Nicolas (direita) e o seu meio irmão Jean Daniel, são franceses convertidos ao Islão, que viajaram da sua cidade natal de Toulouse para participar na jihad na Síria. Como estes dois, há centenas de europeus que estão fazer o mesmo - e que voltarão!
A religião laica dos nossos dias pôs a Esquerda no lugar de Deus, e a Direita no que cabia ao Diabo. A Esquerda é o Bem, o Belo, o Bom, a Esquerda é inquestionável, de tão infinita e absolutamente boa e perfeita que é. A Direita é, de forma igualmente inquestionável, o Mal. E ponto final.
Quando a Esquerda vence eleições, o povo é bom e é sábio. Quando a Direita vence eleições - como agora em França - o povo está sob um sortilégio qualquer. Deixou-se levar.
É esta a mensagem dos media no dia de hoje, em que Manuel Valls passou a ocupar o lugar de François Hollande, em resposta ao descalabro eleitoral da esquerda francesa. Na TV, rádio, jornais, o traço mais "odioso" com que a direita francesa, vitoriosa, é apresentada, é o seu plano de controlar a imigração. Querem controlar a imigração? Então são, obrigatoriamente, racistas e xenófobos! - é essa a mensagem que passa.
A EUROPA ESTÁ EM GUERRA CIVIL:
Este é um documentário entre muitos. Procurem e encontrarão muito mais. Consultem o Observatório da Islamização da Europa, por exemplo.
A Islamização da França
"Quem tem o direito de dizer que a França, dentro de trinta ou quarenta anos não vai ser um país muçulmano? Quem tem o direito neste país de nos privar disso?" - Marwan Muhammed, porta-voz do Colectivo Contra a Islamofobia na França (CCIF), Paris.O ministro do Interior Manuel Valls disse que estava "chocado" com um relatório RTL Radio que estima que mais de 40 mil carros são queimados em França a cada ano.
A população muçulmana de França chegou a um valor estimado de 6,5 milhões em 2013. Embora a França proíba por lei a recolha de estatísticas oficiais sobre a raça ou a religião dos seus cidadãos, esta estimativa é baseada na média de vários estudos recentes que tentam calcular o número de pessoas em França, cujas origens são de países de maioria muçulmana.
Esta estimativa conclui que a população muçulmana de França é agora cerca de 10% da população total do país de cerca de 66 milhões. Em termos reais, a França tem a maior população muçulmana na União Europeia.
Não surpreendentemente, o Islão e a questão da imigração muçulmana foi um tema sempre presente nas manchetes de jornais durante 2013. Em termos práticos, o debate sobre o Islão na França tem-se centrado principalmente em questões sobre identidade francesa, o secularismo e nas questões relacionadas com segurança.O que se segue é uma revisão cronológica de algumas das principais histórias sobre a ascensão do Islão na França durante 2013:Em 1 de Janeiro de 2013, o ministro do Interior Manuel Valls anunciou que um total de 1.193 carros e camiões foram incendiados em toda a França na véspera do Ano Novo. Ele também disse que estava "chocado" com um relatório RTL Radio que estima que mais de 40.000 carros são queimados em França a cada ano.
Manuel Valls no dia 1 de Janeiro anunciou o saldo da noite de S. Silvestre: 1 193 veículos queimados. É assim todos os anos. A passagem de Ano é uma festa dos "infiéis"...
- Veja também "O Al Reveillon em França"
Valls rompeu com a tradição recente, ao anunciar publicamente o número de queimadas de carros porque "o povo francês deve saber a verdade". O seu antecessor, o ministro do Interior, Brice Hortefeux, decidiu em 2010 esconder do público o número de queimadas do carros, pois isso teve o efeito de incentivar a concorrência entre grupos rivais de jovens muçulmanos, determinados em ver qual deles pode causar mais destruição.
Queimadas de carros são cada vez mais comuns em todas as cidades francesas e são frequentemente atribuídos a jovens muçulmanos que residem em bairros suburbanos conhecidos como banlieues. As autoridades francesas estão especialmente empenhadas em evitar uma repetição dos motins em 2005, quando as mortes de dois adolescentes muçulmanos no banlieue de Clichy-sous-Bois, perto de Paris, provocou semanas de saques e queimas de carros, e levou à imposição do estado de emergência.
