A "racaille", nas suas actividades habituais...
Os complexos de esquerda continuam a afundar a França. O Islão é visto como "a religião dos pobres", dos que vêm de África e do Médio Oriente. Segundo a mentalidade politicamente correcta, é um pecado social criticar seja o que for que os "pobres" façam. Pelo seu lado, os muçulmanos chegam a França (e ao Mundo Livre) e vêm-na como uma terra decadente, de infiéis, onde as mulheres têm direitos e os infiéis gozam de liberdade de culto. Quem se atreva a contestar o supremacismo islâmico é de imediato apelidado de "racista", "islamófobo", "nazi", etc.. O resultado é a crescente islamização de França, onde 10% dos habitantes já são muçulmanos, secam os recursos do país e lançam o medo e o caos nas ruas. A "racaille", o correspondente francês dos nossos "mitras", ou dos "chavs" ingleses, não conhecem outro modo de vida que não seja o crime (roubo, tráfico de drogas, etc.), a violência (desordem pública, espancamento de "infiéis", queima de carros, estupro de "infiéis", etc.) e o supremacismo sobre os franceses, os "infiéis", que os sustentam.
Os muçulmanos e a extrema-esquerda reagiram raivosamente aos resultados das eleições municipais que levaram à remodelação do Governo e à subida da Direita. Porquê? Alguns vídeos (dentre centenas) que o esclarecem:
Cerca de 40 mil carros são queimados em França todos os anos. As autoridades não dão números exactos por cidade e bairro, para não acirrarem a competição entre a "racaille" islâmica:
França. Ruas bloqueadas para as multidões de muçulmanos rezarem ao seu deus Allah:
Poligamia, natalidade a condizer, e recolha de benefícios sociais daí decorrentes. Os muçulmanos querem a Sharia para França e ser sustentados pelos franceses:
As alegrias da imigração islâmica, árabe e norte-africana, em França; rapariga violada por 30 "racailles":
Violações em série no metro de Paris:
Os franceses servem para ser agredidos, e... caladinhos!
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