sábado, 29 de junho de 2013

Andrew Pochter




Andrew Pochter, de 21 anos, foi para o Egipto ensinar Inglês a crianças e melhorar os seus conhecimentos da Língua local. Era um apaixonado pelo Médio-Oriente. Planeava morar lá, para contribuir para a paz e a tolerância. Era um jovem judeu norte-americano. Foi assassinado ontem à noite no Egipto, onde se vive acesa contestação ao regime islamista.

Notícia aqui. E no Público.

Das vítimas do caos instalado pela Irmandade Islâmica no Egipto não costumamos sequer saber os nomes. Num mar de crimes cometidos pelos fundamentalistas à solta, já citámos entre outros a rapariga cristã violada em grupo na via pública sob gritos de "Allah é Grande!", a caça aos cristãos pelas ruas, a menina violada em grupo para se converter ao Islão, a repórter ocidental atacada e sexualmente molestada pelas milícias do regime, o apelo dos clérigos à chacina de cristãos (que levou por exemplo ao assalto à Catedral de S. Marcos), a exposição que o apresentador de TV Tawfiq Okasha (entretanto banido) fez das decapitações de quem deixa de ser muçulmano, etc..

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