Actualizámos com estes dois vídeos em 19.2.2017 4
A Imprensa nos dias de hoje manipula as massas sem o mínimo pudor. Os jornalistas, que já foram muito justamente admirados pela sua integridade, são hoje uma força poderosa de destruição da Sociedade:
Situados no topo da escala social, jornalistas vivem numa bolha política
Felizmente, enganam cada vez menos gente. Todas as sondagens indicam que as pessoas acreditam cada vez menos neles, e a recente derrota de Trump foi uma enorme bofetada de luva branca na cara da corporação jornaleira.
A National Geographic, que já foi uma instituição de enorme prestígio, não só colabora com a islamização global:
National Geographic colabora na islamização da Europa
Como vem agora anunciar, transbordante de alegria, a "Revolução de Género", que, no caso que faz a capa de Janeiro, consiste em cortar a pilinha e os testículos a um menino de 6 anos, e inundá-lo de hormonas para toda a vida, porque ele a dada altura começou a pedir roupas femininas.
Tudo quanto os jornalistas possam fazer para desunir, confundir, desmoralizar, esterilizar, destruir a Civilização Ocidental, promover o islamismo e o totalitarismo comunista, difamar os países ocidentais (com destaque para Israel e Estados Unidos) eles fazem - como aqui demonstramos abundantemente e como toda a gente pode ver!
Não temos autoridade científica para nos pronunciarmos sobre a questão da transsexualidade. Muito menos emitimos juízos morais. Limita-mo-nos a respeitar as pessoas, qualquer que seja a sua identidade sexual. Queremos que cada um seja feliz a seu modo. Mas isto é outra coisa!
Já cá em Portugal, o garboso Bloco de Esquerda define como prioridade a mudança de sexo aos 16 anos.
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Pediatras condenam National Geographic por promover um transgénero de 9 anos de idade
Via TRUTH REVOLT:
O Colégio Americano de Pediatras mobilizou-se para condenar a National Geographic por apresentar uma criança transgénero de 9 anos na capa de seu número de Janeiro.
A edição traz na capa o menino transgénero Avery Jackson, que se identifica como uma menina, para anunciar a "Revolução do Género" e cita-o dizendo: "A melhor coisa sobre ser uma menina é, agora eu não tenho que fingir ser um menino."
Em entrevista à LifeSiteNews, Michelle Cretella, MD, presidente do American College of Pediatricians, acusou a importante revista de "promover uma agenda política, sacrificando a Ciência e o bem-estar de crianças inocentes".
"'Afirmar' os chamados filhos transgéneros significa esterilizá-los em idades tão jovens quanto 11 anos de idade", disse o Dr. Cretella. "Bloqueadores de puberdade mais hormonas sexuais causam esterilidade permanente a meninas biológicas, e a 'transição' para o sexo masculino através da toma de testosterona pode resultar numa mastectomia dupla antes dos 16 anos. O uso de hormonas sexuais também coloca estas crianças em risco de acidente vascular cerebral, doenças cardíacas, diabetes, câncer e muito mais".
A história dos pais de Avery aceitando o seu filho transgénero é típica: começou primeiro com resistência, depois compraram-lhe roupas de menina, e depois já o tratavam abertamente por "ela", tudo porque uma criança de três anos insistia em ser tratada como uma menina.
A mudança de sexo começou aos 6 anos.
Numa declaração em vídeo (ver abaixo) os pais disseram:
"Até esse ponto, ela era um rapaz rufia, com um corte de cabelo à escovinha e um colar de dentes de tubarão. Mas quando ela tinha três anos, ela perguntou ao pai e a mim se nós poderíamos comprar-lhe um vestido de princesa".
Finalmente, os pais compraram a Avery um vestido e daí às "camisas de noite, bandoletes e sapatos de brilhantes", foi um salto.
Este caso está longe de ser único. O novel bem-pensantismo determina que a divisão em géneros é uma coisa bafienta e conservadora, e toca de permitir mudanças de sexo na infância...
A aceitação de Avery como uma menina veio quando visitaram um psicólogo e endocrinologista, e já está. Os pais exibem agora o seu filho de nove anos de idade como uma menina no National Geographic, para que mais meninos confusos com pais influenciáveis possam acabar como ele.
"Quando uma criança com menos de 12 anos pensa que é do sexo oposto e lhe permitem passar naturalmente pela puberdade, em 75% a 95% dos casos, a criança vai aceitar o seu sexo biológico até aos últimos anos da adolescência", advertiu Cretella.
Cretella argumenta que apoiar o "transgenderismo" na infância deve ser considerado abuso infantil.
"Quando instituições académicas, médicas e outras instituições públicas propagam o uso durante toda a vida de hormonas tóxicos e a remoção cirúrgica de partes saudáveis do corpo, como cuidados de saúde para crianças, eles estão envolvidos em abuso infantil institucionalizado", disse ele.
AS COISAS QUE AS CRIANÇAS QUEREM...
Etc.
Até que ponto que chega a canalhice do jornalismo de esquerda?!
ResponderEliminarNem as crianças respeitam! :-(
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