sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

"Escória humana desprezível"



Aqui há tempos o maroto do Kim da Coreia do Norte mandou matar a ex-namorada por esta se ter atrevido a cantar cantigas não revolucionárias. E de caminho executou mais umas dúzias de outros cantores "degenerados". Com a embalagem que levava, mandou assassinar mais uma quantidade não especificada de gente que tinha um exemplar da Bíblia em casa. E isto foi só nos últimos tempos e do que cá chegou.

Verificámos, por esses fóruns esquerdalhados, os 'VIVAS' entusiasmados à matança, vindos do mesmo pessoal que apoia o Irão, o Hamas, o Hezzbollah, a Fattah, a Irmandade Muçulmana, todos os regimes islâmicos e comunistas do Mundo, todo o terrorismo dirigido ao Mundo Livre. 

A mesma gente que nos países democráticos ilustra tudo o que há de mais degenerado em matéria de moral e costumes, que sistematicamente abusa da Liberdade, e que passa vida a reclamar contra tudo e contra todos,  "justifica" as execuções bárbaras  alegando que:

1 - "Eles já sabem como é".
Por exemplo: por cá, vão à parada gay apoiar o casamento gay. Mas qpoiam que no Irão os homossexuais sejam executados. Porque "eles já sabem como é".

2 - "É assim mesmo, para se manter a pureza revolucionária têm que rolar cabeças".
É basicamente o mesmo que a Mafia diz quando resolve limpar um sarampo a quem tenta regenerar-se.
Lá nisso são coerentes com as suas ideologias de sangue e morte. Não se percebe é porque continuam aqui no Mundo Livre, oprimidinhos, e não vão já todos para a Coreia do Norte ou para o Irão!
O Che Guevara das t-shirts também foi à ONU dizer que continuariam a fuzilar. E é um ícone da rapaziada da esquerda festiva. Não tarda muito teremos o Kimzinho estampado ao peito e nos bornais da Brigada Anti-Piropo! 

Uma das razões para a brutal execução Norte-Coreana que a seguir reportamos, foi a vítima alegadamente dedicar-se a mulheres e drogas... Olha se a regra se aplicasse aos valentes revolucionários aqui do Ocidente... Tanto cãozinho que ficava alimentado para um mês!



 

Ignora-se se as vítimas terão tido direito a um julgamento, ou se foram apenas atiradas aos cães...

O tio de Kim Jong Un foi executado; comido vivo por 120 cães famintos
Por Eric Baculinao e Alexander Smith, NBC News
PEQUIM - O tio do todo-poderoso líder norte-coreano Kim Jong Un foi despido, atirado para dentro de uma gaiola, e comido vivo por uma matilha de cães ferozes, de acordo com um jornal com laços estreitos com o Partido Comunista da China.

O relatório independente não pôde ser confirmada pela NBC News na sexta-feira.
O homem que se acredita ter treinado jovem sobrinho a assumir o Poder, foi executado como traidor, por indicação de Kim Jong Un, relata Andrea Mitchell da NBC.
Jang Song Thaek, considerado o segundo na hierarquia Norte-Coreana, foi executado no mês passado por ter sido considerado culpado de "tentativa de derrubar o Estado", revelou a agência de notícias estatal da Coreia do Norte.
A Coreia do Norte em 12 de Dezembro não especificou como Jang foi condenado à morte.
O jornal pró-Pequim de Hong Kong, Wen Wei Po, relatou que Jang e os seus cinco auxiliares mais próximos foram atacados por 120 cães de caça, que levavam 5 dias de fome.
Kim e o seu irmão assistiram ao calvário de uma hora, juntamente com outros 300 funcionários, segundo o jornal Wen Wei Po, que acrescentou que Jang e os outros  foram "completamente devorados".
O jornal tem actuado como um porta-voz do Partido Comunista da China. (...)
O filho mais novo de Kim Jong Il sucedeu a seu pai, falecido em 201, tornando-se o terceiro membro de sua família a governar o Estado comunista imprevisível e recluso.


O Querido Líder!

Jang era visto como o regente por detrás da dinastia Kim da Coreia do Norte, e uma conexão fundamental entre a nação eremita e a sua aliada China.
Na execução altamente cruel, foi acusado de "tentativa de derrubar o Estado por meio de intrigas e métodos desprezíveis com uma ambição selvagem para agarrar o poder supremo do nosso partido e do Estado."
O governo de Kim acusou-o de corrupção, de ser mulherengo, de se dedicar a jogos de azar e drogas, referiu-se a ele como "escória humana desprezível".
Jang era casado com a tia de Kim, Kim Kyong Hui, irmã mais nova de Kim Jong Il.

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