quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O FIM: Homens europeus já andam de saias!

Complementando o post anterior, de EJSantos:


As festividades de Passagem de Ano testemunharam um festival de estupro por parte dos "refugiados" que a Europa acolhe, e que na realidade não passam de invasores, como temos demonstrado vezes sem conta.

E o que fazem os homens europeus em resposta à violação das suas mulheres? Vestem saias!


A jornalista Iben Thronholm diz o que precisa ser dito: os homens estão efeminados, com apoio do feminismo:

A doutrinação esquerdo-lunática promovida pelos media e pelos políticos modernaços, lançou o Mundo Livre num estado de apatia, perda de valores e confusão. Os invasores aproveitam. A extrema-esquerda esfrega as mãos; a Democracia, assim, está por um fio, o caos vai reinar, e eles vão reinar sobre o caos.



Imigrante muçulmano africano: ... porque nós, africanos, não gostamos de falar com os rapazes noruegueses, mas nós gostamos de mulheres norueguesas. Como viemos do Senegal, gostamos das mulheres norueguesas, porque na cultura Africana nós respeitamos as mulheres, mas não os homens.

Jornalista norueguês:
Vocês respeitam as mulheres? Mas alguns noruegueses dizem que os africanos [muçulmanos] atacam [estupram] as mulheres norueguesas!

Africano muçulmano: Ahh ... sim, às vezes isso acontece. Nós atacamos [estupramos] quando bebemos muito. Então nós temos que atacar [estuprar], mas se não bebermos não as atacamos [estupramos]. Nós respeitamos.

Jornalista norueguês: Ok ... mas quando [vocês] as apalpam contra a vontade delas?

Muçulmano africano: Eu sinto-me bem, eu sinto-me bem,
eu sinto-me bem, eu sinto-me bem! (rindo e amigos rindo ao fundo).

- Imigrante muçulmano africano do Senegal sendo entrevistado por jornalista norueguês.




NÃO DEIXE DE (RE)LER:


 
Os muçulmanos paquisteses violadores de Rotherham.  
MILHARES DE CRIANÇAS FORAM VIOLADAS (E SÃO) POR ESTAS REDES DE ESTUPRADORES ISLÂMICOS. AS AUTORIDADES IGNORARAM (E IGNORAM) AS QUEIXAS, COM MEDO DA DITADURA DO POLITICAMENTE CORRECTO.


Enquanto as Adrianas Loperas do Berloque de Esquerda e as outras luminárias do pensamento comunista pretendem criminalizar o piropo, as mulheres e as crianças europeias vão sendo pasto para os instintos animalescos dos invasores bárbaros.
A camarada Adriana Lopera diz que piropo é assédio sexual. Mas não lhe ouvimos (nem a uma única feminista-comunista), qualquer crítica ao estupro islâmico.

POST-SCRIPTUM 27/3/16:

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