segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

JE SUIS JUIF

Que Deus acolha as vítimas do Terrorismo e perdoe a todos os seus cúmplices por bandalheira congénita.
 
Antes de mais, a pergunta que se impõe: 


QUANDO OS TERRORISTAS ATACAM PARIS, O MUNDO MANIFESTA-SE CONTRA O TERROR.
QUANDO OS TERRORISTAS ATACAM ISRAEL, O MUNDO MANIFESTA-SE CONTRA ISRAEL.
PORQUÊ?


EU SOU CHARLIE, em homenagem aos cartunistas assassinados, mas quantos somos judeus, em homenagem aos judeus assassinados? Se tivessem sido "apenas" judeus a ser massacrados, isto não tinha dado nem a milésima parte do que deu, em termos de exposição mediática. E se fosse em Israel, nem nota de rodapé valeria. Como sempre.

EU SOU JUDEU. Não nasci na etnia Hebraica (pelo menos que saiba, ainda não consultei a árvore genealógica), não pratico a religião judaica, sou genericamente um Nazareno, um seguidor do rabino Yeshua, vulgo Jesus, mas sou judeu - porque sou  sempre o que são os oprimidos e injustiçados. Como Kennedy, que era Berlinense.


TUDO É HADITH, MENOS SER MUÇULMANO!
Se o Maomé se visse ao espelho, decerto cortaria as próprias goelas, de acordo com a sua própria doutrina:

"Alá não criou o homem para que ele pudesse divertir-se. O objectivo da criação foi a Humanidade a ser posta à prova por meio de sofrimento e oração. Um regime islâmico deve ser sério em todos os campos. Não há piadas no Islão. Não há humor no Islão. Não há diversão no Islão. Não pode haver diversão e alegria no que é grave" 
Aiatolá Khomeini

EU SOU CHARLIE! Foram massacrados cartunistas, pelo pecado mortal de serem cartunistas. No Islão, a cultura, o espírito, a inteligência, são hadith. São proibidas. E quem viole a proibição... é morto. Simples. É o remédio santo que eles têm para quase tudo o que seja BOM, NATURAL  e HUMANO.

Biblioteca vandalizada na Suécia, por "jovens". A Imprensa sueca alinha com a política oficial de islamização do país e omite sempre a identidade dos bárbaros que cometem estes crimes. 


Livros são hadith. Cultura é hadith. Pensamento é hadith. Democracia é hadith. Liberdade é hadith. Dignidade humana é hadith. Tudo é hadith, menos viver sob as directivas de um genocida psicopata que viveu há 1400 anos, que defendeu a execução sumária de todos os que não aderissem à sua seita, que pregou uma doutrina diabólica de ódio, barbárie e extermínio.

Quando o Islão se estabelece num país, extermina os infiéis, mas extermina também a História, a Cultura e a memória colectiva. Tudo quanto existia antes de chegar a luz do Islão, é apagado, é destruído, é considerado testemunho abominável de uma época anterior, de trevas, em que não havia mutilação genital feminina, espancamento de mulheres, execução de infiéis, escravatura sexual, decapitações por motivos tais como ouvir música ou dançar, crimes de honra, privação de todas as liberdades menos a de vegetar sob a tirania islâmica.

No Egipto querem destruir as pirâmides,  e como destruíram tudo por onde passaram, nomeadamente Jerusalém, ou como destruíram os Budas de Bamyan:


É perante esta ideologia  - pior que o Nazismo - que o Ocidente e a fina flor do entulho intelectual se dobra, penitente e respeitosa.

O ANJINHO



No CORREIO DA MANHÃ, Carlos Anjos, o arguto ex-inspector da respeitada Polícia Judiciária, que participa no popular programa Rua Segura, da CMTV, e que temos na conta de pessoa inteligente, íntegra e nada ingénua, diz que "O profeta chorou em Paris"!

