sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Jornalistas e terroristas: a mesma luta!


Não perca o nosso post anterior:

Jerusalém: muitos prometeram, Trump cumpriu!


Jornaleiros de todo o Mundo (que bocejam enquanto os cristãos do Médio Oriente são massacrados, os tibetanos são massacrados, os budistas do Myanmar são massacrados, os cristãos africanos são massacrados, os não-muçulmanos do Sudão são massacrados, os não-muçulmanos de todo o Mundo são massacrados) estão agora em Israel, em peso, ao serviço da narrativa islamista, extrema-esquerdista e globalista. Estão lá desta vez por causa de Jerusalém e do "Trâmpe".
Ambicionam prémios e prestígio, contando pela enésima vez o libelo anti-semita dos judeus mauzões (a quem chamam "colonos") que oprimem os pobres "palestinos". Milhões de pessoas em todo o Mundo são assim envenenadas pelos jornaleiros.

No único país livre do Médio Oriente, os colonos muçulmanos manifestam-se contra a existência de Israel - esta semana:


Em qualquer outro país do Médio Oriente, se se manifestassem pela obliteração do mesmo, seriam abatidos à vista. Quanto mais se atacassem civis e forças de segurança! Em Israel, contam com a certeza de que do outro lado está o Exército mais moral da História.

Na Antena 1, a Rádio do Estado (paga pelos contribuintes, mas que é uma célula do Partido Comunista) o 'pivot' das notícias chama um tal José Manuel Rosendo em Israel, com a introdução: "Então, José, como de costume, pedras contra granadas...". 
O tal José, em Hebron, conta dos valentes jovens árabes que partem blocos de pedra em pedras mais pequenas e as atiram aos "colonos" israelitas, enquanto os vis soldados israelitas estão "no topo dos prédios, de dedo no gatilho e olho na mira, e lhes atiram granadas".
Como a lata do tal José ainda não chegou a tanto, lá diz finalmente que as granadas só fazem barulho. Vá lá...
Mas não diz que esses "jovens" são TERRORISTAS, que matam inocentes. Não diz nada da Intifacada. Não conta de Pallywood. Ele É Pallywood.

- Unidade das Forças Armadas de Israel, sob disfarce, neutraliza terroristas que estão a queimar pneus e a atirar pedras e cocktails molotov:


- A horda de jornaleiros cúmplices dos terroristas apressa-se a recolher as imagens, como hienas famintas, para documentar a "brutalidade" dos israelitas.
Os terroristas estão lá porque estão lá jornalistas. Os jornalistas estão lá porque estão lá terroristas. É a indústria de demonização de Israel.

Passados os três "Dias de Raiva" decretados pelas lideranças terroristas islâmicas da "Autoridade Palestina" e do Hamas (iguais ao ISIS ou à Al-Shabab, e a quem os jornaleiros amam e veneram), e enquanto espera por mais Pallywood para vender, o tal José foi hoje entrevistar os deputados árabes do Parlamento israelita. 
Sentados no Parlamento do país que invadiram e cuja destruição visam, os deputados islamistas queixam-se de estarem a ser vítimas de "Holocausto". E que Trump "pagou favores aos Sionistas". Os Josés só ouvem os islamistas. Israel não tem voto na matéria relativamente ao que se passa dentro das suas fronteiras.
A esquerda ODEIA Israel.
A Esquerda ressuscita o ódio mais antigo do Mundo, porque Israel não entrou no bloco comunista.
Nos 58 Estados muçulmanos do Mundo, não existe nada parecido com democracia, liberdade ou direitos humanos. Mas no micro-Israel, onde gozam de todos os direitos de qualquer cidadão do Mundo Livre, os deputados islamistas advogam livremente a obliteração de Israel e a extinção dos judeus.
E os jornaleiros lá estão, com total liberdade, também eles, difamando Israel, semeando mais ódio anti-semita nos milhões de pessoas incautas que tomam a palavra dos senhores da televisão, da rádio ou dos jornais, como um Evangelho.
Eu só calhei a ouvir este indivíduo por acidente. Não ligo nenhuma a jornalistas nem a políticos do sistema.

O QUE OS JORNALISTAS ESCONDEM


Estes "jovens palestinos" mascarados, na área de Ramallah, usaram uma ambulância para as suas acções terroristas nos recentes "Três Dias de Raiva", gulosamente publicitados pelos seus cúmplices jornalistas.

O uso de ambulâncias como cobertura para o terrorismo jihadista "palestino" tem sido repetidamente documentado.


Na segunda-feira, o IDF (Forças de Defesa de Israel) publicou o vídeo abaixo, mas os jornalistas, que receberam o comunicado de Imprensa, deitaram a informação no lixo.
Os terroristas sabem que as forças de segurança israelitas jamais usariam tácticas anti-motim contra uma ambulância:


No domingo, um terrorista "palestino" esfaqueou gravemente um israelita, como pode ver no vídeo abaixo, que as câmaras de segurança captaram:


Os jornalistas escondem terrorismo contra os israelitas, sejam as facadas, sejam os tiros, sejam as bombas, sejam os mísseis, sejam as pedradas, sejam os atropelamentos. 
Esta estratégia vem sendo cultivada há décadas. Foi fabricada na antiga União Soviética, é muito bem paga e consiste em demonizar tudo quanto é judaico-cristão e ocidental, com destaque para os Estados Unidos e Israel.
Jornalistas, artistas, académicos, o sistema é dominado por estes manipuladores, que formatam as novas gerações no ódio à democracia e no fascínio pelas ditaduras comunistas e islamistas.
Invertem os valores, glorificando os terroristas e difamando quem os combate:




JORNALISTAS E TERRORISTAS: A MESMA LUTA!

Alguns exemplos da colaboração entre jornalistas e terroristas, montando cenas de massacres inexistentes:

Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA:



Onde chega o requinte maléfico dos jornalistas:

 


 Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA (mortos irrequietos):



- Muitos dos jornalistas desejam apaziguar os seus leitores e editores, oferecendo-lhes histórias que difamam Israel.
- Alguns jornalistas acreditam que escrever histórias anti-Israel lhes prepara o caminho para ganharem prémios de diversas organizações de "sinalização de virtude".
- Muitos jornalistas acreditam que difamar Israel lhes dá acesso aos chamados "liberais" e a uma elite supostamente "esclarecida" que romantiza o estar "do lado certo da História".
Os jornalistas não querem ver que 21 Estados muçulmanos têm tentado por muitas décadas destruir um Estado judeu; em vez disso, eles pensam que se os jornalistas forem "liberais" e "abertos", devem apoiar o "perdedor", que eles acreditam serem "os palestinos".
- Muitos dos jornalistas vêem o conflito como sendo entre pessoas malignas (supostamente os israelitas) e pessoas boas (supostamente os "palestinos") e que é seu dever ficar com os "bons", mesmo que os "bons" se envolvam em violência e terrorismo.
in:

Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA:



Os jornalistas são cúmplices da MENTIRA:

   

Os jornalistas são cúmplices do TERRORISMO:





Etc...

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