre islâmico. É uma jihad. É com isto que uma jihad se parece. Não são apenas macacões laranja, decapitações e escravidão. Se alguém pode apagar e reescrever a História, pode redireccionar o futuro. Se você não souber de onde vem, que valores você defenderá ou por que valores lutará?
Nota nossa: em todos os países que os muçulmanos conquistam, a sua primeira preocupação é apagar a História. Passam a descrever o período pré-islâmico como o "período da ignorância e das trevas" e é tudo o que interessa. Tal como aquele caudilho islâmico que mandou queimar a Biblioteca de Alexandria, porque "se os livros eram contrários ao Alcorão, mereciam ser queimados, e se não eram, já existia o Alcorão". É ISTO o Islão...


Os nomes importam. Se é judaico, então é chamado de "Judeia e Samaria"; se é "Palestina", pode-se dizer que os "judeus roubaram" e que Israel é uma "construção colonialista" baseada na "injustiça". Porque é que, então, ninguém está apontando para todo o continente da América do Sul, conquistado aos índios por Cortés, Pizarro e pelos europeus, com armas?
A mais recente resolução do Conselho de Segurança da ONU contra Israel não é apenas sobre os "assentamentos", mas sobre a Cidade Velha de Jerusalém. Os seus membros querem redefinir a História não em 1967, mas em 1948, ano em que Israel nasceu.
Quando Marcel Breuer e Bernard Zerfuss projectaram o edifício da UNESCO em cimento e vidro, na Place Fontenoy, em Paris, e Pablo Picasso doou frescos, eles provavelmente imaginaram o renascimento da cultura ocidental, depois das tragédias da guerra, do Holocausto e do pesadelo nazi. Nunca, em nenhum outro lugar da terra, houve palavras como "educação", "ciência", "cultura", "liberdade", "paz" e "fraternidade" repetidas tantas vezes. Havia esperança e compromisso de que o futuro seria melhor - não pior. Mas o sonho não durou mais do que os poucos minutos do anúncio.

De facto, a União Soviética já tinha manchado os programas culturais da UNESCO com o vermelho do Comunismo, como quando a UNESCO promoveu uma "nova ordem mundial da informação", cujo objectivo era acabar com o domínio da imprensa ocidental - apresentada como um "ameaça à identidade cultural das nações do Terceiro Mundo".
Sob a Torre Eiffel, o Terceiro Mundo autoritário e antioccidental tomou então o controle do centro cultural da ONU, que se tornou, de acordo com o Washington Post, "excessivamente burocrático, caro, desperdiçador e imbuído de um preconceito anti-ocidental e anticapitalista".
Desde então, Israel continua sendo tratado como um pária por esses criminosos ideológicos e materiais, no Sena. Mesmo depois disso, em 1975, a ONU  propagou o libelo de sangue anti-semita de que "Sionismo é racismo".
No mês passado, o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, exibia o famoso lenço de xadrez, o keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se do terrorismo). Isto é simplesmente a continuação da obliteração cultural de Israel, que é suposto justificar em seguida a sua obliteração física.
O destino da civilização judaico-cristã - Cristianismo e Judaísmo - em que todos os nossos valores se baseiam, está ligado ao destino do Estado de Israel. Se Israel deixar de existir, o mesmo acontecerá com o Cristianismo. O mundo tem testemunhado como os poucos cristãos e outros não-muçulmanos que ainda permanecem no resto do Médio Oriente - outrora a gloriosa Bizâncio cristã  - estão a ser abatidos, agora que os judeus e os gregos se foram.

A guerra das Nações Unidas contra os judeus de Israel é, no fundo, uma guerra contra o Ocidente. A ONU e os seus apoiantes estão a pavimentar rapidamente o caminho para o califado europeu.


     Giulio Meotti, Editor Cultural de Il Foglio, é um jornalista e autor italiano.

Ainda assim, é preferível que odeiem os judeus por eles existirem, do que os chorem hipocritamente depois de os exterminarem aos milhões. Hoje vai ser um bocadinho mais difícil levar a cabo novos Holocaustos. Israel VIVE! VIVA ISRAEL! VIVA ISRAEL! VIVA ISRAEL!



Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.