Enquanto é inundada com migrantes muçulmanos, a Europa mergulhará mansamente nas trevas, ou revoltar-se-á e lutará pela luz? Se o presidente de Palermo, Itália, Leoluca Orlando, serve de indicação, a Europa já desligou o interruptor da luz e celebra a iminente escuridão.
Orlando declarou recentemente num artigo pró-migrantes publicado pelo jornal francês Libération:
"Se me perguntarem quantos imigrantes existem em Palermo, não responderei 60, 70 ou 80.000. Qualquer um que chegue em Palermo é de Palermo".
Sério? Todos os que estão numa garagem são um automóvel?
Mas Orlando não ficou por aí. Ele continuou:
"O futuro tem dois nomes: Google e Ali, o imigrante. O Google expressa a conexão virtual e Palermo é hoje a melhor cidade computadorizada em todo o Mediterrâneo. Ali, o imigrante, representa a conexão humana. Queremos ser uma cidade acolhedora e moderna".
Quão maravilhoso - porque, é claro, o presidente Orlando pensa que os imigrantes muçulmanos vão lutar contra a Máfia:
"Até há 30 anos, não vi um único imigrante em Palermo. Porque a Máfia os afastava. Eles têm medo da diversidade. Desde que me tornei presidente e a Máfia já não governa a cidade, algo extremamente bonito aconteceu: fomos invadidos pelos imigrantes".
Os media franceses promovem a agenda islamizadora: "É maravilhoso ser invadido por imigrantes".
Quão extremamente bonito, de facto. No entanto, o que nem Leoluca Orlando nem ninguém reconhecerão é que o islamismo é um sistema político e social, bem como uma religião.
Muitos dos migrantes muçulmanos que vêm para a Itália vêm de um modelo de sociedade e governo que eles consideram superiores ao modelo italiano, e estão determinados a substituí-lo pelo seu.
E há outras considerações também: muitos dos "refugiados" são terroristas jihadistas.
Todos os jihadistas que assassinaram 130 pessoas em Paris em Novembro de 2015 acabavam de entrar na Europa como refugiados.
Em Fevereiro de 2015, o Estado Islâmico/ISIS gabava-se de que em breve inundaria a Europa com até 500 mil refugiados.
Muammar Kaddafi anunciou que o Mediterrâneo se tornaria um "mar do caos", quatro anos antes de o Estado Islâmico/ISIS ter decapitado 21 cristãos egípcios numa praia na Líbia - provocando uma resposta rápida e brutal do Egipto, que lançou ataques aéreos contra a Líbia.
O influxo de migrantes muçulmanos para a Europa começou logo depois desse anúncio do Estado Islâmico.
O Ministro da Educação do Líbano disse em Setembro de 2015 que havia 20 mil jihadistas entre os refugiados em campos no seu país.
Enquanto isso, 80% dos migrantes que vieram para a Europa alegando estar a fugir da guerra na Síria não são realmente da Síria.
É racista notar que estas pessoas não vêm da Síria?
Então, porque afirmam ser sírios os indivíduos que estão a invadir a Europa, e agora os EUA também?
Um membro do Estado Islâmico/ISIS deu a resposta quando se gabou em Setembro de 2015, pouco depois de o influxo migrante ter começado, que entre o fluxo de refugiados, 4.000 jihadistas do Estado Islâmico já haviam entrado na Europa.
Ele explicou o seu propósito:
"É nosso sonho que deve haver um Califado, não só na Síria, mas em todo o mundo, e nós vamos tê-lo em breve, inshallah".
Mapa dos ataques mais mortíferos do ISIS.
Esses muçulmanos vêm para a Europa ao serviço desse Califado:
"Eles vão como refugiados", disse o membro do ISIS, "mas eles vão para semear sangue e caos nas ruas europeias".
Quando ele disse isto aos jornalistas, sorriu e declarou: "Esperem só...".
Em 10 de Maio de 2016, Patrick Calvar, chefe da Agência de Informações Interna da DGSI da França, disse que o Estado Islâmico/ISIS estava a usar rotas de migrantes através dos Balcãs para infiltrar jihadistas na Europa.
Mas nada disso interessa a Leoluca Orlando. No que diz lhe respeito, a vida é linda, Palermo é linda, e só está ainda mais bonita com a entrada de todos estes belos novos palermenses.
O que poderá dar errado? Somente os islamofoóbicos racistas e intolerantes pensariam que qualquer desses recém-chegados tem intenções malévolas, certo? Todos eles estão gratos aos seus anfitriões italianos, e juntos irão dar as mãos e marchar alegremente, juntos, em direcção ao glorioso futuro multicultural, certo?
Isto não vai terminar bem. Mas, quando a faca jihadista começar a cortar a garganta de Leoluca Orlando, ele pode sorrir, feliz, nos últimos momentos de vida, pensando no quão bom, quão bonito, tudo foi.
- Robert Spencer, do site Jihad Watch, para Geller Report, de Pamela Geller.
- Há muito que pregamos no deserto. Tudo isto já escrevemos, por exemplo, na nossa secção ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA.
- Alguns vídeos que o Google/YouTube (completamente ao serviço do Islão) vai retirar em breve:
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