quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Giovani, Mamadou e a Guerra Racial

NOTA: As coisas estão assim: quem se atreva a falar deste caso sem ser para assinar por baixo a versão da extrema-esquerda, é de imediato catalogado como "racista" e em breve arriscará até prisão. No resto da Europa já é assim. Eis a ditadura a que chegámos.

1 . O QUE SE PASSOU
Ainda há não muito tempo ouvíamos alguém dizer: "Os justiceiros sociais já chegaram a Portugal!". Foi mais rápido do que pensávamos. Rapidamente, a Realidade é suplantada pelo discurso da extrema-esquerda, como se viu mais uma vez neste caso que passamos a descrever:
Pedro Fonseca, de 24 anos, engenheiro de profissão, foi assassinado à facada, antes do Natal, em Lisboa, por ter resistido a um assalto. Os assassinos foram três jovens guineenses.


 Pedro Fonseca e o pai.


Os três guineenses que mataram Pedro Fonseca.


Pedro Fonseca era filho de um inspector da Polícia Judiciária, já reformado. Os autores do assassinato foram capturados pela Polícia.
Também antes do Natal, foi barbaramente espancado por um grupo de "desconhecidos", em Bragança, Giovani Rodrigues, de 21 anos, cabo-verdiano a estudar em Portugal. Giovani viria a falecer no hospital passados alguns dias. Os suspeitos foram também capturados e levados a Tribunal.


 Giovani Rodrigues.


2. COMO REAGIRAM AS PESSOAS AO ASSASSINATO DE PEDRO FONSECA


Pedro Fonseca.


A população portuguesa lamentou as duas mortes, como sempre lamenta, ainda mais porque as vítimas não fizeram nada de mal e eram dois jovens pacatos e exemplares.
Não vimos manifestações, abaixo-assinados, intervenções de figuras públicas e de políticos, por causa da circunstância de Pedro Fonseca ser Branco e os seus assassinos serem Negros.

(Esclarecemos que usamos a palavra "Negros" porque, conforme ouvimos há muitos anos às pessoas africanas, esse termo é nobre, ao passo que "Pretos" é pejorativo. E concordamos; Eusébio, por exemplo, é conhecido como O Pantera Negra e não O Pantera Preta).





Cientes de todos os seus amigos Negros, cientes de um convívio de muitos séculos com pessoas de todas as cores, cientes do sangue mestiçado que lhes corre nas veias, e que em muitos casos também é Negro, os portugueses de todas as pigmentações de pele, não reagiram ao assassinato de Pedro Fonseca culpando as pessoas africanas ou de origem africana.
Se os (felizmente ainda poucos) neo-nazis portugueses resmungaram que "os pretos mataram um branco", não é menos verdade que ser filho de um polícia valeu desde logo a Pedro Fonseca a antipatia da extrema-esquerda, que, como sabemos, odeia a Polícia, a Ordem, a Justiça, a Autoridade.

3. COMO REAGIRAM AS PESSOAS AO ASSASSINATO DE GIOVANI RODRIGUES

  
 Giovani Rodrigues.

Houve até hoje em Portugal (tanto quanto sabemos) um assassinato por motivos racistas. Na véspera de um já distante 10 de Junho, em 1995, Alcindo Monteiro, cabo-verdiano, preparava-se para regressar a casa após um dia de trabalho, quando foi espancado por um grupo de nazis, entre os quais estava o conhecido Mário Machado. O grupo celebrava o 10 de Junho "insultando, perseguindo e agredindo negros".
O gangue de neo-nazis foi capturado, julgado e condenado. A Polícia desde então tem vigiado de perto as actividades nazis em Portugal, tem capturado criminosos desses grupos e impedido iniciativas nazis (aliás proibidas por Lei), nomeadamente congressos internacionais de nazis.
No caso das agressões fatais contra Giovani Rodrigues não foi ainda divulgado quem foram os autores ou qual a sua motivação.  Se Giovani foi espancado por causa dos seus genes africanos, ou se o foi por outro motivo, está para se saber.
Se o motivo foi racismo, a opinião pública reagirá ainda com mais horror e desdém pelos agressores, como no caso de Alcindo Monteiro, um jovem trabalhador e ordeiro, assassinado por uma matilha de meninos-bem nazis, por ser Negro.


