Ismail Haniyeh, primeiro-ministro da organização terrorista Hamas, que domina Gaza, às vezes passa sede! Aqui, por exemplo, dá o copo de whisky a esconder à sua amante canadiana! Não fica bem a um comendador dos crentes ser apanhado pela Imprensa com a boca no gargalo - e ainda por cima tratando-se de "álcool sujo do imperialismo"!
O mito de que «Israel mata os palestinos, coitadinhos, à sede», é um daqueles clássicos que ultrapassam toda a racionalidade. É como o mito dos «palestinos» de Gaza, que, segundo certa opinião pública, são «obrigados a escavar a terra com as próprias mãos, para poderem comer».
E depois, a realidade é esta:
- Ler "Os Túneis de Gaza" e assistir a este discurso do inefável primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, que em 24 de Fevereiro último, fez mais este discurso verdadeiramente Hitleriano, apelando a todo o tipo de terrorismo contra Israel, nomeadamente ao uso dos túneis para assassinar cidadãos israelitas:
Mas vamos à água:
Uma tese de pós graduação de um estudante suíço disseca uma realidade chocante: A Autoridade Palestina usa a água como arma política contra Israel.
Artigo completo em Missing Peace (via Israel Matzav).
É espantoso o que acontece quando uma terceira parte, de forma objectiva e independente, pesquisa a verdade: um estudante suíço fez uma tese sobre o uso da água na Judeia e Samaria, e descobriu que a Autoridade Palestina usa a água como arma política contra Israel!
Entre as principais conclusões do Lauro Burkart:
A Comissão Mista de Água funcionou bem nos primeiros anos após a assinatura do acordo, mas desde 2008 a cooperação chegou a um impasse.
Os factos divulgados pelos palestinos, pelas organizações internacionais e pelos doadores, sobre as causas da escassez de água na Cisjordânia estão incorrectos.
O Conselho Nacional da Água da Autoridade Palestina (AP) não está a cumprir e não funciona bem.
O abastecimento de água palestino é gerido de forma descentralizada e autocrática pelos detentores do poder local, não interessados em reformas.
As pessoas não têm nenhum incentivo para conservar a água porque a AP paga as contas de água de grande parte da população.
Burkart escreve: "Não é a política de ocupação israelita, mas a resistência política palestina contra a gestão e cooperação conjunta que é responsável pelo desenvolvimento relativamente lento do sector da água palestino e pela deterioração da situação dos direitos humanos nos territórios palestinos" e "Há evidências convincentes de má gestão por parte da Autoridade Palestina de Água (PWA)".
Roubo de água por parte da AP
O impressionante relatório também aborda as razões sórdidas da Fatah para acabar com a cooperação em matéria de água, a rejeição das propostas israelitas para projectos de esgoto e dessalinização, e muito mais.
Veja o relatório completo de Burkart (pdf).
Nota: Israel não está a "ocupar" a Judeia e Samaria (vulgo "Cisjordânia" ou "Territórios Ocupados"). Não só os judeus vêm da Judeia (daaahhhhh...) como esses são territórios israelitas, à luz do Direito Internacional, como este blog tem demonstrado exaustivamente (ver p. ex. este post)...
E sobretudo ESTE:
Caro, não sei o que me assusta mais.
ResponderEliminarSe a hipocrisia e as mentiras descaradas dos islamitas.
Se os apaziguadores ocidentais, que acrediram, ou fazem de conta que acreditam, nas mentiras dos islamitas.
Época triste, a nossa.