segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Jornalismo de Moer Café

CLÁSSICOS DO SURREALISMO 


"A filha pediu o pente ao pai, ele não lhe emprestou a máquina de moer café, e a partir daquele dia nunca mais se comeram ovos estrelados lá em casa".
Era assim a única anedota surrealista da minha mocidade, que destoava agradavelmente da sensaboria das "do Bocage" e da desconfortável crueza das do "menino Carlinhos".

Tenho-me lembrado desta anedota nestes dias em que as Televisões ruminam as "revistas do ano". Sobretudo quando falam de Israel. Que, como sempre, ocupa grande fatia da secção Internacional. Talvez não erre se disser que Israel é a obsessão favorita dos media.

Ontem, salvo erro na SIC Notícias, lá veio a ladainha surrealista. Foi mais ou menos assim:

"O Papa reuniu no Vaticano o líder palestino, Mammoud Abbas, e os líderes israelitas, numa iniciativa de Paz. Pouco depois, Israel atacou Gaza com mísseis. Do lado palestino houve mil e não sei quantos mortos, e do lado israelita 67".

No ecrã ficam a reluzir os números de baixas de ambos os lados, em letras garrafais, para acentuar a "desproporcionalidade"
Não admira que o sentimento de ódio a Israel seja tão generalizado. Este exemplo de desonestidade é dos mais suaves com que a Imprensa brinda o Estado Judaico.

CLÁSSICOS DO ANTISSEMITISMO 


Mammoud Abbas recebe em triunfo o assassino (à machadada) de um sobrevivente do Holocausto. Também conhecido pelo nome de guerra de Abu Mazen, este ilustre visitante do Papa é um terrorista islâmico e líder do bando terrorista Fatah. Foi planeador e financiador de actos terroristas como o Setembro Negro, de Munique, recebe com honras de heróis e oferece subvenções vitalícias aos assassinos de crianças e de velhinhos judeus. Celebra sempre o assassínio de judeus, como aconteceu com o rapto e tortura até à morte de três crianças na Judeia-Samaria. Foi uma festa! O Ocidente baba-se de amor por este MONSTRO.

Esta "revista do ano" (como todas as outras), para além de omitir a condição de terroristas de Abbas/Mazen e seus apaniguados da Fatah e Hammas, omitiu também:
- os ataques diários com mísseis disparados Gaza contra escolas e infantários em Israel
- a chacina de crianças, de famílias inteiras, pelos terroristas "palestinos"
- a motivação supremacista islâmica da guerra que os árabes movem aos judeus desde o século VII
-  a propaganda e a formação das novas gerações no ódio aos judeus, sendo as escolas (pagas pelo Ocidente, sob os auspícios da ONU), usadas não para ensinar as crianças, mas para as transformar em terroristas
- o bombardeamento contínuo de duas semanas de Gaza contra Israel, que paralisou o país e tornou inevitável uma resposta (os israelitas não podem sobreviver indefinidamente dentro dos seus abrigos subterrâneos, como é óbvio)
- o uso de escudos humanos, de casas de habitação, escolas, mesquitas, igrejas e hospitais, por parte dos terroristas do Hamas, durante a Operação Protecção-Limite
- a execução sumária dos cidadãos de Gaza que não quiseram ser usados como escudos humanos
- As crianças de Gaza que serviram de isco, que pediam socorro aos soldados israelitas, que as iam de pronto socorrer e eram assassinados de seguida pelos terroristas emboscados (que maus que são os israelitas, hein?)
- Os terroristas do Hamas, todos à civil e misturados na multidão, escondendo-se atrás de mulheres e crianças, algo nunca visto na História
- A natureza da Operação Protecção-Limite, que visou destruir os túneis de terrorismo (construídos por crianças de Gaza, que o Hamas a seguir assassina), as bases de lançamento de mísseis e os arsenais que o dinheiro da "ajuda humanitária" ocidental compra


O terrorista Ismail Haniyeh, líder do Hamas,  passa o copo de whisky para a sua amante ocidental esconder dos fotógrafos
- a "prova de vida" que os terroristas corruptos bilionários "palestinos" fazem, a cada dois anos, desencadeando uma guerra aberta contra Israel, de modo a poderem proporcionar estas estatísticas, enquanto estão cobardemente escondidos nos seus bunkers, nas suas mansões da Côte d'Azur, ou a bordo dos seus aviões particulares, a encherem-se de champanhe com as suas amantes
-  a manipulação grosseira que é a comparação de baixas, pois Israel DEFENDE o seu povo, e os terroristas pretendem ter baixas (os líderes para a propaganda, e o povo para ir ter com o seu deus Alá):

Comparar baixas é MANIPULAÇÃO


- E muito, muito mais.  Na nossa etiqueta Operação Protecção-Limite escrevemos bastante sobre esta guerra que marcou o Verão, e que foi mais um capítulo da luta milenar do Islão para erradicar os judeus da face da Terra. Lembramos que Hitler teve nos muçulmanos dedicados colaboradores no Holocausto


Apenas 24 horas após a Autoridade "Palestina" ter apresentado o seu pedido de adesão ao Tribunal Penal Internacional (TPI) - o que é a anedota do ano, do século, do milénio! - o movimento Fatah, do presidente Mahmoud Abbas, líder do referido organismo, publicou esta imagem horrível na sua página no Facebook, a incitar ao genocídio dos judeus.

Recordamos o post:

"Matar judeus é adorar Allah" 

Com vídeos e entrevistas em que os dirigentes "palestinos" afirmam a sua vontade de extinguir os judeus. 

E também:

Jornalismo Assassino

Porque é do que se trata. Estas guerras promovidas pelo Hamas e C.ia visam conquistar definitivamente a opinião pública ocidental para o ódio aos judeus. Estes jornalistas fazem o jogo dos terroristas. São cúmplices. São tão assassinos como eles. 

Este "jornalismo" mata. E mói! Confira:

O Hamas e a Guerra da Propaganda Global

2 comentários:

  1. Já andam por aí imbecis a desculpar o que aconteceu hoje em França, dizendo "ah, mas eles faziam cartoons a ofender o profeta..."

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    1. É o costume. É o mesmo tipo de gente que vai ver a peça de Teatro "Me cago en Dios", e que se arroja aos pés do xeque Munir logo a seguir. Rima e é verdade!

      I.B.

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