O Governo francês remodelou-se, mas é a França que precisa de remodelação. Sob a ideologia socialista, o mérito é castigado e a dependência é encorajada. Os valores invertem-se: os desordeiros são tolerados e os cidadãos cumpridores estão desprotegidos. Típico das ideologias pseudo vanguardistas, sempre cheias de "compreensão" para com os prevaricadores, e implacável com as pessoas de bem.
A França remodela-se. Para pior.
O testemunho de Jean Vercors, que se viu forçado a sair de França, para Israel:
Esqueci-me de vos dizer que deixei a França
Foi na véspera da eleição de François Hollande, que obteve 51,6% dos votos. 7 de Maio de 2012.
O país da minha infância, onde nasci, não lhe sinto muito a falta. Onde moro agora, a qualidade de vida é muito melhor.
A decisão de sair não foi fácil, por causa da língua, das diferenças culturais, da mentalidade... Mas fez-me alargar horizontes.
Ironicamente, o meu pai foi repatriado e eu agora expatrio-me, vivo a mais de 3000 km, como milhares de franceses que escolheram o exílio, por várias razões: os impostos mais pesados, a insegurança galopante, a desinformação dos media e a privação da liberdade.
Para poder respirar, para não ser agredido pela atmosfera nauseabunda e opressiva, eu zarpei, ou melhor, eu deixei crescer asas, as da liberdade, e voei para um país ensolarado, onde as pessoas são mais positivas.
Um país que acredita que os empresários são uma praga, não está longe de ser uma ditadura Estalinista. Aquele que assume riscos, trabalhando 12 horas por dia, é estigmatizado, confundido com um ladrão, enquanto outros desfrutam das benesses do sistema social.
A França caminha para o colapso. Ela atrai anualmente mais de 200 mil imigrantes que não sabem sequer ler ou escrever a língua do país de acolhimento.
Um país onde o esforço, o mérito e a criação de riqueza se tornaram crime, vício, ou doença mental, só pode entrar em declínio.
A gerir a fiscalidade e a despesa pública, a França parece um país comunista. De acordo com um relatório recente do Banco Mundial, a França ocupa a posição 169 (entre 185 países) com os seus pesados impostos. A extorsão estatizada tornou-se um inferno fiscal para milhões de trabalhadores franceses.
A França destaca-se pela sua ignorância económica. É bastante surpreendente, num país que inventou o cinema, a fotografia, o Concorde e o TGV, e a quem devemos alguns economistas famosos.
Nunca o Google, a Apple, ou o Waze teriam sido possíveis em França, por causa da profunda ignorância e relutância em relação à globalização.
A França perdeu a revolução digital. Ficou para trás nas novas tecnologias. Com o seu colectivismo, ela pratica o totalitarismo do Estado, a negação do indivíduo, dos seus direitos mais naturais e inalienáveis.
Esqueci-me de vos dizer que deixei a França, que fiz as malas.
Vendi os meus bens e trouxe comigo a minha esposa e os meus dois filhos, para outros céus, mais azuis.
O país dos direitos humanos, onde a pessoa que agiu em legítima defesa está na prisão, enquanto o seu atacante é libertado, inspira desgosto e revolta.
A França, a nação nobre e generosa. Ano após ano, a invasão da França pelas mesquitas piora. A invasão ocorre através da cumplicidade activa de eleitos à esquerda e à direita, que violam a lei de 1905, porque promovem e financiam a sua construção. A França tem mais de 2.500 mesquitas e lugares de oração, para um número estimado de 10 milhões de pessoas, a maior população muçulmana da Europa.
Durante os protestos contra o casamento para todos, em Março de 2013, a polícia cometeu uma terrível brutalidade. Gasearam crianças à queima-roupa, enquanto estas mesmas forças são incapazes de manter a ordem nos territórios perdidos da República.
A França tolera as organizações pró-palestinas chamadas "de caridade", as mesmas que são classificadas como terroristas nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Israel, pelas suas implicações no financiamento do terrorismo.
O canal France 2, de serviço público, está comprometido com a causa palestina, tendo um papel activo na propaganda anti israelita, que inspirou os assassinos de judeus como Fofana, Mohamed Merah e a podridão antissemita de Dieudonné Mbala Mbala, Alain Soral, Joe Crow, etc .
A França envia anualmente a soma de 10 milhões de euros para os árabes palestinos, enquanto milhões de franceses vivem abaixo da linha de pobreza, e enquanto as empresas francesas abrem falência.
Em Junho de 2013, o Museu Jeu de Paume dedicou uma exposição de fotos em memória de terroristas palestinos. O mesmo museu que com o Museu do Louvre foi usado para o armazenamento de obras de arte roubadas aos judeus pelos nazis.
