"Eles vão, e depois voltam" - escreveram alguns dos nossos estimados leitores e amigos, a propósito de terrorista "português" Celso Rodrigues da Costa. Nós não noticiamos exaustivamente - longe disso! - os casos de jovens ocidentais que, como o Celso, se juntam ao terrorismo. Hoje, só a título de exemplo trazemos o destas duas jovens "austríacas". Porquê as aspas para o Celso, para a Samra e para a Sabina? Porque os três renunciaram às suas nações para se juntarem aos que as desejam aniquilar e submeter ao Califado Global.
No Facebook das meninas, fotos delas com metralhadoras AK47, em nome da Religião da Paz
Os supremacistas islâmicos afirmam frequentemente o quanto amam a morte. Um pregador infantil islâmico recentemente ameaçou desta forma aqueles que os muçulmanos mais odeiam: “Oh Sionistas, nós amamos morrer por Allah, tanto quanto vocês amam viver para o Diabo”. O assassino em série islâmico Mohamed Merah disse também “amar a morte como eles amam a vida”. O jihadista nigeriano Abubakar Shekau disse: “Eu anseio pela morte, seus desgraçados”.
A esposa do mega-terrorista Ayman al-Zawahiri aconselhou as mulheres muçulmanas: “Criem os vossos filhos no culto da guerra santa e do martírio, e que instilem neles o amor pela religião e pela morte.” Ou como um jihadista explicou, “Nos amamos a morte! Vocês amam a vida!”. E outro: “Os americanos gostam de Pepsi-Cola, nos gostamos da morte”. Esta é do jihadista afegão Maulana Inyadullah.
“Interpol procura duas jovens terroristas austríacas”
Al Arabiya, Abril 18
Duas adolescentes austríacas terão sido aliciadas para viajar para a Síria, para lutar pelos rebeldes islâmicos, e estão actualmente a ser procuradas pela Interpol.
Samra Kesinovic, 16 anos, e Sabina Selimovic, 15 anos, desapareceram de suas casas na capital austríaca de Viena em 10 de Abril, relatou o Daily Mail.
Os pais das meninas encontraram uma grande quantidade de mensagens nas redes sociais, que sugerem que as filhas foram combater para a "guerra santa" na Síria.
Samra Kesinovic, depois de islamizada.
Os pais das meninas - que são refugiados bósnios que se estabeleceram na Áustria após os conflitos étnicos da década de 1990 - afirmam que as mensagens não foram escritas por elas.
Eles também disseram que as duas meninas tinham começado recentemente a frequentar uma mesquita gerida pelo pregador radical islâmico radicado em Viena, Ebu Tejma.
(...) Fotos nas páginas das meninas no Facebook mostram-nas segurando metralhadoras AK47.
As meninas anunciaram planos de se casarem, a fim de se tornarem "guerreiras santas", e declararam no Facebook: "A morte é o nosso objectivo".
Funcionários austríacos dizem que as duas estão num campo de treino jihadista e já estão casadas com seus novos maridos rebeldes.
- Não aprovamos o casamento de menores, mas que sejam muitos felizes da maneira que mais gostam (de preferência sem matarem ninguém), são os nossos votos!
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