quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Solução: Deportação e Proibição do Islão!

No dia em que os cristãos do Oriente celebram o Natal (ver mensagem do padre Samuel, no final deste post):


Um dos vídeos da matança. Ouve-se claramente os terroristas aos gritos de "Allahu Akbar", enquanto abatem"infiéis"

O jornal satírico francês Charlie Hebdo foi hoje alvo de mais um ataque muçulmano. 12 mortos é o saldo provisório.

Foi aqui ao lado, em França. Assim parece mais real. Quando é em Israel, são "lá eles sempre naquilo, não há meio de se entenderem"...

A pergunta que se impõe é: se qualquer outra religião, ideologia, grupo, andasse por aí a degolar, espancar, estuprar, explodir, como anda o Islão, não estaria já proibida, os seus sicários não estariam já presos, e, após a pena cumprida, não seriam repatriados?

Há muita gente (muçulmanos incluídos, e em breve contamos dar-vos conta disso) que defende a deportação, pela incompatibilidade total entre o Islão e o Mundo Livre. Se os muçulmanos se comprometessem a viver de acordo com as nossas leis, seriam bem-vindos. Como não o fazem, podem regressar aos seus países - mais a mais, se nos odeiam tanto, deve ser um alívio para eles!

 SERÁ QUE É DESTA QUE A EUROPA ACORDA?


Que é como quem diz: será que é desta que a Imprensa perde o medo, e percebe que quanto mais se acobarda pior é para ela mesma?


 Compilação: como o Islão está a destruir a Europa e a América

O "crime" do Charlie Hebdo foi ter publicado há uns anos umas caricaturas do Mafoma. A ideologia supremacista, de violência e ódio extremos, que dá pelo nome de Islão, não permite representações do seu santo fundador - que, aliás, deu o exemplo, tendo chacinado milhares de "infiéis". O Islão, contudo, permite, encoraja e aplaude o massacre indiscriminado de "infiéis", por motivos tais como o de não serem muçulmanos.

Está tudo no Alcorão e muitos muçulmanos seguem-no à risca. Outros não. A maior parte dos muçulmanos são pessoas pacatas, como quaisquer outras pessoas normais. O problema é que é impossível distinguir uns e outros.

Além de que nunca se sabe quando é que um muçulmano se "radicaliza", ou seja: quando é que começa a seguir os ensinamentos do Alcorão à risca.

Para os muçulmanos, insultar o Islão é não ser muçulmano. Para os muçulmanos, difamar o Islão é dizer a verdade sobre o Islão. A resposta é sempre a mesma: terrorismo, morte, caos!


ISRAEL,  EUROPA E MUNDO LIVRE: A MESMA LUTA 


O Primeiro-Ministro de Israel (que o Governo francês traiu na semana passada, na ONU, ao alinhar com os terroristas, à última hora), manifesta a sua solidariedade para com as vítimas, suas famílias e para com o povo francês. Ele e todos os israelitas vivem com o terrorismo islâmico diariamente.

Os Parlamentos europeus andaram recentemente num afã extraordinário de reconhecimento da "Palestina"; o bando terrorista Hamas foi retirado da lista das organizações que a União Europeia considera... terroristas; o mega-terrorista Mammoud Abbas (ver post anterior) tem sido mais endeusado que nunca; etc., etc., etc.. Tudo para "apaziguar" os muçulmanos e procurar evitar acções destas. Em vão!



E de repente, a Europa descobre que está no mesmo barco que Israel. Os judeus e os cristãos são igualmente "infiéis", e por muito que façam, o seu leque de opções é apenas: conversão; escravização; pagamento da jizya (imposto de "infiel"), caso convenha aos muçulmanos, que precisam de quem trabalhe para os sustentar; ou a morte.

A este tipo de gente, quanto mais se dá, mais eles querem. Dá-se-lhes. Dá-se-lhes para além do razoável, na esperança de que parem a matança por se sentirem gratos. Mas a gratidão é um sentimento e um valor que estão totalmente fora da estrutura psicológica destes povos e destes bandos, que desconhecem a Ética e a Moral, e funcionam apenas por castigo e recompensa. Perguntem a qualquer especialista em Antropologia Social ou em Psicologia.

O erro de Israel tem sido precisamente este. Ceder ao Islão, pagar o Mal com o Bem. A generalidade dos indivíduos formados ou convertidos a este tipo de ideologias (muçulmanos, nazis, comunistas, etc.), lêem a generosidade alheia como fraqueza. E, em vez da esperada "gratidão" e "apaziguamento", a respectiva sede de sangue exacerba-se, por julgarem ter farejado fraqueza.

(A propósito, tal como acontece sempre que há atentados terroristas contra os "infiéis", os "palestinos" já celebram).

Na Europa vai-se percebendo cada vez mais o problema de Israel, que é apenas um: O ISLÃO!


A ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA E DO MUNDO


Ingenuamente, muitos europeus advogam que se receba indiscriminadamente as hordas de maometanos que chegam diariamente do Norte de África e do Médio Oriente. Não se preocupam em saber quais são os legítimos refugiados e quais são os terroristas, traficantes, violadores e outros criminosos que já enxameiam o nosso continente, e que vivem à custa dos nativos, enquanto tantos destas últimos dormem na rua.

Aconselhamos a leitura ou releitura do nosso post:

A Islamização da Europa e do Mundo



Na Europa havia cerca de 1 milhão e meio de judeus, gente no geral ordeira, trabalhadora e pacífica, como qualquer outro europeu. Agora há mais de 52 milhões de muçulmanos. E há medo e terrorismo. A opinião pública, moldada pelos media, continua a ver os judeus com suspeita e a ver os muçulmanos como uma espécie de seres inerentemente puros. Façam o que fizerem (e fazem muito, muito Mal), a culpa é... nossa!


Em França os muçulmanos já atingiram a percentagem crítica dos 10%, e já se acham suficientemente fortes para ditar leis. A quadra festiva que agora finda foi marcada por um surto particularmente grave de jihad contra o Natal - para além das habituais queimas de carros da Passagem de Ano (aquela gente odeia tudo, até a festa do Reveillon...), que este ano se saldaram "apenas" em 940 viaturas carbonizadas. É que, para além de a Polícia estar toda de prevenção, e de o Exército estar na rua, grande parte dos muçulmanos de França estão nas fileiras do ISIS, a batalhar pelo Califado Global!


A tradicional queima de carros no Reveillon, um clássico muçulmano em França...

Há uns dias, um conhecido jornalista francês disse o óbvio - que só a deportação dos adeptos da ideologia terrorista do Islão pode salvar a Europa - e despediram-no.

Geert Wilders é um político holandês que se opõe à islamização da Europa e pugna pela Democracia, pela Liberdade e pelos valores judaico-cristãos que caracterizam a nossa Civilização. Tem sido perseguido, pelos Tribunais, pelos terroristas, e pela esquerda suicidária - aquela esquerda que faz manifestações contra os crucifixos e contra o Natal, mas que de bom grado se espoja no chão, em submissão ao deus Alá.


Geert Wilders, ou a história do mensageiro fuzilado

E AGORA, HOLLANDE, JÁ É TERRORISMO ISLÂMICO?


O surto de jihad anti natalícia que varreu França não foi considerado jihad, mas apenas "casos isolados de pessoas desequilibradas". O Hollande e seus comparsas socialistas, que precisam do voto muçulmano como de pão para boca, irão continuar a negar?

Os especialistas têm outra opinião:
Ataques como o de hoje serão "mais frequentes"
Porta-voz do OSCOT, Filipe Pathé Duarte, disse que "era uma questão de tempo até isto acontecer".
Um responsável do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) afirmou esta quarta-feira que atentados como o desta quarta-feira contra um jornal satírico francês, que causou 12 mortos, serão mais frequentes, em detrimento de ataques de grande escala. Em declarações à Lusa, o porta-voz do OSCOT, 
Filipe Pathé Duarte, disse que "era uma questão de tempo até isto acontecer". "Este tipo de ataque é uma situação que tem vindo a ser ensaiada progressivamente e é possivelmente a melhor forma de agir atualmente no Ocidente", referiu o responsável. 
Para o OSCOT, os atentados de grande escala e organizados "são cada vez mais difíceis de fazer, tendo em conta que a pressão e a monitorização é cada vez maior, mas os ataques pequenos são uma forma de ação cada vez mais evidente". "Basta apenas um ou dois indivíduos, armados de automáticas ou semiautomáticas, que comecem a disparar perante uma população não-beligerante, portanto, contra qualquer civil, e depois no final reivindicar o ataque em nome de qualquer ideologia", considerou Filipe Pathé Duarte, que avisou: "Este tipo de ataques poderá vir a ser mais comum do que aquilo que nós pensamos". 
Os países ocidentais têm uma "vulnerabilidade enorme" a este tipo de atentados e só deixarão de a ter "a partir do momento em que abdicarem das liberdades e garantias que os caracterizam enquanto Ocidente", acrescentou. 
Portugal não é exceção: "Estamos na linha inimiga, neste caso, da 'jihad', partindo do princípio que este atentado foi levado a cabo e será reivindicado pela 'jihad'", defendeu o representante da OSCOT. Segundo Filipe Pathé Duarte, "a imprevisibilidade e o quase improviso deste tipo de ataques levam a que a monitorização seja extremamente complicada". 
A resposta, defendeu, passa por aumentar o nível de segurança, o que implica "maior presença policial, que tem um efeito dissuasor, maior cooperação a nível internacional, maior colaboração de forças e serviços de segurança, seja a nível de 'intelligence' [serviços de informação] seja a nível de polícias criminais, e partilha de informações".
CORREIO DA MANHÃ


No post "Eurábia? Não, Obrigado!", escrevemos: "O senhor da imagem é um muçulmano a viver na Europa. É casado com uma prima direita, não gosta de preservativos e não trabalha. A prole cresce. Nós pagamos - para já, em dinheiro..."