Enquanto isso, os jihadistas em França e em outros lugares do mundo, debateram como responder a um livro de biografias em Banda Desenhada do profeta Maomé, publicadas a 2 de Janeiro pelo jornal satírico francês Charlie Hebdo.
De acordo com a inestimável Instituto de Pesquisa dos Media do Médio Oriente (MEMRI), que traduziu as mensagens do twitter árabes de vários jihadistas, as sugestões incluem: "matar os embaixadores da França, assim como os líbios 'viris' mataram o embaixador dos EUA em Benghazi, a realização de operações semelhantes ao 11/9, ou aos atentados de Londres de 7 de Julho de 2005, e aos de Madrid, 11 de Marco de 2004, porque apenas ataques desse tipo iriam dissuadir e derrotar os 'cruzados'; realizar assassinatos, a realização de ataques suicidas junto ao edifício do Ministério da Informação francês; a realização de manifestações diante das embaixadas francesas, especialmente no Egipto, porque [supostamente] foi provado que o público egípcio pode influenciar todo o público árabe".
Também foi sugerido que a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) matasse os reféns que possui, e que qualquer um que pode matar um cidadão francês e deve fazê-lo sem hesitação.
Os escritórios de Paris do Charlie Hebdo foram destruídas num incêndio criminoso em Novembro de 2011 depois de a revista ter publicado uma caricatura de Maomé na sua capa. O ataque marcou uma grave escalada de uma guerra islâmica de longa duração sobre a liberdade de expressão na Europa.
Também em Janeiro, a França enfrentou ameaças de muçulmanos furiosos depois de os militares franceses terem feito operações contra insurgentes islâmicos no norte do Mali, uma ex-colónia francesa, a 11 de Janeiro.
Em entrevista ao jornal francês Le Journal du Dimanche, o responsável pelo anti- terrorismo de Paris, Marc Trévidic, disse: "Nós temos uma comunidade muito grande do Mali em França, mas também da África subsaariana como um todo. Estes muçulmanos negros franceses, que sofriam o racismo latente da parte dos árabes, terão pela primeira vez encontrado a sua jihad."
Trévidic acrescentou: "Existem todos os ingredientes para que haja repercussões no nosso solo. A França está a apoiar aqueles que querem intervir militarmente em Timbuktu. Então, nós somos o inimigo e somos identificados como tal". . . Ele também disse que os franceses têm que se acostumar à ideia de que o terrorismo veio para ficar e não pode ser erradicado. "Nós temos que aceitar esta realidade sem ilusões. Isso significa que temos de aceitar que os ataques terão sucesso e haverá mortes" - disse Trévidi.
Islamistas realizaram uma manifestação em frente à embaixada francesa em Londres para protestar contra a campanha militar no Mali. Em vídeo postado no YouTube em 20 de Janeiro, um islamista britânico foi filmado a proclamar:
"Olhem para a vossa própria porta, na França. As próprias mulheres francesas estão a abandonar o seu Cristianismo e a vestir hijab e burqa ... Os nossos olhos estão em Paris ... Não vamos parar até que o mundo inteiro seja regido pelo Islão".
"Governo francês, deixa que te faça um aviso, ou um conselho. Façam o que fizerem, não irão parar o exército dos muçulmanos. Vocês nunca deterão os muçulmanos, porque esta nação é muito grande para ser interrompida. Esta nação [ muçulmana ] é como uma onda. Quando ela começa, ele não pára, e vai conquistar o Leste e o Ocidente, porque essa é a profecia do nosso profeta Maomé."
"O que estamos a dizer ao [ presidente francês ] François Hollande é que os muçulmanos em todo o mundo não vão descansar até que o Islão domine a França, até que o Islão domine o mundo inteiro. O Islão não vai dominar apenas o Mali, o Afeganistão, a África, mas também a França, Paris, François Hollande e a Inglaterra! (...)"O movimento islâmico tornar-se-á um sistema de vida debaixo dos vossos narizes. As vossas mulheres, as mulheres francesas, o povo da França, vai viver sob o movimento islâmico, mesmo se não gostar dele. A maioría dos moradores de Paris são muçulmanos. Se Allah quiser, todos os franceses serão muçulmanos!".
