terça-feira, 29 de outubro de 2013

Clérigo Muçulmano destrói estátua de Maria





Qual será a explicação dos eternos branqueadores da Religião da Paz para mais este feito?
Os infiéis que se atrevam apenas a desenhar o profeta Maomé, são decapitados. Mas este clérigo parte a estátua de Maria, a Mãe de Jesus em pedaços e não se fala disso na Imprensa.  Quando o pastor norte-americano queima o Alcorão, é um rumor global.
O título do vídeo diz que o clérigo Omar Gharba afirma: "Nós não vamos aceitar outra coisa que não o Wahhabismo na Síria", mas não é isso  que ele diz. O que ele realmente diz é: "Só Allah vai ser adorado na terra de al-Sham [Síria], e só a lei de Allah será estabelecida .... Nós não vamos aceitar outracoisa que não a religião de Allah, e a Sunnah do profeta de Allah, Muhammad ibn Abdullah".
Eretz Zen, 28 de Outubro.
Os Wahhabis apresentam-se não como os adeptos de alguma seita, mas como a encarnação autêntica do verdadeiro Islão. É assim que eles recrutam outros muçulmanos. A forma como este vídeo é intitulado obscurece esse facto, deliberadamente ou não.
via Jihadwatch
Este caso não é isolado. Na Síria, no Egipto, e um pouco por todo o mundo onde há muçulmanos, os cristãos são perseguidos, raptados, assassinados, as mulheres violadas, os templos destruidos. Para ter uma ideia da perseguição global dos islamistas aos cristãos (judeus já quase não têm para perseguir, pois trataram de os eliminar quase todos), consulte o site Rescue Christians, do ex-terrorista «palestino» Walid Shoebat:


RescueChristians.org


A Imprensa Ocidental não publica quase nada sobre este genocídio, sob o pretexto de "não incentivar o ódio aos muçulmanos".

7 comentários:

  1. "Os Wahhabis apresentam-se não como os adeptos de alguma seita, mas como a encarnação autêntica do verdadeiro Islão. É assim que eles recrutam outros muçulmanos."

    A história por trás do aparecimento do movimento Wahhabi é interessante, na minha opinião. Os turcos otomanos começaram por ser um estado vassalo do Califado Abássida, o terceiro califado islâmico. Entretanto expandiram-se para a europa, conquistando Constantinopla em 1453. Constantinopla, a capital do império Bizantino, tinha estado na mira dos muçulmanos desde os tempos de Maomé, 800 anos antes. A sua conquista mostrou que os turcos otomanos eram uma potência a ter em conta e eventualmente, em 1519, o califado foi oficialmente transferido para a dinastia otomana, a capital do califado passou a ser Constantinopla, rebatizada como Istambul. Ou seja, o poder associada a uma religião de origem árabe passou a estar nas mãos de um povo proveniente da Ásia que fizeram a capital em território europeu.

    A derrota dos otomanos às portas de Viena em 1683 marcou o início do fim da dinastia otomana. Ora, isto era um problema para os muçulmanos da altura. Eles acreditavam que se fossem bons muçulmanos e cumprissem os trâmites do Islão, Alá estaria com eles. No entanto, eram as nações europeias que estavam a avançar a ciência e tecnologia. O império otomano deixou de as conseguir acompanhar quer a nível científico quer a nível militar. A invasão do Egito e da Síria por Napoleão foi um golpe duro de engolir: não só uma nação europeia tinha entrado de forma relativamente fácil em território islâmico, apenas foram rechaçados com o auxílio de outra nação europeia (Reino Unido).

    O movimento Wahhabi surgiu através por Muhammad ibn Abd al-Wahhab a meio do século 18, com o objetivo de regressar às origens do Islão. Essencialmente, é aquela porta que o anfitrião nunca abre quando anda a mostrar a casa. Os muçulmanos e apologistas referem-se ao movimento Wahhabi como sendo "extremista", os Wahhabis afirmam que são o resultado de uma reforma cujo objetivo é rejeitar todas as influências externas e praticar o Islão da mesma forma que os primeiros muçulmanos praticavam. Já ouvi muitas vezes desculparem a lei sharia dizendo "ah, pois, isso de amputações e apedrejamentos é só na Arábia Saudita, esses gajos são só extremistas e fanáticos, têm €€€ do petróleo e acham que podem fazer tudo", e respondo sempre com qualquer coisa do tipo "pois é, o que é que os Sauditas sabem? Até parece que o Islão nasceu na Península Arábica!". Dizer que o Wahhabismo é um movimento extremista dentro do islão e não representa o verdadeiro islão é a mesma coisa que dizer que o catolicismo praticado no Vaticano é um movimento católico extremista e não representa o verdadeiro catolicismo.

    Uma das desculpas mais usadas por muçulmanos quando confrontados com incitações à violência presentes no Corão é afirmar que "deve ser lido em arábico". O problema é que o arábico em que o Corão está escrito não é o arábico corrente, é arábico antigo, a maioria do pequeno número de pessoas que o consegue entender são clérigos Wahhabi.

