quarta-feira, 4 de abril de 2018

Objectivo ‘palestino’ da "Marcha de Retorno": Destruir Israel

Em que pensa quando ouve dizer "Faixa de Gaza"? Os jornalistas encarregaram-se de inculcar na mente das pessoas a ideia de que Gaza é um "campo de concentração", onde os malandros dos judeus encerraram os "palestinos" e os vão bombardear para se divertirem.
A verdade é que Gaza é um território israelita por pleno direito, que Israel DEU de mão beijada aos colonos árabes. Como deu a enorme Jordânia e a imensa Península do Sinai. Em troca de PAZ.
Desde que Israel deu Gaza aos árabes, esse território tem sido dominado pelo grupo terrorista Hamas como base para destruir o único e minúsculo Estado judaico do Mundo. Existem 57 Estados Islâmicos, e o tamanho relativo de Israel em relação a eles é de 0,02%.
A Faixa de Gaza recebe mais dinheiro que a Europa recebeu no Plano Marshall após a 2ª Grande Guerra. Esse dinheiro é gasto pelas elites do grupo terrorista Hamas para alimentarem as suas frotas de aviões particulares, para construírem mansões, para abastecerem as suas adegas de whisky da melhor qualidade, e sobretudo para se armarem para os ataques contra Israel.
Este post fica arquivado na secção Hamas, mas  aconselhamos uma visita à nossa secção Gaza, onde poderá conferir a realidade da vida em Gaza, a fortuna dos líderes terroristas, o massacre de crianças israelitas e das próprias crianças deles, que são executadas após escavarem os túneis de terror, para não revelarem a sua localização - nada que preocupe o Mundo...
Veja o que é a Faixa de Gaza:



Embora a "Grande Marcha de Retorno" ao longo da fronteira entre Israel e Gaza tenha sido inicialmente anunciada como um protesto pacífico planeado por líderes da sociedade civil, ela foi rapidamente tomada pelas autoridades do Hamas e tornou-se violenta. (...) Membros da organização terrorista Hamas, bem como outros civis 'palestinos', foram presos por atirarem pedras e cocktails Molotov contra as tropas das Forças de Defesa de Israel, rolando pneus em chamas em direcção à fronteira, brandindo facas e disparando armas tipo AK-47 do outro lado da cerca. Até agora, os confrontos resultaram na morte de 17 'palestinos'. Onze dos mortos tinham laços directos com as actividades terroristas do Hamas e estavam a atacar activamente os israelitas com violência. Os outros estavam envolvidos em actividades violentas ou suspeitas, ou foram vistos tentando romper a cerca da fronteira. Esses são os factos que você deveria saber".

Se você odeia Israel porque recebeu algum mail com imagens dos árabes a serem massacrados pelos mauzões dos judeus, ou simplesmente porque vê noticiários, veja o que é a industria de propaganda anti-semita PALLYWOOD; veja como é que essas imagens são produzidas:




Objectivo ‘palestino’ da "Marcha de Retorno": Destruir Israel
O Hamas e seus aliados disseram aos manifestantes que a "Marcha de Retorno" marcou o início da "libertação de toda a ‘Palestina’, do Mar Mediterrâneo ao Rio Jordão".

Por: Bassam Tawil, Instituto Gatestone, via United With Israel

Bassam Tawil é um muçulmano baseado no Médio Oriente.

Nota: Na nossa tradução grafamos "Palestina" e "palestinos" sempre com aspas, porque nunca existiu uma "Palestina" árabe, e consequentemente nunca existiram "palestinos" árabes. Os Árabes invadiram Israel em 1920, como estão agora, de novo, a invadir a Europa. Os Árabes são da Arábia os judeus da Judeia, os Europeus da Europa, os indianos da Índia, os japoneses do Japão, os angolanos de Angola, etc..