Escreve assim Carlos Anjos, o Presidente da Comissão de Protecção de Vítimas de Crimes (!!!):


Os Deuses, incluindo neste lote o Profeta Maomé, eram, acima de tudo, tolerantes, mas criaram seguidores intolerantes. Os facínoras que levaram a cabo tão brutal atentado gritaram que tinham vingado o Profeta. Tenho a certeza que, ao ouvir estas palavras, Maomé, que demonstrou não ser omnipresente nem omnipotente, pois caso o fosse tinha impedido o ataque, deve ter chorado copiosamente.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/carlos_anjos/detalhe/o_profeta_chorou_em_paris.html
"Os Deuses, incluindo neste lote o Profeta Maomé, eram, acima de tudo, tolerantes, mas criaram seguidores intolerantes. Os facínoras que levaram a cabo tão brutal atentado gritaram que tinham vingado o Profeta. Tenho a certeza que, ao ouvir estas palavras, Maomé, que demonstrou não ser omnipresente nem omnipotente, pois caso o fosse tinha impedido o ataque, deve ter chorado copiosamente."

Se os muçulmanos o lerem, o Carlos está desde já à pega, porque a única divindade deles é o Alá, e o resto é blasfémia. Remetemos o bom Carlos (que ou é anjinho ou faz-se) para o Alcorão, para a lista de assassínios do seu "deus" e para a pregação islâmica actual. Veja este post, Carlos, sff..


OS FESTEJOS

Os festejos pelos atentados continuam, com os muçulmanos do Mundo Islâmico e os colonos aqui do Mundo Livre, a fazerem a festa do costume.

Centenas de muçulmanos na Suécia comemoram o ataque terrorista contra o Charlie Hebdo, em França, gritando: "O Islão vai dominar o mundo"!
A Televisão sueca deu acesso a um grupo do Facebook muçulmano com várias centenas de membros que se alegram com o atentado terrorista muçulmano em Paris, que matou 12 editores da equipa de uma revista de sátira.
"Peçam a Alá para multiplicar estes ataques e que acolha irmãos envolvidos!", escreve uma pessoa no grupo.
Também na página do Facebook durante a tarde e noite vários muçulmanos expressaram a sua satisfação com as cenas macabras em Paris. Um deles escreve que:
"Eu anseio por um genocídio dos suecos. Eu espero que eles venham para a Suécia e executem metade da população".
BARE NAKED ISLAM

Há sempre festa rija quando morrem infiéis. O Islão avança! Aqui foi em Gaza, no 11 de Setembro:
Os Deuses, incluindo neste lote o Profeta Maomé, eram, acima de tudo, tolerantes, mas criaram seguidores intolerantes. Os facínoras que levaram a cabo tão brutal atentado gritaram que tinham vingado o Profeta. Tenho a certeza que, ao ouvir estas palavras, Maomé, que demonstrou não ser omnipresente nem omnipotente, pois caso o fosse tinha impedido o ataque, deve ter chorado copiosamente.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/carlos_anjos/detalhe/o_profeta_chorou_em_paris.html



MAS QUEREM MAIS FESTA?


«O governo local da cidade turca de Tatvan - chefiado por Fettah Aksoy (membro do AKP, o mesmo partido do presidente Erdogan) - fez um cartaz a saudar os irmãos Kouachi por terem vingado o profeta Maomé e desejando que Allah os aceite como mártires.
Entretanto, o Erdogan estará logo à tarde Paris na manifestação, cheio de manha, a fingir que não é nada com ele. A fingir de bom muçulmano. O Fettah Aksoy, presidente da Câmara de Tatvan, não precisa de fingir.»

Poderíamos estar aqui MESES seguidos a postar celebrações islamistas.


O ESTADO DA NAÇÃO

Enquanto os judeus eram abatidos dentro da mercearia, a "racaille" islâmica festejava, bem à vista das câmaras. É isto a França, hoje:



OS JUDEUS MORTOS TINHAM ROSTO
  
Estes são os mortos que não contam para nada:

 

O Conselho Representativo das Intituições Judaicas de França (CRIF), anunciou domingo que as quatro vítimas judias de um ataque a uma mercearia kosher em Paris na sexta-feira vão ser sepultadas em Israel, no Monte das Oliveiras, na terça-feira. O Director do CRIF, Robert Eines, está a coordenar a trasladação dos corpos para Israel.
As vítimas - Yohan Cohen, 22; Yoav Hattab, 21; Phillipe Braham, 45, e François-Michel Saada, 55 - foram mortas quando o terrorista islâmico Amedy Coulibaly entrou na loja empunhando armas de fogo e uma faca. Este ataque ocorreu apenas um dia depois de Coulibaly ter abatido a tiro um agente policial no sul de Paris. Mais tarde, a polícia foi capaz de fazer uma conexão entre Coulibaly e os irmãos Kouachi, que cometeram o massacre na sede da revista Charlie Hebdo na quarta-feira.


