sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Vaticano para o Irão: Parem a propagação do terrorismo

Rouhani visitou o Vaticano, e a Imprensa oficial ignorou que se trata de um Estado tirânico, sem direitos humanos, e o primeiro financiador e promotor do terrorismo no Mundo. É sabido que o Irão não está a cumprir, nem aceitou internamente o acordo nuclear, e que continua a garantir que apagará Israel do mapa. Mas que interessa isso?...


Teerão não perde tempo em aproveitar a onda do pós acordo nuclear. O Presidente Rouhani é recebido nas capitais europeias como se de um velho amigo se tratasse.

Por: Associated Press e World Israel News

O Papa Francisco manteve conversações com o Presidente do Irão na passada terça-feira, tendo pedido o a Teerão que assuma as suas responsabilidades em parar a propagação do terrorismo, ao mesmo tempo que o Irão tenta melhorar a sua imagem, após o acordo nuclear.
 
O Pontífice apertou calorosamente a mão do Presidente Hassan Rouhani, nesta que é a primeira visita oficial de um líder do Irão ao Vaticano, desde 1999. Seguiram-se 40 minutos de conversa em privado, após os quais Rouhani se encontrou com outras altas figuras do Vaticano.
 
 

Nota nossa: Antes de se dirigir ao Vaticano, Rouhani disse num fórum de empresários que o Irão é o país mais seguro da região. Para além de ser o maior financiador e organizador do terrorismo a nível global, o Irão apresenta dos piores registos em termos de direitos humanos. A sharia (lei islâmica) é a lei nacional, e implica lapidação de supostas adúlteras, enforcamento de supostos homossexuais e outras atrocidades.


As conversações "versaram sobre a conclusão e a aplicação do acordo nuclear, e foi salientado o importante papel que o Irão é chamado a ter, juntamente com outros países da região, sublinhou a Santa Sé".
O comunicado oficial acrescenta que "o Irão deve alinhar com soluções políticas que combatam os problemas que assolam o Médio Oriente, nomeadamente a propagação do terrorismo e o tráfico de armas".
 
O apelo da Santa Sé é de alguma forma peculiar, pois o Irão gere as principais redes terroristas globais, com actividades no Iraque, nos Estados do Golfo, Iémen, Síria, Líbano, Gaza e diversos países de África.
 
As conversações "cordiais" também realçaram os valores espirituais comuns, segundo o comunicado.
 
 

 
 
No que a Israel diz respeito, a intenção iraniana de destruir o pequeno Estado Judaico é diariamente veiculada pela propaganda do regime, e saudada em delírio por multidões de muçulmanos no mundo inteiro.
 
Enquanto Israel envia para Gaza toneladas de bens de todos os tipos, água e electricidade, o pequeno território que Israel deu aos Árabes dedica-se a enviar para Israel bombistas suicidas, assassinos e mísseis. O principal fornecedor dos terroristas do Hamas, Hezbollah, Fatah, e de outros grupos jihadistas que se dedicam a massacrar civis israelitas é o Irão.
 
Aqui, a Marinha de Israel intercepta mais um carregamento de armas provenientes do Irão e destinadas a matar judeus:
 
 

 
 
Na nossa secção IRÃO temos dado breves pinceladas da dura realidade de uma das mais ferozes e fanáticas tiranias do Mundo.

POST-SCRIPTUM: Parece que a Itália cobriu as suas estátuas clássicas, para não ofender a sensibilidade do Presidente do Irão, enquanto ele estiver em solo italiano. Rouhani agradeceu o gesto, ainda que não o tenha pedido. A submissão europeia é total! O que o Irão acha ofensivo e o que acha aceitável, ilustra as diferenças irremediavelmente inconciliáveis entre a civilização judaico-cristã e a barbárie islâmica:

 
 
 
 
Lembram-se do post Ken Buda e o seu Joelho Pneumático? Leiam ou releiam, e digam-nos se esta gente anda a regular bem da cabeça!
 
 
"Segundo a edição de hoje do jornal "Financial Times", o Executivo italiano vai mobilizar um total de dois mil milhões de euros e ações de combate ao terrorismo. Metade desse valor será aplicado em medidas de segurança e defesa. Os restantes mil milhões de euros serão investidos em programas culturais.

Esse programa será dedicado nomeadamente a bairros de periferia de grandes cidades onde existem problemas de desinserção social. Além disso, serão distribuidos cheques no valor de €500 a jovens de 18 anos, que poderão ser gastos em museus, concertos e teatros. A ideia de Renzi é reforçar o sentimento de estes jocens serem "guardiões" do património cultural italiano. 

"Eles imaginam terror, nós respondemos com cultura. Eles destroem estátuas, nós amamos a arte. Eles destroem livros, nós somos o país das livrarias", afirmou o primeiro-ministro italiano, citado pelo Financial Times, referindo-se aos terroristas do Daesh, o autoproclamado Estado Islâmico, que perpetraram os atentados de Paris."
 
- EXPRESSO, 25/11/2015 

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