segunda-feira, 11 de abril de 2016

Congresso investiga Administração Obama por "dolo" nas concessões ao Irão


"Todos os anos, na última sexta-feira do mês sagrado muçulmano do Ramadão, milhões de iranianos vão para as ruas praticar um ritual bizarro. Incessantemente e ritmicamente cantam 'Morte à América' e 'Morte a Israel' durante a queima de efígies dos líderes e bandeiras desses países. Ocasionalmente, queimam a Union Jack também. Abrilhantam o espectáculo os discursos inflamados dos líderes militares, políticos e religiosos, regurgitando as mesmas banalidades sobre como o 'Grande Satã' e a 'Entidade Sionista', que acabarão por ser destruídos e substituídos pela bandeira do Islão" - Obama Assina Acordo com o Irão Enquanto Rouhani Participa no Evento 'Morte à América'".


Em final de mandato, Obama não se limita a indultar criminosos, a soltar terroristas de Guantánamo, a reacender tensões raciais ou a apoiar regimes islamistas. Para já, a Administração Obama (pejada de membros da Irmandade Muçulmana e afecta ao Islamismo) está sob investigação. Uma investigação tanto mais inútil quanto o regime iraniano já proclamou que acordos com infiéis não são válidos.

Se Obama não estivesse protegido pela cor da pele e por ser de Esquerda, as suas acções há muitos que configurariam alta traição.


Os legisladores norte-americanos estão a questionar os compromissos da administração Obama perante o Congresso, sobre o acordo nuclear do Irão, e as suas inúmeras garantias de que não seriam feitas cedências extra à República Islâmica para a levar a assiná-lo.

Ao longo do último ano, o Washington Free Beacon tem relatado que os funcionários da Administração Obama afirmaram em depoimento no Congresso que o regime iraniano não teria acesso ao sistema financeiro dos EUA e à tecnologia para o fabrico de mísseis, segundo os termos do acordo nuclear. O Secretário do Tesouro Adam Szubin assegurou aos legisladores em Setembro que não seria dada oportunidade ao Irão para executar operações financeiras não monitorizadas.

Antes do acordo nuclear, durante o acordo nuclear, após o acordo nuclear: "MORTE À AMÉRICA" é o mote.

Em Março, no entanto, a Associated Press relatou que a administração Obama estava a contemplar "a flexibilização das restrições financeiras que proíbem dólares americanos de ser usado em transacções com o Irão", que é actualmente proibida pela Lei. Esta mudança de política resultaria num impulso significativo à economia duramente atingida do Irão.
O Secretário de Estado dos EUA John Kerry (E) e o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Mohammad Javad Zarif, na sede da ONU em Setembro. (AP / Craig Ruttle).

Legisladores norte-americanos democratas e republicanos expressaram a sua indignação com a alegada política de recuo do presidente, acrescentando que Obama "prometeu manter uma estrita proibição de transacções em dólares, juntamente com outras penalizações ao Irão".


Brad Sherman escreveu uma carta ao Presidente dizendo que o acesso do Irão ao dólar "claramente não é necessário", de acordo com os termos estabelecidos no acordo nuclear. Em comunicado, Paul Ryan classificou os relatos da actuação de Obama como "profundamente preocupantes", e disse: "O Presidente deve abandonar essa ideia".

Numa segunda mudança de política, informou a Reuters, Washington deixou de considerar os lançamentos de mísseis balísticos do Irão como uma "violação" da resolução 2231 do Conselho de Segurança da ONU, que estabelece os termos do acordo nuclear.


Em Março, o Irão testou um míssil capaz de transportar uma carga nuclear, disse o relatório, e os responsáveis norte-americanos, britânicos, franceses e alemães, classificaram essa actuação como "inconsistente" com o acordo nuclear e "desafiadora" das resoluções.

A carta, cuidadosamente redigida pelas "quatro potências”, evita chamar à actuação do Irão uma  "violação da resolução” que "convida" o Irão a “abster-se de actividades nucleares durante 8 anos, incluindo lançamentos de mísseis projectados para transportarem armas nucleares".

A reversão na política, afirma o relatório, contradiz o testemunho dado pelo Coordenador Líder para a Implementação do Nuclear com o Irão, Embaixador Stephen Mull, em Dezembro. Quando questionado sobre se os testes de lançamento de mísseis balísticos pelo Irão são uma violação do acordo nuclear, Mull respondeu: "É uma violação das resoluções do Conselho de Segurança ".

Os legisladores dos EUA estão agora interessados em saber se a Administração Obama os enganou deliberadamente, a fim de ganhar apoio na aprovação do acordo nuclear.
De acordo com o Washington Free Beacon, o Congresso lançou uma investigação para saber se o Presidente "enganou os legisladores no Verão passado sobre a extensão de concessões ao Irão sobre o acordo nuclear, bem como se funcionários do Governo reescreveram discretamente os termos do acordo".

Mike Pompeo explicou ao Washington Free Beacon os motivos por trás da investigação do Congresso:
"Quando vários funcionários - incluindo o Secretário  Kerry, o Secretário Lew, e o Embaixador Mull – testemunham perante membros do Congresso, somos inclinados a acreditar neles. No entanto, a diferença entre as suas promessas sobre o acordo nuclear do Irão e a realidade assustadora de hoje, continua a aumentar. Estamos agora a tentar determinar se fomos enganados de forma intencional por parte da Administração, e se há mais cedências escondidas aos iranianos".
The Algemeiner
UNITED WITH ISRAEL

http://unitedwithisrael.org/es/


TRUMP COMENTA

Donald Trump chamou "bebé" a Obama por este reclamar que o Irão não está a cumprir a sua parte do acordo nuclear.
O Presidente dos EUA, Barack Obama, expressou recentemente o seu desapontamento com o Irão por este país - como ele disse - estar a minar o "espírito" do acordo nuclear histórico.
O que levou o candidato presidencial republicano Donald Trump a zombar da declaração de Obama, dizendo que o líder americano agiu como um bebé e que as violações do Irão não deveriam constituir surpresa.
Trump ao seu estilo:

Não somos os maiores entusiastas do estilo "elefante em loja de porcelanas" de Trump. Não fica mal em insignificantes bloggers como nós, mas a um possível futuro líder do Mundo Livre, pede-se mais quelque chose. Compreendemos, contudo, o apoio entusiástico que está a obter entre os norte-americanos desiludidos com a fraude total de Hussein Obama, e que tiveram que se manter calados durante dois longos mandatos, sob pena de serem acusados de "racismo", "islamofobia", e outras idiotices.

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