Reino Unido: Professor diz que a tomada do poder nas escolas pelos muçulmanos começou há 20 anos, mas as autoridades não investigaram.
Se as alegações de Michael White forem verdadeiras - e não há nenhuma razão para que ele as esteja a inventar - é mais um sinal de capitulação perante os supremacistas islâmicos.
No dilúvio diário de ataques terroristas islâmicos e de islamização do Mundo Livre, é difícil ter critério para escolher o que divulgar neste blog. Procuramos focar um pouco de tudo, e por acaso falámos recentemente no ataque dos islamistas radicais às escolas britânicas:
Inglaterra: perseguição aos professores "infiéis"
"Complot Birmingham - 'Cavalo de Tróia' começou há 20 anos'"
BBC, 4 de Abril
Um ex-professor de uma escola de Birmingham acusada de fazer parte de um "complot islâmico", diz que preocupações foram levantadas por si há mais de 20 anos.
Michael White, que foi demitido em 2003 do seu cargo na Park View School, em Alum Rock, disse que o seu conselho escolar foi "tomado por uma seita muçulmana", em 1993.
Ele disse que comunicou o caso à autoridade educativa local (LEA), mas que as suas reivindicações não foram investigadas.
Tahir Alam, director escolar em Park View, negou as acusações do Sr. White.
"Forçado a sair"
O Conselho Municipal de Birmingham disse não comentar as alegações, enquanto as investigações prosseguem.
White disse que o conselho de directores foi reorganizado depois de medidas especiais terem sido introduzidas pelo Ministério da Educação em 1993.
Citou como exemplo o aumento de estudantes do sexo feminino que passaram a andar de cabelo tapado, alguns meses após a nomeação do Sr. Alam.
"O LEA estava bem ciente do que estava a acontecer", disse.
"Disseram-me que não queriam trocar um conjunto de problemas por outro."
O Sr. White disse que foi "expulso" depois de ter contrariado as tentativas dos novos directores de proibir a educação sexual e parar o ensino de religiões não-islâmicas nas aulas de educação religiosa.
Em 2003, White foi demitido por falta grave, depois de ter entregue uma carta aos futuros professores aconselhando-os a questionar os directores.
A escola onde White trabalhou é uma das que constam da lista divulgada na Imprensa a propósito do documento "Cavalo de Tróia", um plano para islamizar as escolas do reino Unido.
(Ver o post sobre a perseguição aos professores "infiéis").
O Sr. White, que desde a sua expulsão tem trabalhado como electricista, disse que o processo disciplinar se deve a ter falado publicamente sobre suas suspeitas, e que não falou publicamente no assunto até que viu as notícias sobre a operação "Cavalo de Tróia".
A mensagem, aparentemente vinda de um contacto em Bradford, reivindicou a responsabilidade por mudanças de liderança em quatro escolas de Birmingham.
O método de tomada do poder nas escolas é detalhado ao longo de quatro páginas e considerado "testado e aprovado".
As investigações estão a decorrer nas 12 escolas da cidade que foram alvo de extremistas islâmicos.
O Ministério da Educação confirmou que está a realizar uma série de inspecções surpresa em escolas de Birmingham, a pedido do Departamento de Educação (DFE).
(...)
O Sr. Alam, que rejeitou a carta como uma brincadeira, disse que não havia "nenhuma verdade" nas alegações do Sr. White.Outro exemplo; no estado a que as coisas chegaram, o medo tomou conta das escolas:
(...)
A União Nacional de Professores disse que as alegações contidas na carta são evidências de que o modelo de gestão das escolas está a permitir abusos.
Um porta-voz disse que "milhares de escolas", tinham sido tomado por interesses minoritários, incluindo empresas e religiões, desde que esta política de gestão escolar foi introduzida .(...)
"Professora manda menino de 10 anos remover pulseira usada em memória de Lee Rigby, porque 'poderia ser ofensiva'"
Mark Duell para o Daily Mail, 12 de Março
Charlie, de 10 anos, usava uma pulseira de apoio aos soldados britânicos feridos ou mortos em combate. No seu caso, usava-a especialmente em memória do soldado Lee Rigby, atropelado e decapitado por dois muçulmanos, no Reino Unido. Temerosa de despertar a ira dos alunos muçulmanos, ou de ter problemas profissionais, a professora achou melhor mandá-lo removê-la.
Recorde aqui a história do assassínio de Lee Rigby:
O Insulto Final
P.S. - Mesmo assim, e vendo as coisas pela positiva, aqui na Europa são mais subtis do que, por exemplo, na Nigéria, onde o Boko Haram ("A Educação Ocidental é Pecado"), ataca as escolas e chacina professores e alunos a tiro, à catanada, ou queimam-nos vivos. Um exemplo entre muitos, diários:
Nigéria: muçulmanos atacam escola e chacinam alunos "como ovelhas"
Agora expliquem-nos porque é que divulgar estas atrocidades está errado, e cometê-las, aparentemente, é "lá a cultura deles".
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