O Irão, antes de depois da Revolução Islâmica de 1979.
Os jornalistas do sistema, ao serviço do comunismo e do islamismo sob todas as suas formas, vão debitando que o que está a passar-se no Irão são "protestos contra o aumento do preço do gás", e que o governo "moderado" do Irão já avisou que não vai permitir que "bandidos se aproveitem dos tumultos". Já não é apenas a extrema-esquerda pró-jihadista como o Al-Público, é toda a jornaleirada. Por isso é que a Imprensa tradicional está a acabar, e já vão tarde, esses propagandistas do terrorismo islâmico.
Os jornalistas do sistema adoram o regime terrorista iraniano, porque é o principal financiador do terrorismo global, que visa os Estados Unidos, Israel e o Mundo Livre em geral.
Os jornalistas do sistema estão desolados perante a perspectiva de o Irão não conseguir a tão sonhada bomba H (facilitada pelo Obama) e que lhe permitiria, finalmente, pulverizar Israel.
Os jornalistas do sistema estão cegos de raiva e em pânico, porque o conluio de Obama com o regime terrorista iraniano está a ser cada vez mais exposto.
- Tradução, vídeo e destaques nossos
Em 2009, o Irão foi varrido por manifestações, tal como agora. Mas naquela época, os manifestantes gritavam "Allahu Akbar", e não havia nenhuma indicação de que eles quisessem qualquer coisa além da reforma do regime islâmico, e não o fim do próprio regime.
Desta vez, no entanto, os manifestantes gritam: "Nós não queremos uma República Islâmica!" e "Clérigos vergonhosos, libertem o nosso país!". Alguns até gritam: "Reza Shah, abençoada seja a sua alma!".
Em 2009, o Irão foi varrido por manifestações, tal como agora. Mas naquela época, os manifestantes gritavam "Allahu Akbar", e não havia nenhuma indicação de que eles quisessem qualquer coisa além da reforma do regime islâmico, e não o fim do próprio regime.
Desta vez, no entanto, os manifestantes gritam: "Nós não queremos uma República Islâmica!" e "Clérigos vergonhosos, libertem o nosso país!". Alguns até gritam: "Reza Shah, abençoada seja a sua alma!".
O que mudou? Donald Trump.
Reza Shah foi o xá do Irão de 1925 a 1941 e o pai de Mohammed Reza Pahlavi, o xá que foi derrubado na Revolução Islâmica em 1979. Reza Shah admirava o turco Kemal Ataturk e estabeleceu no Irão um caminho semelhante de ocidentalização e secularização. Ao gritarem os slogans acima, os manifestantes estão a enfatizar que não querem apenas reformas económicas, como alegam os jornalistas do Sistema no Ocidente. Também não querem uma República Islâmica menos corrupta. Eles não querem uma República Islâmica.
O que tem Trump a ver com isso? Trump é singular entre os líderes do mundo e os presidentes dos Estados Unidos desde 1989, demonstrando a sua prontidão para enfrentar a intimidação violenta.
Trump já o deixou claro de muitas maneiras, principalmente através do reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.
Clinton, Bush e Obama disseram que Jerusalém era a capital de Israel, mas recuaram no reconhecimento do facto como política oficial dos EUA, por medo de que os muçulmanos se rebelassem e matassem pessoas inocentes e que tal reconhecimento comprometesse o quimérico e infrutífero "processo de paz".
Então devem ser os terroristas a decidir onde a nossa embaixada deve ficar?
Trump não estava disposto a ceder nesse ponto. E quando um homem mostra que os tiranos podem ser enfrentados e vencidos pelas pessoas com coragem, outros são inspirados a tomar o mesmo tipo de posição.
Este novo levantamento iraniano veio apenas algumas semanas após o anúncio de Trump sobre Jerusalém, depois de a raiva ameaçada e os tumultos de muçulmanos em todo o mundo em resposta a esse anúncio se terem mostrado ineficazes.
É uma coincidência que o povo iraniano tenha resistido às forças da intimidação jihadista logo que o presidente o fez? Talvez. Mas, se assim for, é maravilhoso e, em ambos os casos, é ilustrativo do poder da coragem numa era de covardia.
Mesmo que o movimento da liberdade iraniana não tenha nada a ver com Trump, é certo que essas manifestações já teriam acabado, e talvez nunca tivessem começado, se Hillary Clinton fosse presidente dos Estados Unidos agora.
Confrontado com as manifestações de 2009, que que não chegaram a tanto nem exigiram tanto, Barack Obama traiu os manifestantes e entregou-os a todos os destinos horríveis que os mulás lhes reservaram nas suas câmaras de tortura.
Com a intenção de concluir o desastroso acordo nuclear, Obama encheu os bolsos dos opressores iranianos com biliões de dólares e colocou o mundo no caminho de um ataque nuclear catastrófico,
Obama garantiu que o governo dos EUA não desse nem uma palavra de apoio aos manifestantes, mesmo quando estes estavam a ser assassinados pelas ruas.
Confrontado com as manifestações de 2009, que que não chegaram a tanto nem exigiram tanto, Barack Obama traiu os manifestantes e entregou-os a todos os destinos horríveis que os mulás lhes reservaram nas suas câmaras de tortura.
Com a intenção de concluir o desastroso acordo nuclear, Obama encheu os bolsos dos opressores iranianos com biliões de dólares e colocou o mundo no caminho de um ataque nuclear catastrófico,
Obama garantiu que o governo dos EUA não desse nem uma palavra de apoio aos manifestantes, mesmo quando estes estavam a ser assassinados pelas ruas.
Mas agora o homem que está a dar o tom é um homem diferente. Trump veio fortemente em apoio dos manifestantes, tweetando: "Chegam muitos relatos de protestos pacíficos de cidadãos iranianos que denunciam a corrupção do regime e o desperdício da riqueza da nação para financiar o terrorismo no exterior. O governo iraniano deve respeitar os direitos do seu povo, inclusive o direito de se expressar. O mundo está a ver!".
Da mesma forma, a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, disse: "Os líderes iranianos tornaram um país rico, com uma história e uma cultura ricas, num Estado desonesto e economicamente esgotado, cujas principais exportações são violência, derramamento de sangue e caos. Como disse o presidente Trump, as vítimas mais duradouras dos líderes do Irão são o próprio povo iraniano".
Para o povo do Irão, com a ajuda de Donald Trump, isto pode ser apenas o começo de uma nova era de liberdade. Mesmo que o regime permaneça no poder, ele foi abalado no seu núcleo. Não pode ser tão abertamente repressivo e sanguinário como os chineses na Praça Tienanmen. Não (podemos esperá-lo) com Donald Trump na Casa Branca.
O Eixo do Terrorismo: Irão, Hezbollah e Hamas:
Por falar em árabes(e muçulmanos em geral) http://diariofilosofico.midiasemmascara.org/cultura/racismo-escravidao-e-o-islam/ eis algo que os esquerdistas(e outros idiotas/ignorantes) não querem falar.
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