quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

JE SUIS

JE SUIS SOUMIS

Sob a guarda do Exército, a homenagem às vítimas do terrorismo foi medrosa, e, em alguns casos, hipócrita (vide p. ex. Anne Hidalgo, a Presidente do Município de Paris, grande promotora da islamização).

A França homenageia - muito timidamente - as vítimas do massacre do Charlie Hebdo e do Hyper Cacher, a mercearia judaica que foi alvo dos mesmos terroristas islâmicos.
 
O periódico satírico foi alvo de um massacre porque representou Maomé, e o Islão proíbe representações de Maomé. Não só aos muçulmanos, mas a toda a gente. Chama-se a isto supremacismo.
 
O mesmo Islão que crucifica gatos, cães... e cristãos, para ridicularizar Jesus Cristo, acha-se no dever de assassinar quem desenha Maomé.
 
(Poupamos os nossos leitores a imagens nauseantes, mas, caso queiram confirmar, podem visitar, por exemplo, esta página do site The Muslim Issue.)
 
É esta a lógica islamista: desenhar Maomé é punível com a morte. Ser cristão ou judeu... também!
 

O mesmo Islão que promove concursos de caricaturas a ridicularizar o Holocausto, acha-se no direito de matar caricaturistas que caricaturaram Maomé. Nenhuma outra religião faz semelhante coisa.

Mas nem todos os mortos são iguais. Os cartunistas do Charlie são lembrados - a medo - nos media. O polícia Ahmed é glorificado pelos media e pelo poder institucional. Os judeus do Hyper Cacher nem sequer são mencionados na generalidade Imprensa.
 
É triste que tenhamos chegado ao ponto em que ser Ahmed vale muito mais do que ser Frédéric, e ser Yohav não vale nada.

Entrevistados nas ruas, os franceses admitem que a vida mudou drasticamente e que vivem no medo.

As autoridades e a Imprensa dão o mote da submissão total ao Islão. De há muito que a Imprensa não se atreve a noticiar os assassínios, as agressões, os estupros, ou mesmo a tradicional queima de carros de Passagem de Ano (como bem observa Helena Matose de que nós aqui falamos há anos).

Sim, porque além de o Natal ser obviamente uma ofensa ao Islão, a Passagem de Ano também é! E o S. Valentim. E tudo, e tudo, e tudo. Tudo é uma ofensa para pessoas que vivem de mal consigo mesmas e com o mundo, porque professam o ódio, proscrevem a alegria, o amor, a cultura, não sabem viver em paz, não sabem viver de todo.

Dizer a VERDADE sobre o Islão e sobre a jihad é "ofender" o Islão. Dizer a VERADE paga-se com a vida!

JE SUIS DÉCAPITÉE

E como é que os ocidentais de hoje reagem à invasão islamista? Já não é como D. Afonso Henriques, como Charles Martel, e outros racistas, xenófobos, etnocêntricos, brutos, intolerantes, que não eram capazes de ver os muçulmanos a fazerem pacatamente as suas espetadas de bebés cristãos e aceitarem esse precioso enriquecimento cultural!


1529, Cerco de Viena - Muçulmano passeia com bebé cristão espetado na lança e os pai à trela.

Após o massacre do Charlie Hebdo, toda a gente arvorou o famoso "JE SUIS CHARLIE!" no seu Facebook. Assim a modos que um laçarote da SIDA do século XXI. Mais uma moda. Fica bem e faz-nos parecer boas pessoas.

É assim que o Ocidente, embrutecido pelo politicamente correcto, reage ao genocídio, ao terrorismo e à guerra santa islâmica, hoje em dia: "Ai eles matam-nos que nem tordos? Então espera lá que a gente já lhes dá o troco! Tomem lá um slogan, que é para aprenderem!".
 

Este slogan foi um duro golpe no terrorismo islâmico! Ainda estamos para saber como é que eles conseguiram recuperar tão depressa e continuar alegremente a dizimar infiéis! Talvez em cor de rosa e com lacinhos tivesse sido mais eficaz...
 
 
Bem dizem os deputados da extrema-esquerda  (PCP, do Bloco de Esquerda e PAN - todos eles veteranos de guerra e especialistas em Defesa, Contra-Terrorismo e Geo-Estratégia), que "o terrorismo não se combate com armas". Obviamente que não! Combate-se com slogans! E com flores e velas, como dizia aquele senhor parisiense ao pobre do seu filho, ainda demasiado novo para ter o cérebro cheio da imbecilidade pacifista-modernaça:
 
 
 
O paradigma dos nossos tempos é este: eles ensinam os filhos a decapitar-nos. Nós ensinamos os nossos a serem decapitados.

Aqui é numa mesquita no Canadá, onde, como em qualquer mesquita que se preze, se ensina os meninos a decapitarem os infiéis:


 
Claro que depois da parte teórica vêm as aulas práticas, e os meninos já decapitam (que nem) gente grande!!!
 
JE SUIS HYPER CACHER
 
 
Todo o Mundo foi Charlie. Ninguém foi Hyper Cacher...
 
Quem anda na rua, quem conhece o mundo real, sabe que, para a opinião pública, os cartunistas do Charlie "estavam a pedi-las", ao desenharem Maomé.
 
Mas os judeus "estavam a pedi-las" muito mais, porque não vão todos para a "terra deles". Onde por sua vez "estão a pedi-las", porque não saem todos de lá para dar lugar exclusivo aos colonos muçulmanos. Os judeus estão sempre "a pedi-las".

A AFP foi falar com o que resta da pequena comunidade judaica de França, actualmente a viver sob guarda armada: "Já não me sinto segura aqui. Sendo judeus, somos um alvo preferencial, num país que em si é um alvo dos jihadistas", disse Noemie, 27 anos, sobrevivente do drama dos reféns na mercearia kosher.
 
 
Há um ano que os judeus em França vivem guardados pelas forças de segurança - ou já teriam sido todos chacinados pelos muçulmanos "radicais". É como em Israel.
 
Os poucos judeus franceses - pouco mais de 500 mil almas - estão a fugir para Israel. Os muçulmanos de todo o Mundo estão a invadir a França, onde já são alguns milhões e ultrapassam os 10% da população.
 
Os judeus franceses não são menos franceses. São apenas franceses que conservaram a noção das suas origens. São ordeiros, integrados e bons cidadãos.
 
Há grupos humanos que valorizam as suas origens étnicas, religiosas e culturais. Raramente são bem vistos pela maioria. É por isso que os massacres de judeus são vistos com indiferença.
 
Já os grupos que não se integram e que procuram destruir as sociedades que os acolhem, quando reinam pelo terror, raramente encontram oposição.
 
Claro que nem todos os muçulmanos são terroristas. Mas todos os terroristas são muçulmanos.
 
E entre os muçulmanos que não são terroristas, é muitíssimo raro vermos um que se oponha ao terrorismo. 

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