Os municípios de Bagnolet, Bezons, Champigny sur Marne, Ivry-sur-Seine, Grigny, e muitas outras cidades vermelhas, nomearam terroristas palestinos cidadãos honorários.
O carrasco torna-se a vítima, os valores estão invertidos. Denunciá-lo não nos traz justiça: este país está gravemente doente.
Agora que deixei França, sou livre para o dizer.
Quando uma pessoa é espancada no comboio pela escória, ninguém se mexe. E eles atacam sempre em grupo. Isso enfurece- me.
Esqueci-me de vos dizer que deixei a França por razões que nada têm a ver com a minha carreira, o meu desejo de ficar rico, de obter melhores condições de vida, ou pelo sabor da aventura. Deixei a França por motivos de segurança, especialmente pelos meus filhos.
O nível escolar cai há já dez anos, e vai cair ainda mais. Nos corredores do Ministério da Educação Nacional, os tecnocratas só falam sobre esta descida.
A França é um país amordaçado pelo lobby dos media islamo-esquerdistas.
Tente agir contra a escória que o ataca e dá cabo da sua vida - associações anti-racistas vão apresentar queixa contra si. Você vai ser processado por racismo, islamofobia e difamação. Eu sei do que falo: eu passei por isso.
Os jovens filhos de emigrantes islâmicos não reconhecem os valores e a autoridade do país em que vivem. Pelo contrário, odeiam o país que os sustenta, e os seus habitantes nativos.
Comerciante tunisino constantemente roubado pela escória, a "racaille". Procure no youtube pela palavra "racaille" e confirme o estado a que o país chegou.
A "racaille" é já impossível de esconder. Influencia os resultados eleitorais. O voto à direita nas eleições desta semana reflecte em boa parte o desespero dos franceses com estes marginais.
Este país está condenado para os próximos trinta anos.
O discurso dominante é tomar os algozes por vítimas e as vítimas por algozes.
A cultura de complacência e da desculpabilização permite que a escória de reincida. O cidadão francês apenas tem o direito de que a escória lhe cuspa na cara, o insulte e o espanque.
E eu não sou fã do politicamente correto ou da auto-culpabilização, que é considerada por alguns uma qualidade moral.
Eu esqueci-me de vos dizer que eu deixei a França e fui para o país do futuro, onde aqueles que trabalham duro merecem respeito e apoio - valores que me são caros.
A UMP e o PS fizeram do meu país de nascimento de um país se dependentes, de parasitas que saqueiam as riquezas do país, enquanto outros suam a trabalhar e são sufocados por impostos.
Você até pensará que eu sou anti-França, renegado, desertor, ovelha negra, um frustrado que tem em mente o desejo perverso de denegrir este país em que flui vinho e queijo, de belas áreas verdes, museus e castelos majestosos.
O país onde eu moro tem três das suas universidades entre as 100 melhores classificadas no relatório anual ARWU (Ranking Académico de Universidades do Mundo): A Universidade Hebraica de Jerusalém, o Instituto Weizmann de Ciência e Tecnologia, e o Instituto de Tecnologia de Israel.
Sim, eu falo de Israel, a inspirada "startup nation" que gasta 4% do seu PIB em investigação e desenvolvimento.
Apenas um terço dos cidadãos dos países membros da OCDE têm educação superior. Quase 50% dos israelitas têm formação superior. A inovação não pode ser decretada, ela vive pelo forte compromisso a todos os níveis.
Quando apanho o autocarro ou o comboio, não vejo "racaille". A minha jornada é sempre agradável. Quando uma pessoa é atacada, todos acodem. O autor é levado à justiça imediatamente. Uma jovem de 17 anos pode sair à noite sozinha, sem ser chamada de p***, ou ser forçada a entregar o seu laptop.
Mulheres e homens de uniforme são respeitados, marginais não são VIP.
Os últimos acontecimentos em França, sigo-os pela Internet. A França é a chacota do mundo, que não pode acreditar nos seus olhos quando vê a França a ser colonizada pelas suas ex-colónias, e o governo a incentivar a substituição étnica.
Hoje, o meu destino e o meu futuro estão em Israel, onde, apesar da minha idade, voltei para a escola, para aprender a língua.
Na minha classe há mais de 20 nacionalidades. Dentro de poucos anos, quando me aposentar, terei a alegria de ver os meus filhos e netos crescerem num país onde são protegidos, a terra dos seus antepassados.
Nenhum país é perfeito, mas quem perder os seus valores está condenado à destruição.
Shalom Israel
© Jean Vercors
Aspectos da islamização de França:
E um dentre muitos casos de agressão de muçulmanos a judeus. A cultura islâmica considera que Allah criou os judeus para serem perseguidos e dizimados, e que estes são descendentes de macacos e porcos. Os agressores muçulmanos de David, um professor judeu-francês, estão em liberdade:
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