O presidente checo pró-Trump, que durante anos alertou contra a "invasão organizada" dos muçulmanos, diz: "Sim, o islamismo tem um lugar na história europeia ... como uma ideologia totalmente incompatível com a cultura e os valores europeus".
Presidente checo: É impossível integrar os refugiados muçulmanos na cultura europeia".
FOX News - O movimento europeu que promove a migração muçulmana para a Europa recebeu um duro golpe no sábado, quando o presidente da República Checa, Milos Zeman, que concorreu numa plataforma anti-migração, derrotou o neófito político Jiri Drahos. Zeman ganhou com 51,4% dos votos na segunda volta, enquanto Drahos obteve 48,6%.
A Rádio Checa informou que Drahos ganhou na maioria das principais cidades, enquanto Zeman conquistou as cidades mais pequenas e o interior (...).
Zeman, um ex-primeiro-ministro de esquerda que ascendeu à presidência em 2013, foi amplamente criticado pelo que os críticos descreveram como rectórica islamofóbica e também suscitou preocupações na Europa Ocidental, assumindo uma abordagem claramente pró-russa em questões como a anexação de Crimeia.
Zeman, que advertiu sobre a "invasão organizada" de migrantes e perguntou porque é que homens jovens fogem do seu país, em vez de pegarem em armas e defenderem as suas famílias, abraçou a onda populista que varreu o Ocidente em 2016.
Ele foi um dos poucos líderes europeus a endossar a candidatura do presidente Donald Trump à Casa Branca e a pedir um referendo sobre a adesão da República à União Europeia, seguindo o referendo britânico conhecido como "Brexit".
A sua vitória cimenta a postura anti-União Europeia e a natureza anti-migração do governo checo, após a vitória em Outubro do bilionário Andrej Babis, cujo movimento anti-establishment ANO ("SIM") adopta uma abordagem similar relativamente à imigração. (...)
Os vizinhos da Polónia e da Hungria mantiveram-se firmes na forte postura anti-União Europeia e nas políticas anti-migração, e os respectivos governos provavelmente saudarão a vitória de Zeman. (...)
O Presidente checo adverte sobre a "cultura de assassínio" num comício anti-Islão:
Gates of Vienna - O Presidente Miloš Zeman, da República Checa, teve algumas coisas francas e pouco agradáveis para dizer sobre o Islão numa recepção fechada para celebrar o Dia da Independência de Israel. A Organização de Cooperação Islâmica (OIC) tomou nota do discurso do Sr. Zeman, expressou a sua decepção e desaprovação, e exigiu um pedido de desculpas.
Fiel ao seu estilo, o Presidente checo recusou-se a pedir desculpas pelas suas palavras, dando uma sólida fundamentação teológica para a sua decisão. O nosso correspondente checo Gemini traduziu a citação divulgada na Imprensa checa e incluiu esta nota:
O presidente Miloš Zeman não vai pedir desculpas pelas suas declarações em que associou a ideologia islâmica com a violência. As suas palavras foram transmitidas pelo seu porta-voz Jiří Ovčáček:
"O presidente Zeman definitivamente não pretende desculpar-se. Para o Presidente constituiria blasfémia pedir desculpas pela citação de um sagrado texto islâmico".
Miloš Zeman: "Sim, o islamismo tem um lugar na história europeia ... como uma ideologia totalmente incompatível com a cultura e os valores europeus":
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Este post foi traduzido do site BARE NAKED ISLAM:
O BARE NAKED ISLAM é um dos sites que tentam compilar e noticiar as peripécias da jihad global - quer da jihad violenta (massacres, assassinatos, atropelamentos, fogo-posto, canibalismo, estupros, espancamentos, roubos, destruição de propriedade dos "infiéis"), quer da jihad civilizacional (o avanço da implantação da lei sharia nos países até agora livres do Ocidente).
O BARE NAKED ISLAM tem posts curtos e incisivos, bem ilustrados, e esclarecedores. Aconselhamos vivamente os nossos leitores e amigos a que se tornem leitores assíduos. É em Inglês, mas é relativamente fácil aprender a trabalhar com e ferramenta de tradução.
Quanto à reeleição de Zeman, parece-nos um óptimo sinal. A Europa de Leste, que já experimentou as agruras do islamismo, do comunismo e do nazismo (e por isso mesmo sabe que o islamismo é o pior dos três) parece determinada a resistir à islamização. A Europa Ocidental, infelizmente, já lá não deve ir sem uma guerra civil:
Olavo de Carvalho explica a aliança esquerdista-islamista:
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