O artigo continua aqui.Uma sondagem publicada no jornal Le Monde, de Paris, em 24 de Janeiro, revelou que 74% dos cidadãos franceses vêem o Islão como "intolerante" e "incompatível" com os valores franceses. A sondagem, realizada pela Ipsos, também descobriu que 70% dos entrevistados disseram que há estrangeiros demais na França, e 67% disseram que não se sentem em casa na França.
Na ausência de respostas da parte dos partidos do sistema, agarrados ao politicamente correcto, os eleitores defendem-se como podem da islamização galopante da Europa. Em França, na Suíça, em todo o lado.
Olá amigo, esteja ao corrente desta notícia (e procure outras fontes para melhor se informar):
ResponderEliminarhttp://www.noticiasaominuto.com/mundo/197451/cameron-ordena-investigacao-sobre-irmandade-muculmana-no-reino-unido?utm_source=rss-ultima-hora&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed
Tal como a França, também o Reino Unido está cheio de milhões de parasitas islâmicos.
Não acredito muito que esta investigação sobre a Irmandade Muçulmana (I.M.) vá alterar alguma coisa. Ela vai continuar completamente livre e impune a operar no Reino Unido e a espalhar o ódio contra o "infiel". A ver vamos, mas este Cameron, além de estúpido, cego, imbecil e ignorante em ralação ao islão e aos seus preceitos e ideologias diabólicas, é um premier muito mole, sem punho, sem firmeza, não passa de mais um reles cobarde mundialista traidor.
Acredito mais que esta investigação vá dar é precisamente o contrário: a prova falsa de que a I.M. é afinal uma organização de "beneficência e de bem", e que os militares egípcios (tidos como "militaristas") é que estão errados em a considerar terrorista.
Creio que em toda a Europa, todos os países europeus não têm a I.M. na lista das organizações islâmicas terroristas, tal como o Hezbolah, o Hamas ou a Jihad Islâmica. Esta falha gravíssima nada mais é do que o que ordena e exige o politicamente correcto da "multiculturalidade" e da "diversidade", junto com a religião psicopata da "tolerância" (o peixe que melhor se vende), esquizofrenias da adoração ao alógeno invasor. Na Europa há um enorme complô político, em Bruxelas, que actua sobre as sociedades europeias como um lavador de cérebros, o qual dita que o islão é a "religion of peace". E quem pensar o contrário é um extremista da direita, um radical, um xenófobo-racista e um islamófobo. É precisamente isto que dita o credo da "Igreja Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente".
Ou a Europa inteira muda de rumo e inverte de uma vez por todas esta cretina e otária "cosmovisão de complexo de culpa", ou será a extinção da nossa Civilização Europeia, da Liberdade, da Democracia e dos Direitos Humanos (dentro de 20 a 30 anos, não mais)! Por este rumo, não! A bem de tudo que o Ocidente conquistou e evoluiu nos últimos séculos, então mal por mal e para salvar o barco, mais vale destruir a U.E. que foi a maior aberração e a maior tragédia em que a Europa se enfiou nos últimos 20 anos.
Abraço (Viva Israel)!
Há duas opções: submeter-se ou lutar. Em 711 houve patetas que ajudaram os muçulmanos a entrar: acabaram ou assassinados -sendo Cristãos blasfemavam contra Maomé; ou foram castrados e vendidos para guardar harens.
ResponderEliminarEsta é a verdade que não se diz sobre o al Andaluz. Para chatear os padres da IC, os jacobinos decidiram propalar, o que é uma mentira histórica -a tolerância islâmica.
Para quem começou no NO a lutar; que sofreu razias, massacres, raptos, mas que ao fim de c. 500 anos (c 800 para os espanhóis) limpou a charia daqui para fora.
Só #"/&%" é que continuam a embebedar o povo e a permitir a islamização -os petródolares sauditas compram muito.!
Inês Tavares