Em 30 de Março, uma tentativa de dezenas de milhares de 'palestinos' na Faixa de Gaza de se infiltrarem na fronteira com Israel lançou uma campanha de seis semanas de protestos em massa – apelidada de “Marcha do Retorno” - organizada pelo Hamas, pela Jihad Islâmica e por outros grupos ‘palestinos’ radicais

Os grupos encorajaram os ‘palestinos’ na Faixa de Gaza a dirigirem-se às áreas adjacentes à fronteira com Israel. Os manifestantes também foram encorajados a tentarem infiltrar-se na fronteira, colocando as próprias vidas em risco.

O Hamas e seus aliados disseram aos manifestantes que a "Marcha de Retorno" marcou o início da "libertação de toda a Palestina, do Mar Mediterrâneo ao Rio Jordão". Por outras palavras, os ‘palestinos’ disseram que esta infiltração na fronteira com Israel seria o primeiro passo para destruir Israel.

Os líderes do Hamas, Ismail Haniyeh e Yehya Sinwar, que se juntaram aos protestos de 30 de Março na fronteira com Israel, não esconderam o verdadeiro objectivo por trás da "Marcha de Retorno" - destruir Israel e frustrar o presidente Donald Trump, que anunciou um plano para a paz no Médio Oriente.

Os dois líderes do Hamas disseram aos manifestantes que as manifestações de 30 de Março marcaram o início de uma "nova fase na luta nacional dos ‘palestinos’ no caminho para libertar toda a ‘Palestina’, do rio ao mar". Haniyeh e Sinwar também deixaram claro que a "Marcha de Retorno" tinha outro objectivo: frustrar qualquer tentativa dos árabes de fazerem a paz ou normalizarem as suas relações com Israel.

Nenhuma demanda por emprego ou medicamentos

Com base em declarações feitas por líderes do Hamas, a campanha “Marcha de Retorno” não visa melhorar as condições de vida dos ‘palestinos’ na Faixa de Gaza. Nem se trata de encontrar maneiras de resolver as crises “humanitárias” e “económicas” na Faixa de Gaza.

O Hamas e seus aliados não enviaram os manifestantes à fronteira com Israel para exigir empregos e medicamentos. Eles não encorajaram os ‘palestinos’ a arriscarem as suas vidas na fronteira com Israel por causa da falta de fornecimento de electricidade à Faixa de Gaza.

Em vez disso, os organizadores enviaram os ‘palestinos’ para a fronteira depois de assegurarem que essa era a única maneira de inundar Israel com centenas de milhares de “refugiados” ’palestinos' como parte do “direito de retorno”. O “direito de retorno” refere-se à Exigência ‘palestina’ de que Israel permita que “refugiados” ‘palestinos’ e seus descendentes se mudem para Israel.

Como Zaher Birawi, um dos organizadores da “Marcha de Retorno” explicou: “O direito de retorno é sagrado e uma linha vermelha que não deve ser cruzada. Os ‘palestinos’ farão o máximo para conseguir esse direito”.

As suas palavras, juntamente com as dos dois líderes do Hamas, provam que os protestos em massa visam forçar Israel a aceitar milhões de "refugiados" ‘palestinos’ como um primeiro passo para transformar os judeus numa minoria no seu próprio país. O próximo passo seria matar ou expulsar os judeus e substituir Israel por um Estado islâmico.

É crucial o facto de que o que testemunhamos ao longo da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel em 30 de Março não foram um protesto de ‘palestinos’ pobres ​​e miseráveis ​​contra um bloqueio de qualquer tipo.

Não há marchas na fronteira com o Egipto

Se assim fosse, porque é que os organizadores não pediram aos ‘palestinos’ que marchassem em direcção à fronteira com o Egipto? O verdadeiro bloqueio na Faixa de Gaza está a ser imposto pelo Egipto e não por Israel.

