Itália apela à UE para mudar leis da imigração e teme-se que tenham morrido 300 imigrantes
Público
Mais uma tragédia no Mediterrâneo. Norte-africanos que tentavam chegar ilegalmente à Europa perderam a vida no mar. O complexo de culpa e o bem-pensantismo europeus apontam as "causas" do desastre:
- "Nós" temos a obrigação de deixar que entrem ilegalmente na Europa todos quantos o desejem, sem fazer perguntas.
- A culpa de "eles" fugirem de África rumo aos nossos países é "nossa", porque"nós" é que provocamos a fome e a miséria nos países deles.
Fica-se sem saber como é que "nós" provocamos a miséria e a fome no Norte de África, mas como somos os culpados de tudo o que há de mau no mundo, por sermos ocidentais, judaico-cristãos e brancos, a coisa auto-explica-se.
Sobre o acolhimento dispensado aos ilegais que demandam a Europa - muitos deles criminosos foragidos - um conhecido exemplar anti-Ocidental escreveu na caixa de comentários do Público estas imortais palavras, em protesto contra o aborrecido processo de identificação dos ilegais:
Campos de concentração sem cameras de gás... populam todo o sul da europa (e mais cedo ou mais tarde chegarão a Portugal). é este o belo cartão de visita que a tolerante e democrática União Europeia tem para mostrar a quem sai do luxo de paises como o uganda, senegal, afeganistao ou iraque em busca de uma vida melhor. Somos realmente umas bestas sem consciência.
O que a Esquerda deseja é uma Europa com criminosos à solta, a fazerem cocó nas panelas, muito cocó nas panelas, e algum cocó nos altares, que também dá jeito.
A braços com a invasão da sua ilha de Lampedusa por desordeiros e criminosos, há anos que a Itália pede a intervenção da União Europeia. A inefável deputada italiana Cecile Kyenge aconselha a naturalização dos muçulmanos, que já são 1/3 dos novos italianos. É fácil fazer contas em termos de natalidade e verificar que em poucos anos os italianos serão quase todos árabes! para grande alegria da Esquerda, que não vê viabilidade na nossa Civilização intrinsecamente perversa e maléfica.
A dura realidade
"Os estrangeiros dominam a ilha de 5.000 habitantes e exploram a sua hospitalidade trazendo consigo índices anormalmente elevados de violência e crime. Lampedusa é uma micro-representação do que vai acontecer com a Europa, se os actuais índices de imigração muçulmana e as tendências demográficas europeias continuarem. Quando a proporção de nativos e migrantes for a mesmo na Europa, como tem sido em Lampedusa, assim será. A reacção dos ilhéus, uma pequena guerra civil, também poderá representar uma previsão de eventos futuros em todo o continente."
"Os italianos devem olhar mais de perto a experiência de países com uma longa história de imigração do Terceiro Mundo, como a Grã-Bretanha, onde os imigrantes muçulmanos de segunda e terceira geração, são mais devotos, ortodoxos e radicalizados do que os seus pais e avós. Algo semelhante acontece na Alemanha. Ao invés de um "caminho para a integração", testemunhamos um "caminho para a islamização"."
Enza Ferreri
Como reage a Europa não esquerdista (as bestas sem consciência, portanto) à invasão Árabe? Deslocando o seu sentido de voto para os partidos e políticos que se opõem à islamização da Europa. E há sinais encorajadores.
Qual a solução imediata dos críticos da actuação europeia para o problema? É esta. Cientes da nossa infinita inferioridade moral e da nossa culpa ancestral e eterna, nós trabalhamos para eles, alegremente, de bico calado, e satisfazemos as suas mínimas exigências, com devoção.
Um olhar sobre o futuro da Europa. Uma patrulha muçulmana percorre as ruas de Londres para impor a Sharia, a lei islâmica:
"Fica-se sem saber como é que "nós" provocamos a miséria e a fome no Norte de África"
ResponderEliminarObviamente, nós é que fomos responsáveis pela queda de Roma. Durante o Império Romano, o Norte de África (Egipto, Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia) era muito fértil e considerado o "cesto de pão" de Roma.