Cemitério do Monte das Oliveiras
Os funerais estão agendados para amanhã, terça-feira, 13 de Janeiro, e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pediu ao ministro Limor Livnat para coordenar o processo (...).
United With Israel

OS INTELECTUAIS REFINADOS


Chamamos a atenção para que os judeus mortos tinham rosto, porque, em sites e blogs de gente refinadamente intelectual, que papa propaganda Pallywood às colheradas, já há refinados intelectuais que defendem que não houve atentados nenhuns, que foi false-flag, que foi o Netanyahu, que Israel fez também o 11 de Setembro, etc., etc.. A conversa habitual da extrema-esquerda, da extrema-direita nazi, dos doidos da conspiração e dos refinados intelectuais que gostam de dizer que «não é nada assim e que eles é que sabem». Que não houve Holocausto, etc., etc.. 

O terrorista islâmico Abbas, na manifestação contra o terrorismo islâmico, a arreganhar os dentes de vampiro

Um tal Parvo Pinote, ou lá como se chama o indivíduo (dizem-me que é um grande educador da classe operária), a sofisticação intelectual dá-lhe para ser contra a presença dos líderes europeus e de Netanyahu na marcha de Paris. Mas não o incomoda a presença do ultra-terrorista Mammoud Abbas/Abu Mazen. Pelo contrário: ele e a gente dessa extracção, estão sempre prontos para lamber as botas aos terroristas islâmicos! Não admira que a classe operária ande tão mal educada, com educadores destes...

A BESTA DO BOFF


O comunista antissemita Leonardo Boff

Por falar em bestas quadradas, o comunista Leonardo Boff, raivosamente antissemita como é próprio dessa gente, não se poupou a elogiar o massacre. Na opinião deste indivíduo, eles mereceram ser mortos. Porque se já sabem que não se pode desenhar o putativo profeta do Islão, ao desenharem-no, sabiam o que os esperava. E porque um dos editores do Charlie tinha dito que os terroristas «palestinos» não são gente.

Desde logo, nos dias de hoje, alguém que se diga comunista e não tenha uma palavra para os mais de 100 milhões de mortos que essa ideologia causou no século XX, e para o sofrimento atroz que continua a causar em Infernos como a Coreia do Norte, é um psicopata ou um bandalho



Depois, este indivíduo não se preocupa com as vítimas que o Islão causa, à média de 7 mortes por hora. Não se preocupa com os cristãos e outros «infiéis» que são chacinados aos milhares todas as semanas, em sofrimentos atrozes. Não se preocupa com os seus colegas sacerdotes cristãos que são decapitados pelos islamistas, como este valente sacerdote católico, que foi decapitado na Síria pelos muçulmanos, e que morreu como mártir, herói e santo, tudo o que o Boff não é:




Não são gente, não, os terroristas do Hamas, que chacinam as crianças israelitas e as crianças deles. Que são tratados nos hospitais de Israel e voltam para assassinar as crianças israelitas que lá estão. 

Não são gente, Boff! Como TU não és gente! Tal como eles, és "uma espécie de gente".

Este indivíduo não se preocupa com os matadouros de cristãos no Califado, que depois são COMIDOS (literalmente!) pelos islamistas, conforme mandam os doutores em Islão. E o Alcorão. Não se preocupa com as chacinas de crianças que são desfeitas à machadada e queimadas vivas porque vão à escola.


Esta besta deste Boff, e as outras refinadas bestas, preocupam-se é em não ofender os sentimentos bárbaros dos islamistas.

E se um dia destes um neo-pentecostal entrar na igreja do Boff e desatar a partir as imagens (já aconteceu), porque os evangélicos também não admitem imagens de Deus, de Jesus, de Maria, dos santos, etc.? Será que o Boff também concorda e vai a correr cumprir?

Terá o Boff ideia das exigências, do caos, do crime que espalham,  e da sangria que os colonos islâmicos fazem nos cofres da empobrecida Europa? Devemos dar-lhes as nossas mulheres e filhas também, como eles pedem nas ruas?


http://rescuechristians.org/


Como foi aqui escrito, há "pessoas sem sentido de humor". E "costumam ser refinados hipócritas, sob capas de virtude e rectidão". São também profundamente autocratas, embora segreguem palavras de tolerância por todos os poros.

