I - HÁ AZAR, OU FALTA DE AR?
Todos já assistimos à cena - no bailarico, na discoteca, na rua, na escola ou onde calhe. Sem ter sofrido qualquer tipo de provocação, o psicopata escolhe uma vítima aleatória e atira-lhe: "Tás a olhar p'ra mim, pá? Tás a gozar? Queres alguma coisa?".
O aturdido alvo não tem tempo de afirmar a sua inocência. Quando dá por ele já está no chão, coberto de sangue, com uma garrafa em cacos espetada na cara, a enfardar pontapés na cabeça. Se escapar com vida, tem sorte.
Justiça, a vítima nunca terá. Fica com as marcas e com as sequelas - se sobreviver. E cara alegre, senão leva mais. O agressor terá uma pena leve (ou nenhuma).
Se o agredido resolver fazer justiça pelas próprias mãos, com ele o Juiz será impiedoso - como o é com todas as pessoas de Bem.
Se o agredido resolver fazer justiça pelas próprias mãos, com ele o Juiz será impiedoso - como o é com todas as pessoas de Bem.
II - PSICOLOGIA DO DIA-A-DIA
Não sei se vem nos manuais de Psicologia, mas no Mundo Real é assim. E eu vivo nesse mundo, e não nos manuais.
Muçulmanos atacam aleatoriamente cidadãos nativos franceses
Qualquer indivíduo ou qualquer grupo humano cuja cultura seja a violência e o ódio, tem dois comportamentos básicos:
a) Se se achar livre de constrangimentos, ataca. Sem outro motivo que não seja o ódio primário a tudo o que lhe seja estranho ou antipático. Sem outra razão que não seja a necessidade orgânica de extravasar a violência que lhe corre nas veias.b) Se temer consequências, arranja pretextos para os seus ataques. Se for levado a Tribunal, insiste nas suas "razões". O que, a par do medo que os magistrados têm das represálias do psicopata, lhe costuma proporcionar pena aligeirada.
Observamos esse comportamento no delinquente perigoso, no gangster de qualquer gangue, no neo-nazi, no islamonazi, ou em qualquer outro psicopata, que, se não tiver testemunhas, espanca ou mata, sem escrúpulos, numa qualquer rua escura.
Já quando actuam em público, os gangsters de qualquer gangue precisam de uma "justificação" qualquer, para atenuar a gravidade dos seus actos perante a opinião pública e reduzirem assim os riscos de represália.
Vemo-lo no rufia que, perante o juiz, "justifica" o seu ataque porque a vítima "estava a gozar".
Vemo-lo nas manifestações em que bandos de neo-nazis defendem Hitler e a extinção das "raças inferiores", e apresentam como "justificação" as paranóicas teorias do seu mentor.
Vemo-lo agora nas manifestações que agitam o Mundo Islâmico e o Mundo Livre (já bastante colonizado pelos muçulmanos). 1 bilião e 600 milhões de muçulmanos têm um pretexto para muitos e bons anos de ódio e massacres de infiéis!
As caricaturas do Maomé! Eles, os terroristas, são vítimas, são mártires! Apenas foram defender a honra do seu profeta-genocida-salteador! E os "infiéis", os malandros, mataram-nos! Ah, mas isto não fica assim! Queremos vingança!!!
Vemo-lo nas manifestações em que bandos de neo-nazis defendem Hitler e a extinção das "raças inferiores", e apresentam como "justificação" as paranóicas teorias do seu mentor.
Vemo-lo agora nas manifestações que agitam o Mundo Islâmico e o Mundo Livre (já bastante colonizado pelos muçulmanos). 1 bilião e 600 milhões de muçulmanos têm um pretexto para muitos e bons anos de ódio e massacres de infiéis!
A França pôs o Exército na rua para evitar a continuação dos massacres. Os muçulmanos ululam de raiva e prometem vingança. E eis o que se passa em Israel, que os ocidentais acreditam ser o mau da fita!
III - QUALQUER PRETEXTO SERVE
As caricaturas do Maomé! Eles, os terroristas, são vítimas, são mártires! Apenas foram defender a honra do seu profeta-genocida-salteador! E os "infiéis", os malandros, mataram-nos! Ah, mas isto não fica assim! Queremos vingança!!!
Yohan Cohen, 22; Yoav Hattab, 21; Phillipe Braham, 45, e François-Michel Saada, 55 - foram mortos pelo terrorista islâmico Amedy Coulibaly
Nos media não há menção dos judeus que foram chacinados pelos mesmos terroristas que chacinaram a Redacção do Charlie Hebdo. Não entram na contabilidade das vítimas nem nos sentimentos do público. O que numa revista é uma chacina movida pela religião, numa mercearia judaica é um incidente protagonizado por alguns desequilibrados e nada tem a ver com o Islão. Apesar de os autores e os motivos serem os mesmos.
Se calhar, os clientes da mercearia judaica "'tavam a gozar"...
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