Em 2017, a passagem da fronteira de Rafah entre o Egipto e a Faixa de Gaza foi aberta por menos de 30 dias. Em contraste, a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza foi aberta por mais de 280 dias durante o mesmo ano.

Israel impõe um bloqueio naval na Faixa de Gaza que tem como objectivo impedir que o Irão, o Hezbollah e outros grupos terroristas, enviem armas para o enclave costeiro controlado pelo Hamas. Ao mesmo tempo, Israel manteve as suas passagens de fronteira com Gaza para o movimento de mercadorias e indivíduos.

Israel permite que os ‘palestinos’ entrem e saiam da Faixa de Gaza através da passagem da fronteira de Erez. No mês passado, o primeiro-ministro da Autoridade ‘Palestina’ entrou na Faixa de Gaza através da passagem da fronteira de Erez, apenas para que o seu comboio fosse atingido por uma bomba na estrada dentro da Faixa de Gaza controlada pelo Hamas

Israel também permite que estrangeiros entrem na Faixa de Gaza através da mesma passagem de fronteira. Esses estrangeiros incluem jornalistas, diplomatas e centenas de estrangeiros que trabalham para várias agências internacionais de ajuda, incluindo as Nações Unidas.

Tudo isso enquanto a fronteira de Rafah com o Egipto permanece fechada.

Desde o início deste ano, os egípcios abriram a fronteira de forma intermitente apenas por dois ou três dias de cada vez. O Egipto também continua a impedir estrangeiros de entrarem na Faixa de Gaza através do terminal de Rafah. Até os árabes que querem ajudar o povo da Faixa de Gaza são forçados a entrar através da fronteira de Erez, em Israel, porque os egípcios não lhes dão permissão para usarem o terminal de Rafah.

Veja-se, por exemplo, o caso do enviado do Qatar à Faixa de Gaza, o embaixador Mohammed Al Emadi. Cada vez que ele sai e entra na Faixa de Gaza, ele usa a fronteira de Erez com Israel. Os egípcios não permitirão que ele ou qualquer outro árabe busque ajudar os ‘palestinos’ na Faixa de Gaza entrando pelo terminal de Rafah.

Dada esta realidade, a questão é: porque é que os protestos ‘palestinos’ não são dirigidos contra o Egipto? A resposta é óbvia.

Os ‘palestinos’ sabem que mexer com o Exército egípcio lhes custaria um alto preço. Israel usou atiradores de elite para impedir que os manifestantes do dia 30 de Março cruzassem a fronteira, mas a resposta egípcia teria sido, sem dúvida, muito mais dura. Os egípcios teriam usado artilharia e aviões de guerra contra os manifestantes ‘palestinos’. Os ‘palestinos’ estão bem conscientes de que o Exército egípcio arrasaria toda a Faixa de Gaza se os ‘palestinos’ violassem a fronteira e minassem a segurança nacional do Egipto.

A agenda de Abbas

Além disso, a "Marcha de Retorno" pretende ser parte da luta nacional ‘palestina’ contra a "entidade sionista" - Israel - e nada tem a ver com o fechamento de qualquer fronteira.

Faz parte da jihad ‘palestina’ (guerra santa) eliminar Israel, que eles consideram um "projecto colonialista" imposto aos árabes pelas potências ocidentais após a Segunda Guerra Mundial. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, num raro momento de honestidade, admitiu no início deste ano que é precisamente assim que os ‘palestinos’ e os árabes entendem Israel.

Os organizadores da “Marcha de Retorno” deixaram claro que, além de inundarem Israel com milhões de “refugiados” ‘palestinos’, a campanha tem dois outros objectivos: frustrar o “acordo do século” de Trump e impedir qualquer forma de normalização árabe com Israel.

Os ‘palestinos’ proclamaram uma rejeição indiscriminada ao plano de Trump, porque sabem que isso não irá promover o objectivo de transformar os judeus numa minoria no seu próprio país. O plano de Trump, segundo eles acreditam, não reconhece o “direito de retorno” ‘palestino’, o que significa que “refugiados” e seus descendentes não terão permissão para se mudarem para Israel, transformando-o num Estado de maioria árabe.

