“Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção. Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”.
GENESIS 12:2-3.
Os muçulmanos têm escrito no seu Alcorão que Deus deu a Terra de Israel aos judeus, que estes são o povo nativo, e que quem os tentar desalojar, sofrerá a punição divina. Mas o ódio que têm aos judeus é maior que o amor que têm à sua religião, a si mesmos e à sua salvação.
Khalel Mohamed é muçulmano e professor de Religião na Universidade de San Diego, e diz:
"Se considerarmos a questão de um modo secular, temos que atender à História, que nos mostra muito claramente que no ano 70 da nossa Era o Templo foi queimado, em 135 os judeus foram exilados, e em 638, os muçulmanos sabiam muito bem a quem a terra pertencia por Direito... Os muçulmanos permitiram que as fronteiras da Arábia se estendessem até uma terra que, segundo as suas próprias Escrituras, pertence ao povo de Moisés".
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Entre 2006 e 2015, a ONU emitiu 57 condenações contra Israel (por querer existir) e NENHUMA contra bandos terroristas como o Hamas, a Al-Qaeda, a Jihad Islâmica ou o Hezbollah.
Ontem à noite, enquanto o jornalista Henrique Cymerman fazia a reportagem do Natal em Belém, Israel, passava em rodapé mais uma resolução anti-semita da ONU. O cidadão médio acha que a voz da ONU é a voz de Deus. Ainda para mais agora com o inefável António Guterres como mandarete-mor...
Os cristãos, e outros não-muçulmanos, estão ser exterminados, no Médio Oriente e em todo o Mundo. Mas, na véspera de Natal, a ONU resolveu emitir mais uma resolução anti-semita.
A ONU é hoje dominada pelos países islâmicos e comunistas. Regimes tirânicos como o Irão, a Arábia Saudita, a Coreia do Norte ou a Venezuela, são elevados a Juízes Supremos do Bem e do Mal.
Os Estados Unidos forjaram e facilitaram esta resolução da ONU. Como se previa, o islamista Barack Hussein Obama, em final de mandato, iria fazer o possível para destruir Israel.
A função da ONU, nos dias de hoje, é extinguir Israel e todo o Mundo Livre.
Visite a nossa secção UN Watch (Observatório da ONU) e assine a seguinte petição do The Israel Project:
Hoje, quando Israel começa a celebração de Hanukkah, Israel e o povo judeu também desejam aos nossos amigos cristãos um Feliz Natal.
Com os cristãos sob ataque em todo o Médio Oriente, ontem a ONU aprovou uma resolução que põe em perigo os direitos dos cristãos e judeus de orarem livremente na cidade santa de Jerusalém.
A resolução nomeia os palestinos como os governantes legítimos sobre a maior parte de Jerusalém e seus locais sagrados. Isso deve preocupar profundamente não apenas israelitas e judeus - mas também os cristãos ao redor do mundo.
Desde que Israel conquistou o controle de Jerusalém em 1967, todas as religiões têm garantido a sua liberdade de culto. Israel é o único país do Médio Oriente que garante liberdade religiosa para todos.
Mas da última vez que os árabes governaram a cidade santa, entre 1948 e 1967:
. Os judeus não podiam adorar no Muro Ocidental, o local mais sagrado do Judaísmo, onde os judeus oraram por milhares de anos.
. O número de peregrinos cristãos permitidos durante o Natal e a Páscoa foi restringido.. Os judeus foram expulsos do Bairro Judeu da cidade, onde haviam vivido por milhares de anos.
. As escolas cristãs foram forçadas a ensinar o Alcorão a todos os alunos.
Esta semana, milhares de cristãos de todo o mundo estão fazer a peregrinação a Jerusalém para orar nos seus lugares mais santos. Se a ONU conseguir os seus intentos, o seu direito de fazê-lo no futuro pode estar em perigo.
Em 2014, o presidente palestino, Abbas, disse: "As igrejas são nossas. Eles (os cristãos) não têm o direito de entrar nesses lugares e contaminá-los."
O The Israel Project continuará a lutar pela legitimidade de Israel e a proteger a liberdade religiosa. Existem duas maneiras de ajudar:
Assine a nossa petição exigindo que a ONU reconheça oficialmente a conexão histórica do Judaísmo com Jerusalém - o coração da legitimidade de Israel na sua capital. Proteger o governo israelita em Jerusalém protege a liberdade religiosa em Jerusalém.
Doe agora, para ajudar a financiar a extensa operação que o The Israel Project vai empreender para lutar contra esta ONU, que é anti-Israel e anti-paz.
Hoje é apenas o começo da batalha. Nos próximos meses, uma guerra será travada para determinar o status futuro de Jerusalém e a legitimidade de Israel. Esta guerra será travada na Imprensa, nas redes sociais e em conversações políticas em Nova Iorque, Washington e outras capitais em todo o mundo.
Você pode contar com o The Israel Project para lutar firmemente por um futuro melhor e contra esta ONU anti-Israel e anti-paz.
Por favor, junte-se a nós nessa luta.
Aos nossos muitos apoiantes judeus, Feliz Hanukkah. Não se esqueçam de acender uma vela esta noite pelos nossos amigos cristãos que estão a ser etnicamente limpos no Médio Oriente e que estão sob ataque da ONU.
E aos nossos amigos cristãos, Feliz Natal.
Se continuarmos lutando juntos, podemos mudar o mundo.
The Israel Project/ Projecto Israel
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O Embaixador de Israel na ONU, segurando um exemplar da Bíblia, declarou que a resolução da ONU não apagará 3 mil anos de História de Israel, perguntou o que diriam as pessoas se Israel contestasse o direito de os franceses construírem o que quisessem em Paris e assegurou que, como ontem os Macabeus, Israel resistirá.
Veja também:
Para o Islão, as Igrejas Cristãs de Jerusalém, o Muro que resta do Templo de Salomão, a Gruta dos Patriarcas, o Túmulo de Raquel, tudo o que eles profanam e destroem, são "lugares sagrados islâmicos". Para o Islão, de Abraão a Jesus, são todos islâmicos. Para o Islão, a Terra de Israel e o Mundo inteiro, são islâmicos. É tudo islâmico, é tudo deles, desde sempre, mesmo o que já existia há milénios antes de o Islão ter começado. A loucura das teorias islâmicas rivaliza com a dos nazis. As acções também.
Os regimes comunistas, ateus por natureza, são aliados de circunstância, que esperam futuramente dividir o saque ou espetar a faca nas costas dos actuais comparsas islamistas. Além do mais, Israel representa tudo o que os comunistas e a esquerda em geral mais odeiam:
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