sábado, 16 de julho de 2016

Massacre de Nice: Jornalistas batem recordes de abjecção


Os media portugueses conseguem ser muito mais NOJENTOS do que os media franceses. A abordagem dos analistas e comentadores nacionais a mais este massacre, bateu em abjecção tudo quanto já tínhamos visto.
Estamos a Alka-Seltzer e Rennie. Preferimos traduzir um artigo do Dreuz.Info.



Muçulmanos exultam com Massacre de Nice

A classe jornalística é sociologicamente de esquerda e anti-Ocidental, e vê na islamização da Europa uma ferramenta essencial à implantação do Socialismo. Os muçulmanos são o novo "proletariado", que fará a "Revolução".
Aliado a esse objectivo funcional, há uma cultura de auto-ódio implantada nas universidades desde os anos 60, que faz com que se sintam embaraçados por serem cidadãos do Mundo Livre, e nutram uma deferência quase religiosa por tudo quanto não seja ocidental e judaico-cristão. Eis porque escondem a VERDADE!

Aqui vai o artigo:
Ataque de Nice: para proteger o Islão, os media promovem a confusão

Os meios de comunicação estão a trabalhar a todo o gás para exonerar o Islão de qualquer responsabilidade no ataque islâmico que matou 84 pessoas em Nice.
Os jornalistas estão a desenvolver um enorme trabalho de desinformação para proteger o Islão, ainda que o Islão defenda valores radicalmente opostos aos valores defendidos pela esquerda (será que ela os  defende mesmo?): o Islão é homofóbico, é contra a igualdade entre os sexos, é contra a liberdade de consciência e proíbe o secularismo. Serão os jornalistas pagos, estarão sob ameaça, ou serão meramente simplórios?
A máquina de desinformação implantada pelos meios de comunicação para garantir que o Islão não seja especialmente mencionado (...) é ainda assim extraordinariamente grosseira, para uma profissão bem treinada a misturar subtilmente propaganda à informação.
Ao contrário da propaganda dos media, as palavras do promotor Molins devem ser divulgadas, porque foram rapidamente enterradas, e compreende-se porquê:


 
Aqui está o essencial da declaração do procurador Molins:
"Se bem que o ataque de ontem não tenha sido ainda [sexta-feira 15 de Julho às 17h] reivindicado, lembro que este tipo de acção corresponde exactamente ao incitamento permanente para assassinar que essas organizações terroristas prescrevem regularmente nas várias revistas e vídeos que difundem".
E o promotor Molins estava certo.

Este sábado de manhã cedo, o Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque.

Em comunicado divulgado pela agência Qama, que frequentemente publica informações do ISIS, o Estado Islâmico disse que o terrorista de Nice é "um dos soldados do Estado Islâmico que respondeu aos apelos do ISIS para assassinar os cidadãos da coligação internacional que bombardeia alvos do ISIS na Síria e no Iraque".

As nojentas manobras de desinformação dos meios de comunicação oficiais (Bouhlel comia carne de porco, tomava drogas, não respeitou o Ramadão, por isso não era islâmica, portanto o Islão é exonerado) escondem a realidade ao público.


Supondo-se que algumas destas banalidades sejam verdadeiras, mesmo que o estilo de vida de Bouhlel não seja o do islâmico típico, isso não contradiz a eficácia do Estado Islâmico na realização de ataques por parte de grupos ou indivíduos com quem eles nunca estiveram em contacto, e, portanto, com quem nunca participaram na organização dos ataques, logisticamente, financeiramente ou tacticamente.

E se, como explicam os meios de comunicação esta manhã, o Estado Islâmico consegue convencer estes muçulmanos (o terrorista de Orlando era gay) esse é mais um motivo de preocupação pelo futuro da Europa .

Esses jornalistas estúpidos e desonestos, que querem a todo o custo proteger o Islão,  tentando freneticamente demonstrar que Mohamed Lahouaiej-Bouhlel não é um islamista, dão-nos afinal o argumento final em defesa daqueles que não distinguem entre os muçulmanos integrados e os islamistas.

© Jean-Patrick Grumberg para Dreuz.info.

PORQUE, NA REALIDADE, NÃO EXISTEM MUÇULMANOS MODERADOS. QUALQUER UM DELES ESTÁ PRONTO A MATAR EM NOME DE ALÁ, COMO MANDAM O ALCORÃO E OS SEUS CLÉRIGOS:

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