sábado, 17 de junho de 2017

"Refugiados" vão de férias a casa

"Mas eles são refugiados! Não têm para onde ir! As bombas dos americanos destruíram-lhes as casas!!!" - bradam, em lágrimas, os hippies-halal e os bonzinhos em geral. Não lhes importa que os "refugiados" andem a espancar, a estuprar e a matar "infiéis" por esta Europa fora.
A perfeição intrínseca do Islão é um dogma tão inquestionável para os bonzinhos como para os próprios muçulmanos. Nem as Escrituras islâmicas, nem os sermões dos clérigos muçulmanos, nem as reportagens com câmara oculta nas mesquitas, nem o testemunho de ex-muçulmanos e de muçulmanos moderados, nem os massacres contínuos de "infiéis", convencem os bonzinhos!


Mais 'requerentes de asilo político' vão passar férias aos seus países de origem
Apesar de reivindicarem serem perseguidos nos seus países de origem, cada vez mais requerentes de asilo que vivem na Alemanha estão a viajar para os seus países, em "férias".
O Escritório Federal Alemão para Migrações e Refugiados (BAMF) alega que houve ainda mais casos de requerentes de asilo que viajaram para os países de  que dizem ter fugido. Uma porta-voz do BAMF disse que tomaram conhecimento dos casos através dos relatórios da polícia federal Mitteldeutsche Zeitung.
Embora o BAMF tenha dito estar a par de mais casos, recusa divulgar estatísticas sobre o assunto, de modo que os números exactos não são conhecidos. A Polícia Federal, que também não mantém nenhuma estatística, diz que o problema não é "isolado", indicando que o fenómeno pode ser generalizado.
O BAMF também observou que actualmente não há leis na Alemanha que impeçam que os migrantes viajem para os seus países de origem, uma vez que tenham alcançado o estatuto de exilados políticos. Alguns casos são justificados, de acordo com a agência, com a doença grave de parentes próximos.
Os regulamentos da União Europeia estabelecem que os requerentes de asilo não perdem o estatuto se retornarem ao seu país de origem. Apesar disso, o BAMF afirma que, se a viagem for confirmada como sendo de férias, pode levar a Alemanha a cancelar o estatuto de refugiado dos requerentes de asilo.
Em Setembro passado, a tendência para os migrantes voltarem para os seus países de origem para férias fez manchetes na Alemanha, já que muitos deles ainda estavam a ser pagos pelo governo alemão por meio do esquema de assistência social Hartz IV.
A Alemanha não é o único país em que os migrantes usam dinheiro dos contribuintes para retornar aos seus países em férias. Na Suíça, o jornal Basler Zeitung afirma que houve milhares de casos de migrantes da Eritreia que recebem benefícios do Estado suíço e que vão de férias à Eritreia.
Cerca de 50 mil pedidos foram feitos por migrantes na Suíça, sendo a grande maioria aprovada.
Os eritreus são uma das nacionalidades mais representadas entre os migrantes que atravessam a rota do Mediterrâneo central, juntamente com outras da África central e ocidental. Embora todos reivindiquem asilo político na Europa, a agência fronteiriça europeia Frontex afirmou que muitos vêm para a Europa apenas por razões económicas.
BREITBART - Hiperligações no artigo original.
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