domingo, 15 de outubro de 2017

Brasil: Pallywood na Rocinha


Na Rocinha, Rio de Janeiro, os criminosos ditam a sua lei de terror. A Polícia e a Tropa brasileira, com a coragem que as imagens abaixo documentam (e mais haveria), cumpre a sua missão de combate ao crime:

 

Veja o que acontece dentro das favelas quando a Polícia chega - e que é exactamente o que acontece em Portugal, na Europa, e em todo o mundo, em certos bairros:

 

"Vc já deve ter visto, alguma entrevista, quando "moradores" falam que a polícia agride, abusa da autoridade etc... Mas vc nunca viu o que acontece antes da chegada da polícia nas comunidades. Eis o exemplo que ocorre na Vila Cruzeiro, comunidade do Rio de Janeiro. Vejam o comportamento dos "menores"... ".

A Polícia brasileira, como as Polícias de todo o mundo, como os seres humanos de todo o mundo, é composta por seres humanos. Falíveis, com fraquezas, com falhas de carácter. Não são perfeitos. Mas estão do lado do Bem. Os criminosos (que, como seres humanos que são, também possuem inevitavelmente algumas qualidades) estão do lado do Mal. Há quem, por pseudo-sofisticação intelectual, insista sempre em inverter as coisas.
Os agentes da Polícia e das Forças Armadas que combatem o império dos narcotraficantes, no Brasil e em todos os países, são filhos do Povo. Do outro lado da barricada estão os jornalistas, geralmente meninos privilegiados com complexos de culpa burguesa e uma mal amanhada cultura política.
Já era assim no famoso Maio de 68 em França, quando os estudantes decidiram que não lhes apetecia fazer exames e resolveram decretar a Revolução Socialista Global e consequentemente desataram a partir tudo. 
Fizeram descer a beleza e a poesia às ruas (sob a forma de cacetada e pedrada em cima do cidadão pacato, por eles descrito como burguês, carneiro, etc.):


O Maio de 68 não foi a primeira vez que os estudantes estróinas de Paris, como desfastio da sua vida de boémia permanente, se amotinaram. Esse foi apenas o motim mais famoso e o primeiro a ter projecção mediática global.
Como sempre acontece nesses motins, os agentes da Polícia (filhos do Povo), eram apedrejados pelos estudantes (filhos das elites), alvo predilecto das suas fúrias, e assim retratados (como monstros nazis) pelos meninos-bem da época, a fina-flor da sociedade, que assim que se formaram passaram directamente para as cadeiras do Poder:


O indivíduo que se vê no cartaz acima, à esquerda, é o famoso extrema-esquerdista Daniel Cohn-Bendit (um idiota que nasceu judeu, e é a prova viva de que os judeus são pessoas normais, não imunes à idiotice). A imagem é retirada da foto icónica abaixo, em que o garotelho faz troça de um agente da Polícia (que ele bem sabe que não lhe pode fazer nada, pois se lhe mandasse uma merecida galheta era capaz de ser despedido, e quando se tem família a sustentar, há que comer e calar):


Coragem esquerdista: fazer troça da cara de um homem que não pode ripostar.


Hoje como ontem, os filhos do Povo dão o corpo às balas, seja na Rocinha combatendo gangsters, seja num buraco qualquer do Médio Oriente, combatendo terroristas. E hoje como ontem são alvo da perseguição e da fúria de meninos de cultura política atamancada, que, onde vêem um agente da Polícia ou um militar das Forças Armadas, vêem um "carrasco do poder capitalista e 'cão de fila' da sociedade machista e patriarcal", blablabla, já conhecemos a ladainha de cor.
Os jornalistas (uma classe profissional quase toda colonizada pela esquerda) estão na Rocinha não para fazer reportagem, não para cumprirem a sua missão e ajudarem a transmitir à população uma sensação de segurança, que sempre provem de se saber que há quem faça cumprir a Lei.
Os jornalistas estão na Rocinha para efeitos de propaganda ideológica. Estão lá para recolher os testemunhos de "residentes" que mais não são do que cúmplices dos narcotraficantes, e que têm muita razão de queixa contra a Polícia (e nenhuma contra os bandidos!). 
Estão lá para filmar e fotografar, na esperança de recolherem qualquer imagem que possa ser distorcida de modo a retratar os polícias como os maus - porque os bandidos, na óptica do jornalistas, são sempre os heróis, valentes vítimas do capitalismo, que só foram para o crime porque a sociedade é injusta!
E tanto porfiaram que conseguiram alguma coisa por onde pegar. Alguns agentes da autoridade usam lenços não regulamentares com desenho de caveira:


Se estes jornalistas modernaços tivessem estado no Norte de África durante a Segunda Grande Guerra, teriam forçado a demissão do General Bernard Montgomery, que lançou a moda de as tropas de Cavalaria usarem uma bóina negra - não regulamentar!!! Outros oficiais usavam coberturas ainda mais exóticas, os malvados!   E os Nazis teriam ganho!


Montgomery: Cobertura de cabeça não regulamentar!

A notícia não é o narcotráfico, não são os gangsters. A notícia (assim decidiram os jornalistas) é o terrível delito dos lenços. Segundo os jornalistas e os "residentes", os lenços assustam a população. O que não assustará (depreende-se então) serão os bandidos, que executam inocentes à luz do dia e que se passeiam armados de metralhadora.

Os jornalistas ganharam. A terrível polémica dos lenços e a ditadura do politicamente correcto acabaram por ditar a retirada dos militares
Para além de serem obrigados a deixar-se matar (polícia que mata bandido é preso, como acontece cá em Portugal), os agentes da Lei têm que se deixar matar com o uniforme regulamentar:


É assim no Brasil, é assim em Portugal, é assim em Israel mais do que em qualquer outro lugar do Mundo. É uma viagem obrigatória para qualquer jornalista menino-bem ir a Israel fotografar os terroristas a apedrejarem a Polícia.

Viste a nossa secção  Pallywood

E o site homónimo, para ver como o enganam.


Devidamente protegidos com capacetes e atrás de barricadas, os jornalistas estrangeiros, cúmplices dos terroristas, vão filmando e fotografando a "prova" de que os colonos árabes são umas vítimas, coitadinhos. É que após muito apedrejarem (quando são pedras e não bombas já é uma sorte), os malvados dos polícias acabam por prendê-los. Não se faz!!!
Mas esta indústria de demonização das democracias e sacralização das ditaduras só existe porque há público para isso. Há uma multidão de consumidores voluntários de MENTIRAS.

Felizmente, os brasileiros não estão ainda no estado de castração em que nós, europeus, estamos: 

ENTENDA PORQUE É QUE A ESQUERDA ODEIA A POLÍCIA E OS PAÍSES DEMOCRÁTICOS:



Roger Soares Nascimento

- Aqui na Europa, até Hino Nacional que não seja quando joga a selecção, é  fassssssssismo:

2 comentários:

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