Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Um motorista que circulava na estrada perto da comunidade judaica de Ariel, na Samaria, deparou-se com um ataque terrorista e captou todo o incidente em vídeo.
Uma jovem terrorista 'palestina'queria continuar a onda de derramamento de sangue que dura há meses, e tentou esfaquear dois soldados israelitas numa paragem de autocarro.
Assim que a terrorista puxou da faca, os soldados mandaram-na largá-la. Mas quando ela começou o ataque, abateram-na.
Mesmo com o vídeo, a Imprensa internacional, os políticos e o mundo islâmico, vão de imediato alegar que os soldados procederam a uma "execução arbitrária", como pudemos testemunhar recentemente no Parlamento Europeu (pela voz do mega-terrorista e incitador desta onda de crimes, Mahmoud Abbas), e na ONU, pela voz de todas as tiranias muçulmanas e comunistas do mundo (passe a redundância):
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