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    1. É a taquyiia no seu melhor... Mas basta aparecer aí um sheik bem falante e pacholas, que a malta aplaude-o em delírio.

      I.B.

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  2. Já agora, a destruição da estátua de Maria não foi porque foi a primeira estátua a que conseguiram jogar a mão. É que segundo o entendimento islâmico, a sagrada trindade cristã é composta por Deus, Jesus e Maria, e elevar humanos como Jesus e Maria e colocá-los como iguais a Deus é uma afronta a Alá.

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  3. Ainda me lembro dos muçulmanos terem explodido aquelas budas antigos de pedra em Bamiyan. Tirando a Unesco não vi ninguém no ocidente preocupado com o assunto. Agora quando foi o cartoon de Maomé, era só comentários no Público e outros jornais, quase que a pedir desculpas, que isso não se fazia, bla bla bla e que os cartoonistas tinham faltado ao respeito. Sinceramente.

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    1. Tem toda arazão. É chocante a nossa submissão aos caprichos islamistas.

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    2. A destruição de símbolos sagrados de outras religiões em terras conquistadas é uma das marcas registadas da conquista islâmica. Tamerlão, aquando das suas campanhas de conquistas em território indiano das quais resultaram milhões de vítimas hindus, matava as vacas (sagradas para os hindus) e espalhava o sangue nos templos e ídolos hindus antes de os destruir. Só par que não houvesse dúvidas acerca da sua (falta de) tolerância para com outras religiões.

      Ao longo da história de conquista islâmica, o modus operandi foi sempre esse: espalhar a lei muçulmana que impunha restrições e condições que tornavam a vida dos não-muçulmanos miserável, destruir tudo o que representasse a história do povo antes da conquista, espalhar a ideia de que antes do islão esse povo vivia na ignorância e tomar posse e créditos por tudo o que existisse de bom na sua sociedade. Basta comparar os países do norte de África com os da América do Sul. Ambos foram conquistados e colonizados por forças provenientes de outras regiões, no entanto, enquanto os norte-africanos se consideram árabes, os sul americanos não se consideram espanhóis, portugueses ou holandeses. Os árabes destruíram por completo a história e cultura das nações que conquistaram, substituindo-as pela sua.

      É lugar-comum no Médio Oriente que antes da invasão da Europa em 711 os europeus viviam em cavernas e cabanas de lama, viviam e dormiam com porcos, não tinham noções de higiene e a sua única invenção tinha sido socas de madeira para não pisarem os seus próprios excrementos. Tudo disparates, obviamente. Qualquer província romana tinha estradas, aquedutos, bibliotecas, banhos públicos e muitas outras comodidades as quais os árabes da altura nem sequer sonhavam que existiam. Outro lugar comum, que tem vindo a ganhar popularidade desde 2000 é de que Cristóvão Colombo chegou à América em navios muçulmanos, usando mapas muçulmanos que incluíam o continente americano (segundo eles, os muçulmanos chegaram à América no século 14 e desde essa altura havia comércio regular entre África e América) e uma tripulação composta de escravos muçulmanos. Segundo os muçulmanos, isto é verdade porque Granada caiu em 1492, o mesmo ano da primeira viagem de Colombo. É claro que tudo isso não passa de disparates completos, Colombo andava a tentar financiar a sua viagem desde pelo menos 1485, ano em que tentou obter financiamento junto do rei de Portugal. O financiamento foi recusado duas vezes em Portugal e uma em Espanha pela mesma razão: Colombo tinha subestimado a distância entre a Europa e a Ásia. Sim, porque embora Colombo tenha chegado ao continente americano, ele propôs-se chegar à Ásia, e até ao fim da vida acreditava que tinha descoberto o caminho marítimo para a Ásia ao invés de ter descoberto um continente desconhecido. Os barcos que ele usou eram naus e caravelas (navios de origem portuguesa) e, segundo os registos dos nomes dos membros da tripulação que o acompanharam na sua viagem, não se encontra nenhum nome de origem árabe. De facto, Colombo era um cristão devoto, e em várias entradas do seu diário encontram-se passagens que louvam os Reis Católicos de Espanha por serem "inimigos da fé maomedana".

      Hoje em dia sabemos que os habitantes do norte da Europa (que tiveram pouco ou nenhum contacto com o conhecimento que os muçulmanos afirmam terem trazido para a Europa) colonizaram a Gronelândia e chegaram até ao continente americano (mais concretamente, Canadá) séculos antes de Colombo, e tudo indica que a noção da existência de terras a oeste faria parte do "folclore marinheiro", pelo menos no norte da Europa. Supostamente Colombo teria visitado a Islândia em 1477 e ouvido falar dessas terras, mas tanto quanto sei não há nada que o prove.

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  4. Ou, como Edward GIbbons sugere, caso a incursão muçulmana em França no século 8 não tivesse sido travada, "talvez hoje em Oxford se ensinasse o corão e a santidade de maomé".

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