POST-SCRIPTUM: A eurodeputada socialista Ana Gomes, do alto da sua torre de cristal, no conforto da sua vida faustosa e do seu ordenado milionário, já decidiu de quem é a culpa desta matança:


Surpresa, ó surpresa! A culpa é NOSSA! Pois claro: se nós não fôssemos tão "xenófobos" (tão xenófobos que sustentamos 80% dos 52 milhões de muçulmanos que cá vivem, e lhes fazemos todas as vontadinhas), eles já não se veriam no penoso dever de nos chacinar!

Como alguém disse: 

"A FRANÇA TEM GAZA EM CASA"!

Hoje, dia da Natal para os nossos amigos cristãos do Oriente, pedimos a vossa ajuda para salvar os que restam dessas comunidades que sofrem a perseguição muçulmana desde o século VII, e que estão a ser vítimas do maior Holocausto da História. Eles avisam-nos, há muito:
Um responsável do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) afirmou esta quarta-feira que atentados como o desta quarta-feira contra um jornal satírico francês, que causou 12 mortos, serão mais frequentes, em detrimento de ataques de grande escala. Em declarações à Lusa, o porta-voz do OSCOT, Filipe Pathé Duarte, disse que "era uma questão de tempo até isto acontecer". "Este tipo de ataque é uma situação que tem vindo a ser ensaiada progressivamente e é possivelmente a melhor forma de agir atualmente no Ocidente", referiu o responsável. Para o OSCOT, os atentados de grande escala e organizados "são cada vez mais difíceis de fazer, tendo em conta que a pressão e a monitorização é cada vez maior, mas os ataques pequenos são uma forma de ação cada vez mais evidente". "Basta apenas um ou dois indivíduos, armados de automáticas ou semiautomáticas, que comecem a disparar perante uma população não-beligerante, portanto, contra qualquer civil, e depois no final reivindicar o ataque em nome de qualquer ideologia", considerou Filipe Pathé Duarte, que avisou: "Este tipo de ataques poderá vir a ser mais comum do que aquilo que nós pensamos". Os países ocidentais têm uma "vulnerabilidade enorme" a este tipo de atentados e só deixarão de a ter "a partir do momento em que abdicarem das liberdades e garantias que os caracterizam enquanto Ocidente", acrescentou. Portugal não é exceção: "Estamos na linha inimiga, neste caso, da 'jihad', partindo do princípio que este atentado foi levado a cabo e será reivindicado pela 'jihad'", defendeu o representante da OSCOT. Segundo Filipe Pathé Duarte, "a imprevisibilidade e o quase improviso deste tipo de ataques levam a que a monitorização seja extremamente complicada". A resposta, defendeu, passa por aumentar o nível de segurança, o que implica "maior presença policial, que tem um efeito dissuasor, maior cooperação a nível internacional, maior colaboração de forças e serviços de segurança, seja a nível de 'intelligence' [serviços de informação] seja a nível de polícias criminais, e partilha de informações".

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/parisatentado_oscot_avisa_que_ataques_como_o_de_hoje_serao_mais_frequentes.html

5 comentários:

  1. Então a Ana Gomes não culpa o Bush e Israel?
    Como é esta senhora chegou a Embaixadora?
    Mais uma prova que as nossas elites são constituídas por imbecis!
    F.G.

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  2. Enquanto foi só com Israel, nada se passava. Mas agora também é aqui. A realidade está a bater-nos à porta. Não querem abrir a porta? Á realidade vai arrebentar com a porta a pontapé e vai entrar pelas nossas casas adentro. Que lindo, a primavera arabe chegou a França.
    Quanto aos mídia, esta lavagem do islão não me surpreende. Aposto que estão comprados pelos dolares dos sauditas.

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  3. Voltou a aparecer aqui um nazi e racista assumido, que quer comparar a acção dos terroristas islâmicos às das forças armadas dos países que combatem o terrorismo. Sendo nazi, é daquelas pessoas que se enquadram na descrição que fazemos. Tem visão em túnel e os valores invertidos. O que se pode esperar de alguém que aplaude Hitler e as suas atrocidades, e alinha ao pé do Hamas e dos terroristas que pretendem destruir Israel, Portugal, Espanha, e o Mundo Livre em geral?

    No entanto, ele é livre de ser nazi. Não é livre é de exercer o Nazismo. A lei proíbe-o, e deveria ser assim também com o Islão, que é proibido em diversos países, por ser um gangue de terrorismo.

    Israel Bloom

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  4. Ana Gomes, mais uma prostituta burguesa socialista que os burros votam nessa merda!

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