 Alcindo Monteiro.



4. COMO REAGIRAM OS JUSTICEIROS SOCIAIS A AMBAS AS MORTES
Os Justiceiros Sociais não esperaram pelas conclusões da investigação. Para eles e para a sua agenda, sempre que uma pessoa não-branca é atacada, é "racismo". Mas quando uma pessoa "branca" é atacada, nunca é racismo.

O muçulmano senegalês Mamadou Ba, de lenço à jihadista ao pescoço e cravo vermelho ao peito.

Mamadou Ba, o lider da associação racista anti-Brancos SOS Racismo, voltou a capitanear a extrema-esquerda numa onda de manifestações racistas, afirmando que:
- o jovem Giovani foi morto por ser Negro (não há quaisquer indícios de que tenha sido assim);
- a Polícia não investigou o caso porque a vítima foi um Negro (uma mentira escandalosa);
- Portugal é um país racista e os portugueses são racistas (uma tremenda aldrabice e estupidez).


5. MAMADOU & COMPANHIA
Mamadou Ba é um ex-militante do Bloco de Esquerda que já teve a o gigantesco atrevimento e pouca-vergonha de afirmar, por exemplo, que "a  Europa é uma prisão a céu aberto".



Este foi, aliás, um dos primeiros embates dos portugueses com a moda da "política de identidade". Alguns portugueses, indignados com as acusações de racistas e genocidas proferidas pelo Mamadou, sugeriram que ele se libertasse da "prisão" e regressasse à sua terra. Receberam de imediato um coro de acusações de... "racismo". E foi assim que os portugueses aprenderam que, hoje em dia, quem se atreva a discordar de uma pessoa não-Branca, é "racista".
Há anos que o Mamadou e Companhia tentam provocar uma guerra racial em Portugal. Veja por exemplo as nossas postagens:



Neste último caso (imagem acima) os assassinos ficaram impunes, porque, além de serem Negros, eram muçulmanos, o que constitui a acumulação de duas santidades e portanto a impunidade.




O comportamento fascista de Mamadou, o colono islamista, comunista, racista, pró-jihadista, que vive à custa dos portugueses e  nos odeia a todos:



 Mamadou farta-se da mamar: 
 



Um comentário no Youtube:
br3menPT
vem para o nosso país semear ódios e criar agitação..Vive À custa dos nossos impostos!!! VERME!!!


Como já tínhamos visto, por exemplo, no caso dos polícias que se defenderam quando foram atacados por pessoas Negras no Bairro da Jamaica, voltámos a ver multidões de extrema-esquerdistas e de pessoas Negras manipuladas pela extrema-esquerda, nas ruas, a protestar.
O Mamadou mobilizou a sua tropa e as ruas foram tomadas pelas manifestações "contra o racismo", transmitidas para todo o Mundo, para que todo o Mundo saiba que em Portugal os nativos andam pelas ruas a matar Negros:






E foi assim que os portugueses aprenderam que a vida de uma pessoa Negra tem valor, mas a vida de uma pessoa Branca, não vale nada.
Giovani era Negro. Foi espancado e morreu, pelo que todo um país é acusado de racismo.
Pedro Fonseca foi assassinado à facada. Era Branco. Ainda por cima era filho de um "bosta de um bófia". Foi bem feito.

O muçulmano senagalês Mamadou Ba (que saca milhões aos "racistas" dos portugueses), sente-se "aprisionado" neste país "racista". Mas não vai embora!

A Esquerda esteve-se nas tintas para o Branco assassinado à facada e acusou o Portugal inteiro de racismo, porque um Negro foi morto à pancada.
A Direita lamentou igualmente ambas as mortes, porque TODAS AS PESSOAS TÊM O MESMO VALOR.
A estratégia da Esquerda é a do ódio e da divisão.  E ai de quem ponha em causa esta desigualdade de tratamento! É logo verberado e escorraçado, acusado de "racismo"!


A classe artística, massivamente Bloquista, correu a sinalizar a sua virtude e a sua superioridade moral, cantando para Giovani, **gando para Pedro. Segundo a ideologia racista da extrema-esquerda, Negro é sagrado, Branco é escumalha.



- CONTINUA -

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