sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Depois da tempestade, virá a vingança!


Milhares de manifestantes têm vindo para as ruas defender as raízes judaico-cristãs, democráticas, de liberdade, tolerância e paz, que caracterizam a civilização europeia. A Imprensa (quase toda filiada no marxismo cultural) tem classificado as manifestações como "islamofobia"!

Todos os dias há espancamentos na via pública, roubos, estupros, cuspidelas, insultos, exigências absurdas, escolas num caos, com os alunos muçulmanos a espancarem colegas e professores, famílias polígamas com dezenas de filhos, que os empobrecidos europeus sustentam, apedrejamento de fiéis não muçulmanos, etc., etc.. 

Nem vamos encher o post de hiperligações. Basta que os nossos leitores e amigos consultem os sites que constam da barra lateral - "O TERRORISMO GLOBAL" - para que constatem que a jihad (a guerra santa em nome do deus Alá, ordenada por Maomé), se faz no Califado, nas fileiras do ISIS ou do Hamas, mas também nas ruas de Israel, nas nossas ruas e até nas nossas casas.



Esta cena passa-se em França. Um dentre MILHARES de vídeos que mostram a decadência que é a islamização da Europa. 

Pequenos Califados, pequenas Gazas, pequenos colonatos islâmicos - cada vez maiores - proliferam na Europa. As autoridades são atacadas, os nativos são atacados, mas... os nossos impostos sustentam o Inimigo. Tal como em Israel.

E o erro de Israel foi o mesmo: tolerar os intolerantes, permitir a guerra demográfica, ceder às exigências dos islamistas, dar-lhes território (dar-lhes do seu já pequeno território). A paga, em Israel, é a mesma que aqui na Europa - mais ódio, mais terrorismo, mais islamização.



 Racaille em acção! França, Europa.

Em França chamam-lhes a "racaille", a ralé, esta malta de estilo hip-hop, do cap ao lado e da calça descaida, que engloba muçulmanos árabes, africanos, e até portugueses e outros convertidos. Uma mistura explosiva de estilo de vida gangsta rapper e fundamentalismo islâmico. É desta escória que saem os terroristas ocidentais que vão para o ISIS, aos milhares.


"Racaille" celebra a vitória socialista

Os políticos dos países europeus, com elevadas percentagens de eleitores entre os colonos muçulmanos, precisam do voto islâmico. Quando deixarem de lhes ser úteis, os Holandes e os Camerons serão descartados pelos invasores.

Os europeus que têm comunidades muçulmanas no seu seio estão cansados, e têm vindo para as ruas protestar. Aos milhares. Os governos estão prisioneiros do politicamente correcto e enfiam a cabeça na areia. Têm guarda-costas, habitam condomínios privados e mandam os filhos para colégios particulares. Não entendem o drama do povo. Por isso o povo sai à rua.




Estas manifestações já duram há uns meses. Propositadamente, não as comentámos, para que não parecesse que as desejamos. Pelo contrário: muito temos avisado que o pior que poderá acontecer na actual conjuntura será o povo ver-se obrigado a fazer justiça pelas próprias mãos, combatendo a violência com violência. E estas manifestações, se os governos não as ouvirem, podem ser o prenúncio disso mesmo. De uma guerra civil. 

 

Clarissa, agente policial, abatida pelos islamistas.

Que o caos já temos. França está em Estado de sítio, na sequência do massacre dos jornalistas do Charlie Hebdo, e da mulher polícia Clarissa Jean-Philippe, de 27 anos, originária da Martinica.

Agora que os terroristas foram abatidos (como queriam, para serem "mártires" e irem ter com as virgens ao paraíso islâmico), continuará a festa global islâmica pelos dois "heróis", mas seguir-se-á também a "vingança".


O terrorista islâmico Hamyd Mourad, 18, rendeu-se à Polícia. Os terroristas Cherif Kouachi, 32, e o seu irmão Said, 34, foram agora abatidos.

No entendimento muçulmano, o massacre cometido por estes tês colonos supremacistas islâmicos, foi um acto louvável. A sua morte, por eles desajada, como "mártires", foi gloriosa. Mas os "infiéis" que os abateram, para impedir que a chacina continuasse, estão sob a mira da vingança jihadista. Eles e todos nós. Mesmo os invertebrados que se desfazem em salamaleques de submissão.

A França está em estado de Sítio e continuará em estado de Sítio enquanto lá houver um número de muçulmanos que lhes permita cantar de galo. A matança continua, já vai em 17 pessoas. O país está paralisado e ameaça tornar-se inviável se assim continuar, tal como boa parte da Europa. Tal como Israel. Os 10% de muçulmanos são a percentagem crítica a partir da qual eles se deixam de falinhas mansas e ALDRABICES  à David Munir, e desatam a matar infiéis a torto e a direito, como manda o Alcorão.


Em resposta ao óbvio - que os atentados contra o Charlie foram feitos pela mesma ideologia, pelo mesmo gangue - que ataca Israel todos os dias, o bando terrorista Hamas já veio «condenar» os ataques - enquanto os celebra.

Milhares e milhares de terroristas islâmicos estão de volta, e não há controlo, não há leis que os impeçam de voltar para fazerem o mesmo aqui que fazem em Israel. A Europa israeliza-se. A Europa faz o mesmo erro que Israel fez: PERMITE SER COLONIZADA PELOS MUÇULMANOS! 

França continua a negar que este ataque seja Islão. O xeque Munir vem MENTIR, a dizer que o Maomé era um gajo porrreirinho e pacífico - quando vem escarrapachado no Alcorão todos os assassinatos que ele cometeu e os mandamentos para assassinar e escravizar todos os infiéis.

A Imprensa continua calada relativamente aos reféns mortos pelos terroristas na mercearia kosher em Paris. É que se se souber que foram judeus, não contam como gente.

Nos próximos dias aparecerão umas mesquitas incendiadas pelos muçulmanos, alguns bandos terroristas virão dizer que condenam o ataque, e uns quantos xeques bem falantes virão dizer que sim e mais também, enquanto das suas mesquitas continuarão a sair terroristas para o ISIS, onde chacinam cristãos, yazidis, curdos, muçulmanos de seitas rivais, e não chacinam judeus porque já foram todos chacinados.

Ouçam um padre cristão que sabe o que é viver entre muçulmanos: "Uma mesquita na Europa é pior que uma arma nuclear. Uma criança islâmica é uma bomba de relógio apontada contra as crianças europeias":




O fio já começou a desenrolar-se. Eles atacam, nós defendemos, eles reclamam vingança. E o ciclo continua. Como quebrá-lo?

DEPORTAÇÃO!

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