Os organizadores da “Marcha do Retorno” afirmaram claramente que essa é a força motriz por detrás dos protestos em massa - enviar uma mensagem ao governo Trump de que os ‘palestinos’ não aceitarão qualquer acordo que não facilite o seu sonho de substituir Israel por um Estado islâmico árabe.

A “Marcha de Retorno” também visa enviar um alerta à Autoridade ‘Palestina’ e aos países árabes para que não façam concessões a Israel ou colaborem com a administração Trump.

Mas não é isto o que os analistas políticos estão a dizer. Em vez do discurso dos analistas políticos, estas são as palavras e frases exactas usadas pelos organizadores do evento. O seu objectivo final: impedir que Mahmoud Abbas e a sua Autoridade ‘Palestina’ retornem à mesa de negociações com Israel e a ameaça aos países árabes para não assinarem acordos de paz com Israel.

Uma Campanha Anti-Paz

Agora, os organizadores estão a dizer que a “Marcha de Retorno” continuará e atingirá o seu pico em meados de Maio, no 70º aniversário da independência de Israel.

A "Marcha de Retorno" é mais uma fase da tentativa ‘palestina’ de acabar com a presença de Israel no Médio Oriente, e não é por causa de qualquer bloqueio. A “Marcha de Retorno” é uma campanha contra a paz, destinada a frustrar qualquer tentativa de alcançar a paz entre Israel e os países árabes.

Os líderes do Hamas, da Jihad Islâmica e dos outros grupos que organizaram os protestos em massa estão agora a reclamar do alto número de mortos e a acusar Israel de abrir fogo contra manifestantes "desarmados e pacíficos". Estes são os mesmos líderes que exortaram o seu povo a ir para a fronteira com Israel e tentar forçar a entrada em Israel. Estes são os mesmos líderes que encorajaram o seu povo a danificar a cerca de segurança ao longo da fronteira com Israel. Eles esperavam que os soldados israelitas os saudassem com flores?

Quanto a Mahmoud Abbas, ele forneceu ainda mais provas da sua imensa hipocrisia. Horas depois dos confrontos violentos ao longo da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, Abbas apareceu na TV ‘palestina’ para responsabilizar Israel pela violência, mortes e ferimentos dos manifestantes.

Este é o mesmo Abbas que recentemente nos disse que o Hamas era um grupo terrorista que estava por trás do atentado de 13 de Março contra seu primeiro-ministro. Este é o mesmo Abbas que no ano passado impôs sanções à Faixa de Gaza, suspendendo pagamentos de electricidade fornecida à Faixa de Gaza por Israel e suspendendo pagamentos a milhares de funcionários públicos de Gaza. Em vez de condenar o Hamas por enviar os ‘palestinos’ para entrarem em conflito com o exército israelita e porem em risco as suas vidas, Abbas escolheu denunciar Israel por proteger as suas fronteiras.

Declaração de Guerra contra Israel e Trump

A “Marcha de Retorno” ‘palestina’ está a ser erroneamente referida por alguns jornalistas e analistas políticos como um movimento “pacífico e popular” dos ‘palestinos’ exigindo liberdade e melhores condições de vida.

As condições de vida dos ‘palestinos’ na Faixa de Gaza poderiam ser melhoradas se os egípcios apenas abrissem a fronteira de Rafah e permitissem que os ‘palestinos’ saíssem, e se os egípcios permitissem que os árabes e outros viessem ajudar as pessoas de Gaza. As suas vidas poderiam ser melhoradas se o Hamas parasse de construir túneis de terror e contrabandear armas.

Mas, como ficou evidente, a "Marcha de Retorno" nada mais é do que uma declaração de guerra contra Israel e contra a administração Trump.


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