terça-feira, 23 de maio de 2017

Jihadista do ISIS reivindica ataque terrorista de Manchester

NOTA: Os islamofascistas do YouTube estão permanentemente a retirar o vídeo em que o ISIS reivindica o massacre em Manchester. Este ainda pode ser visto: 

 


A IMPORTÂNCIA DE SE CHAMAR RICHARD ROJAS


Noutro dia, em Nova Iorque, um indivíduo atropelou propositadamente pedestres, matou uma jovem, e saiu do carro a gritar"qualquer coisa". Pode ter sido o famoso "ALLAHU AKBAR!" ou não. Passados 5 minutos todo o mundo sabia que se chamava Richard Rojas, morava no Bronx, tinha uma história de condução sob o efeito de álcool, etc.. toda a gente viu a sua cara e teve acesso ao relato pormenorizado do acidente e dos antecedentes todos do senhor Rojas. Mas fique atento, que falaremos deste caso...

A IMPORTÂNCIA DE SE CHAMAR ABDUL AZIZ
Ontem, em Manchester,  a sala de concertos onde Ariana Grande actuava foi atacada à bomba e os media mantêm o seu proverbial silêncio anestesiante. Será que o atacante se chama Abdul, Ahmed, Aziz, etc.?

IMPRENSA "NÃO SABE" QUE O ATAQUE FOI REIVINDICADO 

27/5 - ISLAMOFASCISTAS DO GOOGLE/YOUTUBE ESTÃO CONTINUAMENTE A RETIRAR O VÍDEO:

Nos media islamistas, as celebrações são intensas. Mas a Imprensa "séria", que não é de 'fake-news', de nada sabe. Nas redacções, a urgência é encobrir, confundir, eximir o Islão de responsabilidades. 
Atrai o terror aos corações dos incrédulos (Alcorão 8:12)

Portanto, golpeiem-lhes as cabeças e cortem-lhes cada dedo (Alcorão 8:12) - ver nota no final.
O Alcorão garante o Paraíso para aqueles que "matam e são mortos" pela causa de Alá (9: 111)

 #مانشستر significa #Manchester e está a ser o mote para as celebrações:
 #ISIS account claiming responsibility for #Manchester already suspended by Twitter: pic.twitter.com/mnRipmeuIe
— Megan Anderson ميغان (@PolicyLover) May 22, 2017

 A Imprensa e os políticos estão-se totalmente nas tintas para as vítimas. Todo o seu enlevo é o Islão. Que não haja mau nome para a 'Religião da Paz'!

A conta-gotas, com a opinião pública anestesiada, embalada em absurdidades e lugares-comuns vazios, alguns pormenores virão. Um louco, um jovem desesperado com a sociedade pós-industrial, alguém stressado, alguém que não percebeu bem o Islão. Nunca o Islão!
Aliás:
«O terrorismo islâmico nunca existiu», Alberto Gonçalves no Observador


Pânico em Manchester. Mortos e feridos confirmados.

Polícia suspeita de bombista suicida.

Tudo 'fake news', é claro. Aliás, nem aconteceu nada em Manchester!

O Reino Unido saiu da União Europeia por causa dos muçulmanos, mas manteve os muçulmanos. Os bárbaros afirmam que "isto é só o princípio". E é. Com a eleição de Macron, com os líderes europeus paralisados pelo politicamente correcto e pelo programa de islamização do nosso Continente, vamos mesmo ter, como eles dizem, o terrorismo como inevitável nas nossas vidas.
Noutro dia, em França, muçulmanos mataram uma senhora judia e cortaram um dedo a um rapaz judeu, mas isso é apenas um aspecto pitoresco da cultura "deles", que temos todos que "aceitar", ou somos "racistas":

França: Polícia encobre execução de mulher judia por muçulmano

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