O presidente da câmara de Roma, Giuseppe Pecoraro, explicou que “havia um risco de que [o funeral] se tornasse num encontro neo-nazi".
Um homem como este tem admiradores, seguidores, entusiastas. Gente que acha Hitler um anjo e afiança que os que morreram nos fornos crematórios estavam apenas constipados. Ou mesmo que o Holocausto não aconteceu (quiçá até a própria II Grande Guerra). Os tempos voltam a estar difíceis, e há que encontrar bodes expiatórios.
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