sábado, 12 de outubro de 2013

Detesto dizê-lo, mas...

...eu avisei.

P.S. - A melhor actuação foi a das giraças das fãs israelitas a dançarem nas bancadas, durante o intervalo.

P.P. S. - A segunda melhor actuação foi do árbitro, Tom Hagen.

6 comentários:

  1. A propósito... O território israelita faz parte da Europa?

    Como entram nos festivais da Eurovisão e nos Europeus de futebol (e não só)...

    Pensava que o "povo eleito" apenas competisse entre ele, pois estando acima dos outros...

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    1. Todos os povos se consideram povos especiais, meu antissemita e ressabiado amigo. Quanto a Israel competir nas provas europeias, tal deve-se a que se os ateletas israelitas pusessem os pés em Teerão ou afins, desporto seria sempre tiro ao alvo. Ou tiro ao judeu. Esse desporto, para seu desgosto, já não se pratica na Europa oficialmente. mas tenha fé, que parece que a há federações nascentes, e em breve poderá fazer o gosto ao dedo.

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    2. Boa resposta. Embora não ligue muito a futebol, no dia do jogo vi um programa de TV onde se podia telefonar e colocar questões e houve 2 ignorantes que se lembraram de por a mesma questão. É uma vergonha o anti-semitismo a espalhar-se pela Europa..
      Renato C.

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    3. Se esta gente soubesse um bocadinho do que fala, saberia que Israel foi o povo eleito para a revelação do monoteísmo, mas ao mesmo tempo para a carga de trabalhos que há mais de 4 mil anos o acompanha. Nós, portugueses, fomos o povo eleito para a primeira globalização. Outros foram os povos eleitos para outras missões no avançar das civilizações humanas. E cada povo tem o seu brio, os judeus não são diferentes.

      Não vi esse programa de que fala, Renato. E foi pena, porque teria telefonado e sugerido que Israel se integrasse na União Europeia, pois a própria evidência dos factos demonstra que o seu lugar é entre as nações civilizadas e não entre os bárbaros.

      Abraço,

      I.B.

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  2. O jogo correu bem. Quer dizer Portugal esteve fraquinho, mas esteve bom ambiente. Os apupos do público foram todos para a selecção portuguesa. Durante o hino de Israel também não houve nenhum tipo de assobios.

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    1. Absolutamente. Tal como no jogo de Israel, este decorreu em ambiente de civismo, o que é habitual com as duas selecções. Os assobios para a nossa selecção até foram justificados, pois pedia-se mais, sobretudo estando israel sem os seus dois melhores marcadores. Mas ainda vamos lá :-)

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