quarta-feira, 16 de maio de 2018

Hamas confirma: 50 dos 62 mortos eram terroristas



É tão 'in', é tão 'chic', é tão Che Guevara, é tão Nelson Mandela, ser contra Israel e apoiar o regime terrorista do Hamas em Gaza... Enquanto isso, em Gaza, o Hamas executa pessoas por causa da religião, da orientação sexual, por ouvirem música num casamento, por se recusarem a apoiar o Hamas, etc..


Ontem e anteontem Israel foi atacado por terroristas, que, como habitualmente, dispararam do meio de civis. 
Nas televisões, os jornaleiros a soldo da Nova Ordem Mundial tentam convencer os incautos de que Israel foi fazer tiro ao alvo contra inocentes. 
Ainda que Israel fosse o país mais perverso do mundo, só teria a perder atacando pessoas inocentes, como esta nojenta campanha neo-nazi demonstra.
Na realidade, o grupo terrorista Hamas está a atacar Israel (com fogo de metralhadoras, com granadas, com bombas incendiárias, etc.) no meio da população. Um cenário igual ao da Operação Protecção-Limite.
O Hamas em nada difere do ISIS ou da Al-Qaeda, do Hezzbollah ou do Boko-Haram. Mas ai de Israel que se defenda dos terroristas!... É logo a treta de que são "armas contra pedras" e que "os judeus estão a vingar-se do que sofreram no Holocausto", etc....
NENHUM país do Mundo reagiria de forma mais controlada que Israel a uma invasão terrorista, e isso está exaustivamente comprovado.  Só não o admite quem anda enganado ou é anti-semita.
Para ver os capítulos anteriores desta nova guerra do Hamas contra Israel (mascarada de "Marcha de Retorno" - qual "retorno", se os Árabes descobriram Israel em 1920 e nunca existiu nenhuma Palestina árabe?), consulte a nossa secção: 


Meia milha separa a civilização da barbárie:


Pedras, explosivos, papagaios incendiários, cortadores de metal, cocktails molotov, pneus a arder, civis (de preferência de muletas), crianças, cordas atadas à cerca da fronteira, tudo serve para as tentativas de infiltração em Israel. "Se eles apenas têm estas armas (não têm, têm também metralhadoras, granadas, mísseis, etc.) então têm razão" - concluem os jornaleiros! Não têm; se eu atacar um polícia à pedrada, não passo a ter razão por ele ter uma arma de fogo! E se eu tentar matar o polícia à pedrada ou à facada, ele mata-me (e faz muito bem!).




O Hamas comanda esta campanha de terrorismo contra Israel:


Os jornalistas são o seu megafone.


Líder do Hamas: "50 dos 62 habitantes de Gaza mortos em violência na fronteira eram nossos membros" 
A confirmação de Salah Bardawil significa que o número de membros reconhecidos de grupos terroristas que morreram na segunda-feira e terça-feira é agora de 53.

Uma alta autoridade do Hamas reconheceu na quarta-feira que 50 dos 62 "palestinos" mortos esta segunda-feira e terça-feira eram membros do grupo terrorista islâmico, elevando para 53 o número total de integrantes de grupos terroristas. 
"Nas últimas cenas destes confrontos, 62 pessoas foram martirizadas, e 50 delas eram do Hamas", disse o oficial do Hamas, Salah Bardawil, em entrevista à agência de notícias "palestina" Baladna.
A Jihad Islâmica Palestina, apoiada pelo Irão, disse na terça-feira que três membros da sua ala militar Saraya al-Quds foram mortos pelas forças israelitas em Khan Younis.
Os militares israelitas compartilharam uma parte da entrevista de Bardawil a uma agência de notícias árabe, acompanhada de legendas em Inglês.

Os terroristas do Hamas escondem-se atrás dos "manifestantes", ou seja, usam escudos humanos:




"Isto prova o que muitos tentaram ignorar: o Hamas está por trás destes distúrbios, e a imagem dos tumultos como 'protestos pacíficos' não poderia estar mais longe da verdade", disse o porta-voz do IDF, o tenente-coronel Jonathan Conricus.

De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, 62 pessoas no total foram mortas durante confrontos na fronteira na segunda e terça-feira.

Israel ainda não divulgou o seu número oficial de mortos, mas autoridades questionaram a exactidão dos números do Hamas. Num caso, um médico de Gaza disse à Associated Press que um bebé de oito meses, que o Ministério de Gaza disse ter morrido depois de inalar gás lacrimogéneo israelita na segunda-feira, apresentava uma condição médica preexistente e que não acreditava que ela tivesse sido causada por gás lacrimogéneo.
NDT: Levam crianças para o meio de uma guerra, na esperança de que elas morram, para poderem alimentar a campanha de ódio a Israel. 

As Forças de Defesa de Israel disseram na terça-feira que pelo menos 24 membros do Hamas e da Jihad Islâmica foram mortos em confrontos na segunda-feira. Nessa altura, o Hamas reconheceu que 10 dos mortos eram seus membros.

O IDF disse que seu número é baseado numa investigação conjunta com o serviço de segurança Shin Bet.
"A maioria das pessoas mortas pertencia ao grupo terrorista Hamas, e alguns à Jihad Islâmica Palestina", disse um porta-voz da IDF.
Entre os mortos, disse o IDF na terça-feira, estavam todos os oito membros de uma célula de militantes armados do Hamas que foram mortos num tiroteio enquanto tentavam romper a cerca no norte da Faixa de Gaza.


O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza disse que 60 pessoas foram mortas nas manifestações de segunda-feira, a maioria por tiros, e mais de 2.700 ficaram feridas. Outros dois "palestinos" foram mortos na terça-feira, quando protestos menores eclodiram em Gaza, disse o ministério (...)

- Via TIMES OF ISRAEL 




Israel vai resistir.

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Os jornalistas de todo o Mundo actuam como órgãos de propaganda do grupo terrorista Hamas:




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