Boff é um exemplo disso. Como todos os filo-muçulmanos, começa por dizer que o ataque é inqualificável, e blablabla, mas que, bem vistas as coisas...

É a velha história do "Foi chato terem violado a rapariga, mas ela pôs-se a jeito, com aquela saia curta!".

Para Boff, cultivador do sentimento de culpa ocidental, todos os povos são bons e virtuosos, menos nós, a civilização judaico-cristã, helénica, de raiz europeia. Os colonos muçulmanos, que entram num jornal e numa mercearia e metralham pessoas por serem cartunistas e judeus, respectivamente, são as nossas vítimas, que voltaram para cobrar o justo preço não se sabe bem de quê.

É muita ignorância e imbecilidade junta! É incomentável!


O SEXO DOS ANJOS


Na noite dos ataques, o IRRITAÇÕES focava a actualidade, como sempre faz. Mas não debatia o terrorismo islâmico. Debatia quem era e quem não era "Charlie". E que os portugueses já sabiam três palavras em Francês, dizia a rapariga, toda fresca, espirituosa, e sofisticada e intelectual. "Je Suis Charlie". Ah, Ah, Ah! Que burros que os «portugueses» são!

A perfeita revisitação do debate do sexo dos anjos, que ocupava os sábios de Constantinopla, enquanto os turcos otomanos se aproximavam, para destruir e chacinar, à boa maneira muçulmana!

Ninguém fala em TERRORISMO ISLÂMICO. É tudo deflexões,  eufemismos, mesuras ao xeque Munir, graxa ao cágado, se faz favor não me decapitem que eu sou amiguinho!

A Europa não tinha um plano de defesa. Acordou agora, depois de MILHARES de terroristas terem já voltado do Califado, com os seus passaportes de «cidadãos europeus». para nos dizimarem.


E PARA TERMINAR



Deixa  estar, Manuel. Em troca desses 100 mil, pacatos, trabalhadores, criativos, empreendedores, tens 10% de população muçulmana que suga o Estado e espalha o terror pelas ruas. E que será o fim de França e da Europa.

Na Europa já há mais de 52 milhões de colonos muçulmanos. Diz-se que apenas 10% deles é que são terroristas declarados. os outros, ou não são de todo, ou esperam pela vinda do Califado para se tornarem «radicais».

Ora a Europa não pode sobreviver a 10% de 52 milhões de terroristas islâmicos. São 5 milhões e 200 mil terroristas islâmicos!!!


Muçulmanos virados para Meca, oram nas ruas de Paris, ao seu deus Alá. Quantos deles serão fiéis à República, e não ao Islão, se forem convocados para a jihad?


Mas deixa estar, Manuel. Os judeus finalmente partirão todos. Estão cá há 2 mil anos, mas agora vão-se de vez, para a terra deles. E então seremos felizes. 

Eles têm realmente uns narizes um bocado irritantes. E têm um bocado a mania de que foram o povo escolhido por Deus para receber os 10 Mandamentos, para andar 40 anos a pedalar na areia do deserto (depois de terem construído as pirâmidezitas), para morrerem que nem tordos nas valas comuns dos regimes comunistas e nas câmaras de gás do Nazismo. 

E aquela cantiga do violino no telhado irrita um bocado, vistas bem as coisas. Quanto não vale mais levar uma rajada de metralhadora no cachaço, hein?...

Aqui vai, para a despedida. Um dia ouvi-la-emos na clandestinidade, e lembraremos os tempos felizes em que a Europa esteve livre do domínio islâmico. E em que havia judeus



Post-scriptum: 10 mil soldados extra para protegerem as crianças nas escolas judaicas de França. A tropa já estava na rua desde antes do Natal, para conter a jihad islâmica. 10% da população francesa é muçulmana. As luzes apagam-se lentamente na Europa.


Adeus.


José de Jesus

1 comentário:

  1. "As luzes apagam-se lentamente na Europa."
    Acho que não; o adverbio "lentamente" está mal aplicado.
    Porra, vivemos numa era de insanidade.

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