Os movimentos de Defesa de Israel uniram-se num mar de azul e branco para contrariar a manifestação anual designada 'Dia de Al Quds' - uma acção anti-Israel e pró-terrorismo - e marcharam em Londres.
Todos os anos, centenas de pró-terroristas apoiantes do Hezbollah marchavam por Londres sem oposição.
Este ano, os terroristas tiveram uma grande surpresa. Já mais livres das amarras islamistas que dominam a União Europeia, e que obriga(va)m a abençoar o islamismo, sob pena de processos em Tribunal e até prisão, muitos britânicos foram para a rua apoiar Israel. E foi épico.
Este ano, as festas do final do Ramadão, que comemoram a tradicional matança de infiéis, já foram canceladas em terras de Sua Majestade.
De agora em diante, os terroristas que tomam as ruas do Reino Unido a apelar ao genocídio dos judeus, passam a ter forças do Bem que os contrariam.
Fazemos votos de que muito em breve o Reino Unido envie todos os invasores bárbaros de volta para as respectivas terras. E a Europa e a América também. E Israel também. E todo o Mundo não islâmico!
Nos países que permanecem subjugados à União Europeia, a lei sharia ainda vigora. Um exemplo dentre muitos:
França - Governo já aplica a Sharia
A França - e a UE em geral - continua amordaçada.
Os Estados Unidos, a Holanda e outros, estão prestes a removê-la.
Finalmente alguns acordaram, parece que afinal o Brexit até fez bem ao Reino Unido. A Europa não é lugar para a Sharia, se gostam tanto dela vão para a Arábia Saudita ou Qatar. Temos de estar muito atentos, porque as portas de Viena são ao lado de todos nós.
ResponderEliminarÉ puro senso-comum: se não gostam, que regressem. Mas na visão islâmica, eles sentem-se na obrigação de nos corrigir, forçando-nos à conversão ou à morte.
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